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Vozes de Emaús: Os 40 anos do livro “Brasil Nunca Mais”: uma inspiração para uma conversão de rumo das igrejas e suas lideranças. Artigo de Magali Cunha

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16 Julho 2025

"Os 40 anos do Brasil Nunca Mais, neste 15 de julho de 2025, é uma oportunidade de proclamar que ainda há tempo de dar fim à ditadura que insiste em sobreviver na cultura do autoritarismo e da violência cultivada, hoje, por muitas instâncias de poder, dentro e fora das igrejas"

O artigo é de Magali Cunha, doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP), Pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e integrante da International Association Media Religion and Culture e da World Association for Christian Communication.

Magali Cunha (Foto: Arquivo Pessoal)

O presente texto integra a coluna Vozes de Emaús, que conta com contribuições semanais dos membros do Grupo Emaús. Para saber mais sobre o projeto, acesse aqui. 

Eis o artigo.

“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança!”. Esta frase, um versículo da Bíblia, do Livro de Lamentações (3.21) é uma referência importante para se ressaltar o valor da memória. Ela é evocada frequentemente para as boas e positivas recordações. Porém, é fato que memórias podem ser doloridas, sim, e, por isso são, muitas vezes, voluntariamente apagadas e silenciadas porque trazem lembranças de dor. Vale recordar das tantas pessoas que foram abusadas e das vidas violadas seja em suas próprias casas seja em prisões, como na ditadura militar do Brasil, que nem desejam depor nos espaços da Justiça ou quando operou a Comissão Nacional da Verdade, pois queriam manter as atrocidades sofridas no esquecimento. O trauma da violência deixou e ainda deixa marcas irreparáveis para muitos brasileiros e brasileiras.

Por isso, o texto do Livro de Lamentações segue como um chamado profético diante de tempos de desespero e morte. Este clamor ecoa, em períodos de dor coletiva, seja a que é causada pela destruição das guerras, em território estrangeiro, que persistem como ação impositiva de governantes perversos e seus aliados, seja pelas feridas que ainda seguem abertas em nosso Brasil e pela incerteza do futuro. É fato que por aqui, a destruição da vida com execuções, tortura e arbitrariedades segue viva, especialmente contra os pobres, as pessoas negras e a população residente nas periferias do país. Somos chamados pela palavra profética, a buscar na memória, nos escombros de duras vivências, o que traz esperança e fé.

A beleza desta concepção está justamente no fato de a esperança ser um elemento dinâmico. Ela é um motor de transformação. Anima. Impulsiona à resistência, a um “novo tempo, apesar dos perigos e dos castigos”, que “seja mais que vingança, seja sempre um caminho que se deixa de herança”, como nos encanta a canção popular. E como nos dizia o teólogo Rubem Alves: “A memória tem uma função subversiva. (…) Talvez que a memória das esperanças já mortas seja capaz de trazê-las de novo à vida, de forma que o passado se transforme em profecia e a visão do paraíso perdido dê à luz a expectativa de uma utopia a ser conquistada”.

Inspirados na chamada profética de trazer à memória o que dá esperança, vale exaltar o mês de julho de 2025, como marca dos 40 anos da publicação da obra “Brasil Nunca Mais”. Foi naquele 1985, quando a ditadura militar que durou 21 anos no país dava os últimos suspiros, que a Editora Vozes publicou o texto que sistematiza o projeto que reuniu cópias de mais de 700 processos políticos que tramitaram pela Justiça Militar, entre abril de 64 e março de 79: um denso, inédito e relevante relato doloroso da repressão e tortura que se abateram sobre o Brasil naqueles anos de Estado de exceção.

O projeto tornou-se muito conhecido, sendo considerado a primeira Comissão da Verdade do Brasil, e seu patrono e prefaciador da obra foi bastante destacado, o arcebispo católico de São Paulo D. Paulo Evaristo Arns. O que nem todo mundo sabe é que o projeto Brasil Nunca Mais tinha bases ecumênicas, pois além da coordenação de D. Paulo Evaristo Arns, era liderado por um evangélico, o pastor presbiteriano Jaime Wright, também engajado na causa dos direitos humanos e na denúncia das torturas ocorridas nas prisões da ditadura.

Realizado de 1979 a 1985, no contexto da anistia política que se estabeleceu, o Brasil Nunca Mais buscou garantir que a memória dos crimes da ditadura militar não fosse apagada. Contribuiu, também, para evitar que processos judiciais contra opositores fossem destruídos (tal como ocorreu no fim do Estado Novo) e divulgar este conteúdo.

Muito antes de termos acesso aos áudios do Supremo Tribunal Militar, o Brasil Nunca Mais conseguiu reunir as provas do que acontecia nos porões da ditadura, ao compor um acervo com cópias dos processos judiciais movidos contra opositores do regime que tramitaram naquele tribunal.  Advogados que dialogaram com o arcebispo e o pastor argumentaram que os processos relacionados a presos políticos poderiam ser copiados, aproveitando-se do prazo de 24 horas de que dispunham para examiná-los fora do STM.

“Quando interrogados na Corte, uma parte dos acusados denunciou e detalhou as práticas de violência física e moral que sofreram ou presenciaram nos períodos em que ficaram presos nos cárceres das Forças Armadas ou da Polícia Política. Essa, aliás, é uma das ideias geniais do Brasil Nunca Mais: o uso de documentos oficiais do próprio Estado para comprovar a prática reiterada e institucionalizada da tortura como ferramenta de investigação e repressão durante a ditadura” (Brasil Nunca Mais Digital).

O pastor Jaime Wright intermediou o apoio com recursos financeiros do Conselho Mundial de Igrejas (associação internacional de igrejas protestantes e ortodoxas, historicamente destacada no movimento ecumênico mundial, com sede em Genebra/Suíça). Uma sala comercial em Brasília, próxima ao STM, foi alugada e nela foram instaladas três copiadoras controladas por alguns estagiários.

“As cópias, então, eram remetidas a São Paulo, inicialmente em ônibus noturnos e, posteriormente, por meio de aviões de carreira, como carga desacompanhada, ou por carro. Surgiu neste momento a preocupação com a apreensão do material pela repressão. E, de fato, durante os trabalhos em três ocasiões houve temor de invasão dos locais de análise e guarda dos documentos pelas forças policiais e militares, o que obrigou as equipes a alterarem seus esconderijos. Diante dos recursos tecnológicos existentes à época, a alternativa para preservação do acervo foi microfilmar as páginas de todos os autos judiciais e remetê-las à sede do Conselho Mundial de Igrejas, em Genebra – Suíça. (...)

Os 543 rolos originais de microfilmes com o conteúdo integral dos 710 processos reproduzidos do Superior Tribunal Militar foram enviados pelo Conselho Mundial de Igrejas ao Latin American Microform Project – LAMP, mantido no Center for Research Libraries – CRL, consórcio internacional de universidades, faculdades e bibliotecas independentes, sediado em Chicago, Estados Unidos da América. O LAMP é um projeto de manutenção e preservação de coleções de microfilmes latino-americanos raros e de relevância histórica” (Brasil Nunca Mais Digital).

Foram seis anos de trabalho que geraram um total de mais de 900 mil cópias em papel, de 707 processos judiciais, e 543 rolos de microfilmes. Uma equipe de advogados, jornalistas, arquivistas e historiadores fez a análise e a catalogação das informações e produziu um relatório de 6.891 páginas, em doze volumes, estrategicamente denominado "Projeto A".  Nessa etapa, foram identificados quantos detentos que passaram pelos tribunais militares foram formalmente acusados, presos, torturados e quantas pessoas tinham desaparecido.

Também foram catalogadas as modalidades de tortura mais praticadas, a localização dos centros de detenção e os nomes dos médicos que davam plantão nos porões, bem como agentes identificados pelos presos políticos.

O "Projeto B", um resumo do primeiro, ficou a cargo dos jornalistas Ricardo Kotscho, Carlos Alberto Libânio Christo (Frei Betto) e Paulo de Tarso Vannuchi. Em 15 de julho de 1985, apenas quatro meses após a retomada do regime democrático, foi lançado no Brasil o livro "Brasil: Nunca Mais", publicado pela Editora Vozes, que se tornou um sucesso de vendas e referência no tema da violação aos direitos humanos no Brasil. O livro foi também publicado nos Estados Unidos com o título "Torture in Brazil" (pela Random Hous), como estratégia de garantia da disseminação do conteúdo caso houvesse censura ao conteúdo da obra.

Em 2013, foi lançado, pela Procuradoria Regional da República da 3ª Região (PRR-3), o Brasil Nunca Mais Digit@l, website que disponibiliza as cerca de 900 mil páginas digitalizadas do conjunto de processos julgados pelo STM durante a ditadura militar. O website traz, ainda, cópia integral dos arquivos do Conselho Mundial de Igrejas e da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, que revelam os bastidores do projeto, realizado em segredo durante a vigência da ditadura.

Estes documentos foram base para o relevante trabalho da Comissão Nacional da Verdade (CNV), que também fez uso de vasto acervo de pesquisas acadêmicas e produções culturais (filmes, livros, músicas, peças teatrais e outras obras artísticas). O relatório da CNV, de dezembro de 2014, descreve os crimes praticados pelo Estado contra os opositores da ditadura (prisões arbitrárias, sequestros, torturas, assassinatos), em 230 locais de violações de direitos. O relatório registra, ainda, 434 mortos e desaparecidos por conta destas ações.

O Coletivo Memória & Utopia tem se dedicado à dar visibilidade a esta memória, em especial no que diz respeito à participação das igrejas, seus fiéis e lideranças, em especial nas experiências de resistência ao regime de exceção com base na fé alicerçada nos princípios da justiça e do direito. Em 2002, Memória & Utopia lançou o livro “As Igrejas Evangélicas na Ditadura Militar: dos abusos de poder à resistência cristã", em parceria com a Coordenadoria Ecumêmica de Serviço (CESE), com Koinonia - Presença Ecumênica e Serviço e com o Instituto Vladimir Herzog, no qual a memória do Brasil Nunca Mais é destacada (acesso aberto aqui).

Às igrejas de hoje e seus líderes, em evidência como protagonistas na cena política no presente no Brasil (frequentemente com objetivos não tão nobres como os do arcebispo católico e do pastor presbiteriano aqui citados), vale ouvir o chamado profético e se inspirar nesta memória, aprender dela e converter seu caminho em trilhas de esperança. Os 40 anos do Brasil Nunca Mais, neste 15 de julho de 2025, é uma oportunidade de proclamar que ainda há tempo de dar fim à ditadura que insiste em sobreviver na cultura do autoritarismo e da violência cultivada, hoje, por muitas instâncias de poder, dentro e fora das igrejas.

Leia mais

  • Livro ‘Brasil: Nunca Mais’ completa 40 anos com edição especial
  • Brasil: nunca mais. História e Memória. Artigo de Romero Venâncio
  • Brasil: nunca mais! O velho golpismo e a velha tentativa de anistia. Artigo de Gabriel Vilardi
  • Acervo do Brasil Nunca Mais está na rede mundial de computadores 
  • Igrejas: resistência e colaboração durante a ditadura militar
  • Ditadura bancou conservadores contra modernização da igreja
  • Igreja, entre o apoio e a resistência ao golpe civil-militar de 1964. Entrevista especial com Antônio Cechin
  • Vozes de Emaús. Nada será como antes: os desafios da era digital a uma pastoral libertadora. Artigo de Magali Cunha
  • Vozes de Emaús: Deus e o diabo nos redemoinhos do mundo. Artigo de Marcelo Barros
  • Vozes de Emaús: desafios e perspectivas das teologias pluralistas da libertação. Artigo de Marcelo Barros
  • Vozes de Emaús: Processos de libertação e alguns pressupostos para o diálogo inter-religioso. Artigo de Edward Guimarães
  • Vozes de Emaús: identidades abertas, de múltiplas pertenças, aprendentes e servidoras e o nosso compromisso com a educação e construção da cultura da paz. Artigo de Edward Guimarães
  • Vozes de Emaús: Olhai os pássaros e os lírios. Artigo de Faustino Teixeira
  • Vozes de Emaús: Reimaginar o futuro e reconstruir o presente a partir da esperança. Artigo de Cesar Kuzma
  • Vozes de Emaús: No rastro de uma mística do cotidiano. Artigo de Faustino Teixeira
  • Vozes de Emaús: Laudato Si' 10 anos: memória e apelo. Artigo de Afonso Murad
  • Vozes de Emaús: Campos de concentração ontem e hoje. Artigo de Ivo Lesbaupin
  • Vozes de Emaús: Diálogos intergeracionais e decolonialidade: caminhos e perspectivas. Artigo de Rosemary Fernandes
  • Vozes de Emaús: Leão XIV: entre as Inquietações do tempo e o desejo de Unidade. Artigo de Faustino Teixeira
  • Vozes de Emaús. Nada será como antes: os desafios da era digital a uma pastoral libertadora. Artigo de Magali Cunha
  • Vozes de Emaús. Uma palavra para riscar de nosso vocabulário: identitarismo! Artigo de Claudio de Oliveira Ribeiro
  • Vozes de Emaús: Leão XIV: a abertura do pontificado. Artigo de Pedro A. Ribeiro de Oliveira
  • Vozes de Emaús: Crês nisso? Artigo de Romi Márcia Bencke
  • Vozes de Emaús: psicologia e religiosidade. Artigo de Rosi Schwantes
  • Vozes de Emaús: desafios e perspectivas das teologias pluralistas da libertação. Artigo de Marcelo Barros
  • Vozes de Emaús: Francisco e o desafio da reverência pela Terra. Artigo de Faustino Teixeira
  • Vozes de Emaús: Francisco, um homem comum. Artigo de Faustino Teixeira
  • Vozes de Emaús: os documentos de Santa Fé e o perfil religioso da América Latina. Artigo de Frei Betto
  • Vozes de Emaús: continuando a carta do Frei Betto aos bispos. Artigo de Tereza Cavalcanti
  • Vozes de Emaús: A teologia diante do sofrimento do povo. Artigo de Claudio de Oliveira Ribeiro
  • Vozes de Emaús. Artigo de Faustino Teixeira

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