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Arcebispo de Cantuária condena apoio dos anglicanos de Uganda à “lei antigay”

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13 Junho 2023

O apoio da Igreja Anglicana de Uganda à "lei antigay" ratificada pelo presidente daquele país no final de maio foi vivamente criticado pelo arcebispo de Cantuária, Justin Welby, em carta aberta ao arcebispo de Uganda, Stephen Kaziimba, na qual o convida “a reconsiderar o seu apoio a esta legislação e a rejeitar a criminalização das pessoas LGBTQ”.

A reportagem é publicada por 7MARGENS, 09-06-2023. 

Nessa carta, publicada pelo Church Times de 9 de junho, Welby lembra a Kaziimba que “os anglicanos de todo o mundo há muito estão unidos em torno da oposição à criminalização da homossexualidade e das pessoas LGBTQ”. E, defendendo-se das acusações que tem sido alvo por parte das igrejas anglicanas mais conservadoras de ter rompido com os ensinamentos tradicionais da Comunhão Anglicana, Welby continua: “Apoiar essa legislação é um afastamento fundamental do nosso compromisso de defender a liberdade e a dignidade de todas as pessoas. Não há justificação para qualquer província da Comunhão Anglicana apoiar tais leis: nem nas nossas resoluções, nem nos nossos ensinamentos e tão pouco no Evangelho que partilhamos”.

Para o arcebispo de Cantuária, quem se afasta do ensinamento anglicano tradicional é o Primaz de Uganda, deixando subentendido que não o faz apenas neste caso, mas também em toda a polêmica cismática que nos últimos meses fraturou a Comunhão Anglicana a propósito da bênção de casais homossexuais. Sem rodeios, Welby refere os termos da resolução 1.10 aprovada pela Conferência de Lambeth de 1998, que tem sido utilizada pelos líderes mais conservadores da Global Anglican Future Conference (GAFCON) e do Global South Fellowship of Anglican Churches (GSFAC), dois grupos anglicanos dos quais a Igreja de Uganda é membro, para atacar a recente decisão maioritária de abençoar casais homossexuais.

A famosa resolução 1.10 rejeita “a prática homossexual como incompatível com as escrituras” e sublinha que a Igreja Anglicana “não pode aconselhar a legitimação ou bênção de uniões do mesmo sexo nem ordenar os envolvidos em uniões do mesmo sexo”, mas afirma também que “todas as pessoas batizadas, crentes e fiéis, independentemente da orientação sexual, são membros plenos do Corpo de Cristo” e “convoca todo o povo [anglicano] a acolher todos pastoralmente e com sensibilidade, independentemente da sua orientação sexual e a condenarem o medo irracional dos homossexuais”.

Logo após a entrada em vigor da lei que criminaliza a “promoção” da homossexualidade e introduz longas penas de prisão para crimes, bem como a pena de morte para “ofensas agravadas”, o arcebispo de Uganda anunciou que a sua Igreja estava “agradecida” pela aprovação da mesma, dado que a homossexualidade era imposta ao povo de Uganda “por atores externos, estrangeiros, contra a nossa vontade, contra a nossa cultura e contra as nossas crenças religiosas”.

Exprimindo a sua “dor e consternação”, Welby afirma estar “profundamente ciente da história do domínio colonial no Uganda, a que o seu povo tão heroicamente resistiu. Mas não se trata de impor valores ocidentais aos nossos irmãos e irmãs anglicanos de Uganda. Trata-se de lembrá-los dos compromissos que assumimos como anglicanos de tratar todas as pessoas com o cuidado e o respeito que merecem como filhos de Deus que são”.

Na argumentação que usa para criticar a posição do primaz de Uganda e para apelar a que altere a sua posição perante a legislação aprovada, o arcebispo de Cantuária não se limita a relembrar os documentos aprovados por toda a Comunhão Anglicana no seu principal ‘sínodo’, mas, como expressamente escreve, ataca de forma direta a presunção de que a homossexualidade e as questões de gênero sejam uma “ideologia ocidental” introduzida na África (e em outros continentes) pelos colonizadores. Welby termina a sua carta aberta com um desafio ao GAFCON e ao GSFAC para que tomem posição, deixando “explícita e publicamente claro que a criminalização de pessoas LGBTQ é algo que nenhuma província anglicana pode apoiar”.

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