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Os movimentos do Vaticano: encontro entre Parolin e Lavrov. Os temores do Papa Francisco pela “loucura”

Cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, reuniu-se com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergej Lavrov, à margem da Assembleia Geral da ONU. (Foto: Reprodução | Pietro Parolin, Redes Sociais)

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23 Setembro 2022

 

O Secretário de Estado do Vaticano e o Ministro das Relações Exteriores da Rússia falam à margem da Assembleia Geral. As palavras de Francisco ao voltar do Cazaquistão: “Devemos dar oportunidades de diálogo a todos. Às vezes o diálogo cheira mal, mas deve ser feito”.

 

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada por Corriere della Sera, 22-09-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

O Cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, reuniu-se com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergej Lavrov, à margem da Assembleia Geral da ONU. A notícia foi dada pelo próprio Ministério das Relações Exteriores da Rússia, sem se deter nos conteúdos. Mas é evidente que no centro do encontro estava a guerra na Ucrânia e a preocupação que o Papa Francisco, com uma referência transparente às ameaças de Putin, expressou quarta-feira durante a audiência geral, falando da "trágica guerra onde alguns pensam em armas nucleares: uma loucura".

 

Certamente não é um momento fácil nas relações entre a Santa Sé e a Rússia. Na assembleia inter-religiosa no Cazaquistão na semana passada, não houve possibilidade de um encontro entre o Papa e o patriarca ortodoxo porque Kirill não participou do encontro. Francisco se encontrou com o metropolita Antonij, que disse aos jornalistas que a Santa Sé havia cancelado o encontro marcado "em Jerusalém em junho" e o Patriarca ficou "surpreso" com o papa por tê-lo chamado de "coroinha de Putin".

 

Nos últimos meses, Francisco nunca deixou de expressar sua solidariedade com o povo ucraniano, mesmo na quarta-feira ele repetiu: “Gostaria de destacar a terrível situação da atormentada Ucrânia. O cardeal Krajewski está lá pela quarta vez. Ontem ele me ligou, ele está passando um tempo lá, ajudando na área de Odessa, levando nossa proximidade. Ele me contou sobre a dor desse povo, as ações selvagens, as monstruosidades, os cadáveres torturados que encontram. Juntemo-nos a esse povo tão nobre e mártir”. Mas a Santa Sé nunca interrompe os contatos diplomáticos, mesmo nos momentos mais difíceis.

 

O próprio Papa falou sobre isso no voo de volta do Cazaquistão, aos jornalistas que lhe perguntaram se havia uma linha vermelha além da qual ele não estaria mais disposto a falar com Moscou: "Acho que é sempre difícil entender o diálogo com Estados que começaram a guerra, quando parece que o primeiro passo foi realizado por aquele lado. É difícil, mas não devemos descartá-lo. Devemos dar a oportunidade de diálogo a todos, a todos. Porque sempre há a possibilidade de que no diálogo se possam mudar as situações, também oferecer outro ponto de vista, outro ponto de consideração. Mas não excluo o diálogo com nenhum poder que esteja em guerra e que seja o agressor. Às vezes o diálogo tem que ser feito assim, mas tem que ser feito. Isso cheira mal, mas tem que ser feito. Sempre um passo à frente, uma mão estendida, sempre. Porque, pelo contrário, fechamos a única porta razoável para a paz. Às vezes não aceitam o diálogo, pena. Mas o diálogo deve sempre ser feito, pelo menos oferecido. E isso é bom para quem o oferece, permite respirar”.

 

O Vaticano está pronto a qualquer momento para fazer sua parte para impedir a escalada, um risco que Francisco denuncia desde o início da invasão russa da Ucrânia.

 

O perigo nuclear, aliás, é um dos temas centrais de seu pontificado, Francisco o repete há anos, por exemplo em 2018 no voo que o levou ao Chile, quando distribuiu a foto de uma criança de Nagasaki com seu irmãozinho nos ombros, esperando em frente ao crematório, em 1945: “Estou realmente assustado e acredito que estamos no limite. O perigo de uma guerra nuclear realmente existe. E eu tenho medo disso, um acidente é o suficiente. Nesse ritmo, a situação corre o risco de se precipitar. É preciso eliminar as armas nucleares, nos esforçarmos para o desarmamento”.

 

Um ano depois, em Hiroshima, no ponto em que a primeira bomba atômica lançada pelo bombardeiro estadunidense "Enola Gay" explodiu às 8h16 do dia 6 de agosto de 1945, o Papa havia frisado a "imoralidade" do uso e da posse de armas nucleares: "Seremos julgados por isso".

 

Leia mais

 

  • Comunicado do Ministério das Relações Exteriores da Rússia sobre o encontro do Ministro Sergey Lavrov com o Secretário de Estado da Santa Sé, Cardeal P. Parolin
  • Putin e Lavrov, era uma vez a Rússia. Artigo de Alberto Negri
  • “Putin por enquanto está blefando sobre as ameaças nucleares. A OTAN atacaria Kaliningrado e navios no Báltico”. Entrevista com Mark Galeotti
  • O Ocidente teme o pesadelo nuclear: uma bomba tática nas fronteiras europeias
  • Sinal de pare da China para Putin: cessem o fogo, não aos referendos
  • Stefano Zamagni: Em 7 pontos, uma proposta católica para “uma negociação de paz credível” na Ucrânia
  • Papa Francisco, a velha e a nova Ostpolitik
  • “Papa Francisco, voando sozinho”. A geopolítica do Vaticano entre o Ocidente e o resto. Artigo de Massimo Faggioli
  • A Ucrânia também caiu na armadilha. Artigo de Slavoj Zizek
  • Influência do Vaticano: a diplomacia do diálogo do Papa Francisco está falhando?
  • Papa denuncia “as monstruosidades” cometidas na Ucrânia, como os “cadáveres torturados que foram encontrados”
  • “O Ocidente em decadência gera populismos”. Papa Francisco no voo de volta do Cazaquistão conversa com os jornalistas
  • No Cazaquistão, o papa pede para sair da lógica dos "blocos"
  • Papa: ''Tenho medo de uma guerra nuclear. Estamos no limite''
  • Papa discursa em Hiroshima, considerando um “crime” e “imoral” a posse e uso de armas nucleares

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