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No Vaticano, em clima de pré-conclave, discute-se um sucessor italiano de Francisco

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10 Junho 2022

 

Em pleno verão, o Vaticano já respira uma mudança de estação. Pelo menos de acordo com as reconstruções da imprensa italiana e estrangeira, que olham para o próximo agosto como o redde rationem do pontificado de Francisco.

 

A reportagem é de Marco Grieco, publicada por Domani, 09-06-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

De acordo com jornais de renome como o The Guardian, de fato, tendo atingido o número de cardeais eleitores no colégio cardinalício no final de agosto, é possível que o pontífice possa renunciar seguindo o exemplo de seu antecessor Bento XVI.

 

Para sustentar uma possível reviravolta, haveria alguns fatores: a saúde do papa, confinado a uma cadeira de rodas devido à osteoartrite aguda do joelho, e o encontro de dois dias de formação sobre a constituição apostólica Praedicate Evangelium, que entrou em vigor em 5 de junho passado, que trará mais de duzentos cardeais à sombra do sol romano.

 

Em meio ao consistório, Bergoglio participará da Festa do Perdão de L'Aquila para abrir a porta sagrada da basílica que abriga o túmulo de Celestino V, o primeiro papa renunciante na história da igreja. Mas a perspectiva da renúncia do papa é realmente crível?

 

Um clero dividido

 

Em primeiro lugar, deve-se enfatizar que a participação do papa ao Perdão celestino segue o convite apresentado pelo cardeal arcebispo Giuseppe Petrocchi ao papa em 4 de junho de 2021:

 

"Ao convite, seus olhos brilharam, porque o Papa Francisco uma relação de afeto muito próximo com esta nossa terra. Estou certo de que ele fará todo o possível para estar aqui”, declarou o cardeal em uma entrevista coletiva no verão passado.

 

Nenhuma mensagem codificada do pontífice, no máximo um apelo à unidade dirigido ao clero, em relação ao qual Bergoglio continua a nutrir algumas desconfianças: "Mãe, por favor, peço-lhe a santidade do clero", escreveu ele na mensagem deixada aos pés de Maria Regina Pacis no final do terço pela paz na Ucrânia a Santa Maria Maior. Nesses meses de guerra internacional, o papa muitas vezes voltou aos conflitos dentro da Igreja.

 

O entusiasmo pelo papa argentino diminuiu e as críticas aumentaram, muitas vezes sussurradas por prelados de longa data.

 

Um especialista no assunto como Massimo Franco, em seu livro sobre o pontificado emérito Il Monastero (Solferino), define a copresença de dois papas como reflexo de tantas "incógnitas palpáveis, que o confronto entre facções eclesiásticas confirma e amplia, sem permitir as entender nem as resolver".

 

Cardeais cada vez mais órfãos

 

Nos círculos vaticanos não são poucos os prelados intolerantes com um pontificado nascido com as mais altas premissas e agora em crise.

 

O ecumenismo do papa latino-americano aumentou a representação do colégio cardinalício para 89 países, reduzindo o peso de Roma, segundo aquela "saudável descentralização" que o Papa Francisco expressou recentemente no motu proprio que atribui algumas competências previstas pelo Código de Direito Canônico às igrejas particulares.

 

Isso se reflete na presença de novos rostos, às vezes pouco conhecidos, no colégio cardinalício.

 

No consistório, os europeus, embora ainda em grande maioria (são 107), estão perdendo terreno em relação aos asiáticos e africanos, vindos de países em turbulência, mas pouco representativos em um eventual, próximo conclave.

 

O velho continente, campo de batalha dos grupos mais aguerridos, perdeu pontos de referência. Os cardeais conservadores parecem carecer de um líder reconhecido e sólido: Robert Sarah, Gerhard Ludwig Müller foram enfraquecidos, enquanto o estadunidense Timothy Dolan, cada vez mais distante do Papa Francisco, recortou para si o papel de kingmaker.

 

Os italianos estão de volta

 

Na hipótese de um conclave, é provável, sim, que os italianos voltem a estar entre os favoritos. O efeito Bergoglio de marginalizar os cardeais italianos hoje não encontra mais apoio naqueles cardeais de sólida formação que querem garantir à Igreja uma liderança tranquilizadora, que extinguirá os partidarismos e aplainará as divisões:

 

"Chega de experimentos!" sussurra hoje no Vaticano quem imaginava um pontificado diferente. Atualmente os cardeais eleitores italianos são 21, 11 dos quais nomeados pelo Papa Francisco. Entre eles não se respira mais a contraposição dos tempos de Carlo Maria Martini ou de Camillo Ruini, pelo contrário: a arte da negociação italiana é agora percebida como tranquilizadora.

 

Olhando para a era pós-Francisco, alguns cardeais querem uma liderança de transição que saiba recosturar os rasgos e curar as feridas de um mundo pós-guerra.

 

Entre os prelados europeus, há o desejo de reunir a alma do velho continente, aquela mais atordoada entre as derivas tradicionalistas francesas e progressistas alemãs dos últimos anos. Assim, na Europa de partidários opostos, um papa italiano de estilo manso faria digerir as mudanças da Igreja com mais leveza.

 

Zuppi e sua sombra

 

Entre os nomes à vista está o atual presidente da CEI, cardeal Matteo Maria Zuppi. No Vaticano, há quem veja sua liderança no episcopado italiano como uma prova de pontificado.

 

Para alguns, no entanto, a sombra da Comunidade de Santo Egídio, considerada uma instituição fechada e verticalista, corre o risco de se tornar uma presença sufocante, a ponto de bloquear o caminho para um possível pontificado de Zuppi.

 

Para um prelado de longa data, o teste decisivo estará na nomeação do próximo secretário da CEI, pois lá veremos se os fundos de 8x1000 para as igrejas pobres, sobre os quais ele terá poder, serão desviados para dioceses atualmente dirigidas por cardeais, ou seja, potenciais eleitores no conclave.

 

Muitos não deixaram de reparar a recente reunião do presidente de Santo Egídio, Andrea Riccardi, com o chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, para discutir coesão política e diálogo inter-religioso.

 

A desenvoltura dos líderes da comunidade na política externa seria percebida com ceticismo, e uma escolha de Zuppi será jogada sobre o papel que ele terá em se desvincular do lugar onde amadureceu a sua vocação.

 

Parolin, o manso

 

Entre os nomes tranquilizadores, surge o cardeal secretário de Estado, Pietro Parolin. Com uma sólida história diplomática, Parolin busca alternar intensa atividade pastoral internacional com relações diplomáticas, como a recente com o governo dos Estados Unidos para resolver a crise na Venezuela.

 

Parolin, que o Papa Francisco definiu no Corriere della Sera como "um grande diplomata, na tradição de Agostino Casaroli", é percebido por muitos como a figura tranquilizadora da Santa Sé, que a conhecendo intimamente ajudaria a orientar as mudanças estruturais com fluidez, sem hiatos e maus humores internos.

 

Seu papel manso e firme em um pontificado que, segundo fontes do Vaticano, não o envolveria o suficiente, já representa um bom começo.

 

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