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Cardeal chileno deve ser o próximo teste para reforma contra os abusos do Papa

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02 Agosto 2018

Tendo aceitado a renúncia do Cardeal Theodore McCarrick do Colégio Cardinalício, o Papa Francisco parece ter passado um teste importante em termos de impor a responsabilização por abuso sexual clerical até mesmo sobre sacerdotes em altas posições da hierarquia católica.

[Nota: esta é a primeira de uma série de três reportagens explorando os laços entre o Cardeal Francisco Errázuriz do Chile, confidente papal, e o leigo peruano Luis Fernando Figari, que agora é acusado de abuso sexual e de abuso de consciência dentro do proeminente movimento leigo por ele fundado.]

A reportagem é de Elise Harris, publicado por Crux, 1º-08-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Se Francisco está procurando uma oportunidade de passar o segundo obstáculo em sua campanha de reforma contra abusos, há um caso cada vez mais latente a ser levado em consideração: o Cardeal aposentado Francisco Errázuriz.

Errázuriz, 84, é um dos mais altos sacerdotes na hierarquia da América Latina. Ele era um grande amigo e aliado do então Cardeal Jorge Mario Bergoglio da Argentina. Os dois trabalharam juntos no documento de Aparecida de 2007 dos Bispos latino-americanos, que muitos analistas consideram um prenúncio do papado de Francisco. Errázuriz também atua no "C9" conselho de consulta papal constituído por nove Cardeais de todo o mundo.

Nos últimos meses, Errázuriz esteve sob fogo pesado por acusações de que ele teria tido um papel central em vários casos de encobrimento de abuso, o mais proeminente sendo as alegações que teria escondido dos crimes do notório padre pedófilo do Chile, Fernando Karadima.

Ele também foi acusado - ao lado do atual arcebispo de Santiago, Cardeal Ricardo Ezzati, 76, de encobrir o ex-chanceler de Santiago, padre Oscar Muñoz, que foi acusado de abusar de pelo menos sete crianças, cinco das quais seus próprios sobrinhos.

No entanto, para além do drama na sua própria casa, acontece que Errázuriz também tem uma longa história de apoio a um controverso grupo de leigos no Peru, cujo fundador é também acusado de abusos: sexual, de poder e de consciência.

Embora não exista nenhuma evidência sugerindo conhecimento direto por parte de Errázuriz dos abusos perpetrados pelo leigo Luis Fernando Figari antes das alegações se tornarem públicas em 2015, o fato é que o Cardeal foi fundamental para a fundação e expansão da Sodalitium de Christianae Vitae (SCV) na América do Sul. Também manteve contato com o fundador e com o grupo após o Vaticano começar a investigar as queixas de abuso.

Não só foi Errázuriz que convidou o grupo para estabelecer uma Fundação no Chile, mas o Crux descobriu que ele realizou frequentes reuniões com Figari, visitou suas casas comunitárias durante viagens ao Peru e, a certa altura, doou uma propriedade de luxo ao grupo para os seus projetos apostólicos no Chile.

Figari é conhecido por ter estabelecido uma rede de contatos influentes na Igreja, com uma clara preferência por campos conservadores da hierarquia eclesial chilena e do alto clero, incluindo tanto Errázuriz quanto Karadima.

Antes de desenvolvermos a evidência ligando Errázuriz e Figari, é importante compreender quem o cardeal chileno realmente é e como sua peculiar interseção entre amizades e poder lhe permitiu ser um personagem chave naquilo que é hoje a mais urgente crise da Igreja.

Ascensão de Errázuriz ao poder

Errázuriz já atuou em vários papéis ao longo dos anos: Superior Geral do Instituto Secular dos Padres de Schoenstatt; Secretário da Congregação para os Institutos da Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica de 1990 a 1998; Arcebispo de Santiago entre 1998-2010; e presidente da Conferência Episcopal Latino-Americana, CELAM, entre 2003-2007.

Nascido numa família aristocrática no Chile, em 1933, Errázuriz é o segundo de seis filhos e estudou matemática antes de se envolver com o movimento Schönstatt na Universidade.

Em 1961 foi ordenado Padre do movimento Schönstatt. O grupo descreve sua missão como uma extensão do trabalho de seu fundador, o Padre Joseph Kentenich, que foi prisioneiro dos nazistas no campo de concentração de Dachau, formando "personalidades firmes e livres para viverem vidas santas no meio do mundo moderno."

Após sua ordenação e depois de obter licenciatura em teologia pela Universidade de Friburgo, na Suíça, Errázuriz serviu como capelão tanto para estudantes quanto profissionais envolvidos no movimento ao longo do Chile, oferecendo orientação espiritual e suporte.

Em 1965, foi nomeado Superior Regional por sua ordem, posição que ocupou até 1971. Naquele ano, participou como vice-presidente da Conferência para o Clero no Chile e também foi convidado a participar do Conselho Geral dos Padres de Schönstatt na Alemanha. Foi eleito Superior Geral da ordem em 1974 e reeleito para a posição em 1980 e 1986.

Em 1996, Errázuriz foi nomeado Arcebispo de Valparaíso e em 1998, Arcebispo de Santiago, no mesmo ano que Jorge Mario Bergoglio foi nomeado arcebispo de Buenos Aires. Ambos receberam chapéus vermelhos por João Paulo II em fevereiro de 2001.

Em 2003 Errázuriz foi eleito Presidente do CELAM, e por essa época ele e Bergoglio começaram a estabelecer laços mais estreitos. Pouco depois de Bergoglio ser eleito Papa em 2013, tomando o nome de Francisco, ele convocou Errázuriz para fazer parte do seu Conselho de Cardeais.

Errázuriz e a crise de abuso chileno

Desde 2015, Errázuriz atrai pesadas críticas de vítimas de abusos sexuais, de poder e de consciência perpetrados por Karadima. Mais incisivamente, acusam Errázuriz de encobrir os crimes do Padre enquanto dirigia a Arquidiocese de Santiago e após sua aposentadoria em 2010.

Pelo menos três vítimas de Karadima - Juan Carlos Cruz, James Hamilton e Jose Andres Murillo – acusam Errázuriz de encobrimento intencional e reivindicam sua participação em julgamento ao lado de Ezzati, o atual arcebispo de Santiago, e do embaixador do Papa no país, Arcebispo Ivo Scapolo, cujo título formal é "núncio apostólico".

Depois que as três vítimas tiveram encontros pessoais com Francisco no final de abril, Hamilton disse a jornalistas que Errázuriz falhou em agir depois que foram divulgados relatórios de abusos em Santiago em 2003, mesmo com um promotor da Justiça chilena dizendo que eles eram credíveis e que um processo canônico deveria ser aberto.

"O Cardeal Errazuriz cobriu o criminoso Karadima e todos os seus atos por mais de cinco anos", disse Hamilton.

Da mesma forma, Juan Carlos Cruz disse depois de seu “mano a mano” com o Papa, que advertiu Francisco para ter cuidado com "essas pessoas tóxicas que o cercam."

Karadima, ordenado em 1958, foi um padre popular e carismático, que supervisionou a paróquia do Sagrado Coração de Jesus, em El Bosque, um dos bairros mais ricos de Santiago.

Na década de 1980, Karadima assumiu o controle sobre a capela de El Bosque e a transformou num próspero centro pastoral que contou com a participação de centenas de jovens, muitos dos quais aspiravam ser padres. Até hoje ainda existem uns 40 padres e quatro bispos associados à paróquia desde o tempo de Karadima, entre eles o bispo Juan Barros de Osorno, que tem estado no centro da crise de abuso chilena.

No início dos anos 2000, surgiram alegações contra Karadima por abuso sexual, de poder e de consciência. A Congregação Para a Doutrina da Fé, que lida com casos de abuso clerical, considerou o padre culpado em 2011, o condenando a uma vida de oração e penitência. Autoridades civis chilenas investigaram Karadima, mas tiveram que largar o caso uma vez que seus crimes ultrapassam o estatuto de limitações.

Francisco, inicialmente defendeu Barros, dizendo que as acusações contra o Bispo eram "calúnia" durante uma visita ao Chile em janeiro. O comentário causou alvoroço, e o Papa enviou eventualmente o arcebispo de Malta Charles Scicluna para investigar as acusações, o que resultou num relatório de 2.300 páginas.

Depois disso, Francisco mudou de rumo. Na Carta aos Bispos chilenos de 08 de abril, o Pontífice disse que tinha cometido "sérios erros" ao julgar o caso em função da "falta de informação verdadeira e equilibrada" e convocou todos os Bispos chilenos para se reunirem com ele em Roma.

No final da reunião em maio, todos os bispos ativos no Chile apresentaram uma carta de renúncia ao Papa. Desde então, Francisco aceitou a demissão de cinco, incluindo Barros e Horacio del Carmen Valenzuela Abarca de Talca, que também é um dos quatro bispos formados por Karadima.

Francisco também aceitou a demissão do Bispo Alejandro Goić Karmelić de Rancagua, que não agiu contra credíveis acusações de abuso clerical até voltar da reunião em maio. Ele também aceitou a renúncia do Bispo Gonzalo Duarte, que sucedeu Errázuriz em Valparaíso, e que é ele mesmo, acusado não só de encobrir, como também de abusar.

No entanto, o Papa ainda tem que tomar alguma atitude sobre Errázuriz e Ezzati, que enfrentam acusações de tolerarem uma cultura de encobrimento. Ezzati será interrogado por um promotor de Justiça do Chile em 21 de agosto.

Dada a proximidade de Errázuriz com o Papa, e a insistência das vitimas de que teriam ido várias vezes até o Cardeal para acusarem o abuso de Karadima, muitos questionam se talvez não tenha sido ele que enganou o Papa sobre Barros.

Errázuriz alega inocência, afirmando numa carta publicada pelo jornal chileno La Segunda em 22 de maio, que em certo ponto ele teria pedido ao Vaticano que suspendesse o estatuto de limitações da Igreja para que Karadima pudesse ser processado.

Contudo, as primeiras alegações contra Karadima foram feitas em Santiago por volta de 2003, bem antes de Errázuriz se aposentar em 2010. Elas foram feitas outra vez em 2005 e novamente em 2009, antes de finalmente chegar à Congregação para a Doutrina da Fé no final daquele ano. O veredito contra Karadima só veio no início de 2011.

Por volta dessa época, também foram divulgadas acusações em torno de Figari no Peru - apelidado por alguns meios de comunicação espanhóis como o "Karadima peruano" - que fundou o SCV, uma sociedade católica de vida apostólica no Peru, em 1971. O grupo recebeu aprovação Pontifícia em 1997 e se tornou uma força poderosa na cena global católica, com comunidades em várias nações, incluindo nos EUA, em Denver e no Colorado a convite do Arcebispo Charles Chaput, que mais tarde os levou consigo para a Filadélfia.

Cruz, que viajou ao Peru em meados de junho para se reunir com membros do Congresso que investigavam o leigo peruano, disse ao Crux que "Errázuriz é realmente bom amigo do delinquente abusivo Figari."

Figari, disse ele, "veio ao Chile, convidado por Errázuriz em mais de uma ocasião, e a relação entre os dois é forte. Mas ninguém deve se surpreender com isto: onde houver delinquência, lá está Errázuriz."

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