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Corpo do Pe. Swamy foi cremado de acordo com as regras da prisão onde estava

Padre Stan Swamy. (Foto: Vatican Media | Edição: IHU)

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09 Julho 2021

 

O corpo do padre jesuíta indiano Stan Swamy, de 84 anos, que morreu sob detenção, foi cremado no dia 6 de julho, depois que um tribunal pediu às autoridades jesuítas que seguissem as regras da prisão.

A reportagem é de UCA News, 07-07-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O corpo do Pe. Swamy, que morreu de complicações pós-Covid-19 no dia 5 de julho no Hospital da Família Sagrada, administrado pela Igreja em Mumbai, foi levado a um crematório governamental após uma missa fúnebre.

“Embora ele estivesse livre da Covid-19, o tribunal pediu que seguíssemos as regras da prisão”, disse o padre jesuíta Joseph Xavier no fim do funeral do dia 6 de julho, após anunciar a decisão de cremar o corpo do prisioneiro.

O corpo do Pe. Swamy foi cremado em um crematório elétrico por volta das 18h30 após a missa fúnebre, disse o Pe. Joseph ao UCA News no dia 7 de julho.

O Pe. Joseph, diretor do Instituto Social Indiano, administrado pelos jesuítas, com sede na cidade de Bengaluru, atuava junto com o padre ativista falecido.

Ele participou do funeral e da missa presidida pelo Pe. Arun De Souza, provincial jesuíta de Mumbai, junto com o Pe. Frazer Mascarenhas, pároco da Igreja de São Pedro em Bandra, um subúrbio de Mumbai, onde o rito foi celebrado.

Apenas cerca de 20 pessoas participaram do rito devido às restrições da Covid-19.

Os jesuítas disseram que as cinzas serão transportadas para a cidade de Ranchi, no leste da Índia, onde o padre missionário residia, e para a cidade de Jamshedpur, sede da sua província jesuíta.

O Pe. Stanislaus Arulswamy, conhecido popularmente como Stan Swamy, foi internado no Hospital da Família Sagrada no dia 28 de maio, após uma ordem judicial que reconheceu o deterioramento da sua saúde na prisão.

O Pe. Swamy, que sofria do mal de Parkinson, desenvolveu uma infecção pulmonar, com complicações pós-Covid-19 nos pulmões e pneumonia, de acordo com o diretor médico do hospital, Ian D’Souza.

O padre sofreu uma parada cardíaca no começo do dia 4 de julho. Ele foi colocado em um respirador e nunca mais recuperou a consciência, disseram os médicos ao tribunal no dia 5 de julho, anunciando a sua morte.

O Pe. Swamy morreu após complicações médicas, disse um comunicado oficial do Ministério das Relações Exteriores do governo do primeiro-ministro Narendra Modi.

O comunicado do governo disse que o Pe. Swamy foi preso e detido em outubro passado pela polícia antiterrorismo da Índia, a Agência Nacional de Investigação (NIA, na sigla em inglês).

“Devido à natureza específica das acusações contra ele, seus pedidos de fiança foram rejeitados pelos tribunais (...) Todas essas ações estão estritamente de acordo com a lei”, disse o comunicado.

A NIA acusava o padre, que trabalhava entre os povos tribais do Estado de Jharkhand, de uma conspiração política com rebeldes maoístas ilegais para desestabilizar o governo federal.

O padre negou as acusações e disse em uma mensagem logo após sua prisão que a sua detenção fazia parte de um plano para silenciar as críticas ao governo.

“O que está acontecendo comigo não é algo único, que acontece apenas comigo. É um processo mais amplo que está ocorrendo por todo o país. Todos nós estamos cientes de como intelectuais proeminentes, advogados, escritores, poetas, ativistas, líderes estudantis – todos foram postos na prisão apenas por expressarem a sua divergência (...) Estou disposto a pagar o preço, seja ele qual for”, disse ele.

A declaração do governo veio depois que os meios de comunicação buscaram uma resposta oficial à morte do Pe. Swamy, já que os líderes políticos culpam os lapsos do governo, incluindo a negação da fiança e o adiamento dos cuidados médicos ao padre, que foi preso há nove meses.

A declaração disse que o tribunal permitiu o tratamento médico para o Pe. Swamy em um hospital privado “onde ele estava recebendo todos os cuidados médicos possíveis desde o dia 28 de maio”.

A declaração também negou qualquer violação dos direitos humanos no caso, dizendo que a Índia tem um Poder Judiciário independente, uma gama de órgãos nacionais que monitoram as violações dos direitos, uma mídia livre e uma sociedade civil vibrante e ativa.

“A Índia continua comprometida com a promoção e a proteção dos direitos humanos de todos os seus cidadãos”, disse o documento, rejeitando indiretamente todas as acusações de violação dos direitos contra o padre falecido.

 

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