O Papa recebe uma pintura em memória dos ‘mártires Palotinos’

Foto: Vatican Media

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11 Abril 2024

  • O grupo ligado à ditadura assassinou dois padres palotinos e dois seminaristas na paróquia de San Patricio, em Buenos Aires.

  • Ao receber o quadro durante a audiência geral, Francisco colocou-o sobre o coração e disse ter sido confessor do padre Alfie Kelly, um dos cinco mártires religiosos assassinados durante a ditadura militar.

A informação é publicada por Religión Digital, 10-04-2024.

Um grupo de representantes da ordem dos Filhos de San Vincenzo Pallotti entregou esta quarta-feira ao Papa Francisco uma pintura que relembra o Massacre de São Patrício, que consiste no assassinato de dois padres e três seminaristas desta ordem numa paróquia de Buenos Aires em julho de 1976 nas mãos da ditadura militar argentina.

A pintura dada ao Papa (Foto: Vatican Media)

Este grupo ligado à ditadura assassinou os padres palotinos Alfredo Leaden, Pedro Duffau e os seminaristas Salvador Barbeito e Emilio Barletti na paróquia de San Patricio, no bairro de Belgrano, em Buenos Aires.

A pintura, obra do artista Padre Witold Urbanowicz, é “uma fonte de inspiração e reforça o espírito missionário e a coragem dos Palotinos que, hoje, arriscam suas vidas para anunciar o evangelho de Jesus Cristo e servir a Igreja Católica nas periferias de todo o mundo, em locais assolados pela guerra e pela violência, como a Ucrânia, Moçambique, norte da Índia e Ruanda", afirmaram os participantes na iniciativa.

Ao receber o quadro durante a audiência geral, Francisco colocou-o sobre o coração e disse ter sido confessor do padre Alfie Kelly, um dos cinco mártires religiosos assassinados durante a ditadura militar, relataram os participantes.

Quando era arcebispo de Buenos Aires, ele visitou diversas vezes a paróquia de San Patricio, onde ocorreu o massacre.

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