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O bispo de Mindong entre os novos padres sinodais nomeados por Francisco

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18 Setembro 2024

Entre as poucas novidades da lista de participantes da segunda sessão do Sínodo – divulgada hoje pelo Vaticano – o nome de Monsenhor Vincenzo Zhan Silu, um dos bispos cuja excomunhão foi levantada em 2018. Representando os bispos da China continental, juntar-se-á a Dom Joseph Yang Yongqiang, que já participou no ano passado. A sua diocese em Fujian é a da dolorosa demissão do bispo “clandestino” Monsenhor Guo Xijin.

A reportagem foi publicada por AsiaNews, 16-09-2024.

Serão D. Giuseppe Yang Yongqiang – que já participou na primeira sessão no ano passado e entretanto foi transferido de acordo com a Santa Sé para a diocese de Hangzhou, na província de Zhejiang – e D. Vincenzo Zhan Silu, bispo de Mindong, na província de Fujian, os dois bispos da República Popular da China que participarão na segunda sessão da XVI Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, agendada no Vaticano, de 2 a 27 de outubro.

Os seus nomes aparecem mais uma vez entre os membros com nomeação pontifícia na lista de 368 membros do Sínodo, divulgada hoje durante a conferência de imprensa de apresentação da nomeação, realizada na Sala de Imprensa da Santa Sé. Conforme explicado no cartão, Jean-Claude Hollerich, arcebispo de Luxemburgo e relator geral do Sínodo, quase todos os membros são iguais aos que participaram da primeira sessão em outubro de 2023. As mudanças são apenas 26 – explicou o cardeal – e estão essencialmente ligadas a substituições por impedimentos surgidos. Entre estas mudanças está também a relativa ao bispo Zhan Silu, que foi nomeado pelo Papa Francisco no lugar do D. Anthony Yao Shun, bispo de Jining, que esteve presente no ano passado. A uma pergunta específica sobre as razões desta sub-rogação e a duração da presença dos dois bispos chineses (que deixaram o Sínodo antes do final dos trabalhos em outubro de 2023), o Card. Grech, secretário-geral do Sínodo, respondeu que “a secretaria de Estado comunicou-nos os nomes, mas não temos outras informações sobre o assunto”.

Tudo sugere, portanto, que a escolha de designar Mons. Zhan Silu no lugar de Mons. Yao Shun foi executado pelos órgãos oficiais da comunidade católica chinesa, controlados pelas autoridades de Pequim. Vale lembrar também que o bispo de Mindong, de 63 anos, é um dos oito prelados ordenados ilicitamente cuja excomunhão o Papa Francisco revogou em 2018, por ocasião da assinatura do acordo provisório entre a Santa Sé e o Povo da República Chinesa sobre a nomeação de bispos. Na verdade, ele foi ordenado em 6 de janeiro de 2000, sem mandato do Papa, numa cerimónia que teve lugar em Pequim. Acrescente-se que Monsenhor já tinha participado no Sínodo sobre os jovens, realizado no Vaticano em 2018. Giuseppe Guo Jincai, da diocese de Chengde, um dos bispos de quem o Papa havia levantado a excomunhão apenas algumas semanas antes.

Quanto a D. Zhan Silu também deve ser lembrado que na província de Fujian – uma das áreas onde a presença católica na China é historicamente mais forte – a aplicação do Acordo provisório não foi indolor para a comunidade “clandestina” local. Mindong é de fato a diocese onde em outubro de 2020 D. Vincenzo Guo Xijin – o bispo “clandestino” que, nas intenções da Santa Sé, deveria ter apoiado D. Zhan Silu como bispo auxiliar - depois de apenas dois anos renunciou, não compartilhando da pressão sobre o clero que (como ele) não concordou em se registrar no órgãos controlados oficialmente pelo partido. Retirando-se para uma vida de oração, D. Guo Xijin, hoje com 66 anos, definiu-se numa carta aberta como um “estúpido” e um “vagabundo”, incapaz de acompanhar os tempos e o estilo “da Igreja na China e diretamente na nossa diocese”.

Quanto aos trabalhos da Assembleia Sinodal, como já aconteceu no ano passado, serão precedidos de um retiro espiritual que desta vez terá lugar no Vaticano nos dias 30 de setembro e 1 de outubro e terminará com uma vigília penitencial que o Papa Francisco presidirá na Basílica de São Pedro.

Durante a celebração serão apresentados três testemunhos de pessoas que sofreram o pecado do abuso, o pecado da guerra e o pecado da indiferença diante das tragédias ligadas à migração. A que se seguirá um pedido de perdão pronunciado pelo Papa por alguns pecados, incluindo – além dos acima mencionados – também os relativos à falta de escuta, comunhão e participação na vida da Igreja.

Leia mais

  • Papa Francisco abrirá o Sínodo com uma cerimônia de pedido de perdão, onde serão ouvidas as vozes das vítimas da pedofilia
  • O Sínodo e a Eucaristia. Artigo de Matias Soares
  • A agenda do Sínodo sobre a Sinodalidade se concentra em participação e inclusão, e não em questões candentes
  • Interrogativos sobre o Sínodo. Entrevista com Dario Vitali
  • Para os trabalhos do Sínodo. Artigo de Marcello Neri
  • A agenda do sínodo do Vaticano pede transparência. Mas, em relação às diáconas, ela está faltando
  • Sínodo sobre a sinodalidade: hora de entregar. Artigo de Austen Ivereigh
  • Sínodo e a Igreja moderna: léxico do Vaticano II e o cânone tridentino. Artigo de Andrea Grillo
  • O Sínodo em um beco sem saída: o clericalismo continua intacto e fechado. Artigo de José Arregi
  • Documento do Sínodo oferece apenas ‘migalha de conforto’ para pessoas LGBTQIAPN+
  • Sínodo: quatro grandes reformas de governança consideradas pelo Vaticano
  • Grech e Hollerich apresentam o Instrumentum Laboris para o Sínodo de outubro: “Uma polifonia verdadeiramente rica” aprovada pelo Papa

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