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Igrejas ajudam governos africanos a combaterem o covid-19

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09 Mai 2020

A África, que enfrentou e ainda enfrenta em algumas áreas crises sanitárias como o ebola, a Aids, a malária, a pólio, a fome e a pobreza, registrou, em 1 de abril, 185 mortes por covid, passando para 1.636 um mês depois, em 43 dos 54 países do continente.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

O avanço da pandemia, ainda lento, avaliou em entrevista ao G1 o diretor de emergência do escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) na África, Michel Yao, não avançou mais por causa das medidas de contenção adotadas na maior parte do continente, como o confinamento, o fechamento de escolas e de lugares públicos.

O diretor de emergências da OMS, Michael Ryan, elogiou iniciativas adotadas pela África do Sul para conter o vírus, que introduziu ações de prevenção primária, o confinamento e a vigilância intensa. O país treinou 28 mil agentes de saúde comunitária e espalhou 67 laboratórios móveis pelo seu território. Mesmo assim, o país registrou 7.808 casos de coronavírus e 153 óbitos , dados do dia 6 de maio. Se não fossem as medidas adotadas, esse número seria maior.

Igrejas do continente são parceiras importantes de governos e ministérios da Saúde na prevenção da pandemia. Em abril, o arcebispo anglicano da Cidade do Cabo, Thabo Makgoba, admoestara sul-africanos a fazer sacrifícios ainda maiores para salvar milhares de vidas, a não relaxar os cuidados ou ser complacentes, pois as soluções não seriam imediatas. “Aqueles que vivem atrás de muros altos não estão imunes. Ele (o vírus) se espalhará rápido e longe, se permitirmos”, alertara.

As igrejas contribuem com uma grande parte dos serviços de saúde, de modo especial em áreas remotas e rurais, apontou o secretário-geral da Conferência de Igrejas de Toda a África, Dr. Fidon Mwombeki, em entrevista ao serviço de imprensa do Conselho Mundial de Igrejas (CMI).

Em Zâmbia, o secretário-geral do Conselho de Igrejas nacional, padre Emmanuel Yona Chikoya, afirmou que no país o organismo trabalha com a Conferência dos Bispos Católicos e com a Sociedade Evangélica. “Emitimos declarações pastorais à nação que chama a igreja a seguir e cumprir as diretrizes do governo sobre a luta contra o covid-19”, informou. Em 6 de maio, a Zâmbia tinha 146 casos confirmados de coronavírus e quatro mortes registradas.

As igrejas são líderes de opinião em suas comunidades, frisou Mwombeki. “Suas vozes para aceitar a realidade e a gravidade da ameaça têm sido muito importantes, principalmente para apoiar os membros a seguir os protocolos estabelecidos por seus governos e ajudar a impedir a propagação do vírus”, disse.

O moderador da Igreja Presbiteriana da Nigéria, reverendo Nzie Nsi Eke, emitiu, ainda em abril, Mensagem Especial sobre o Covid-19, aconselhando as pessoas a prestarem atenção ao que o governo recomenda sobre distanciamento físico, lavar as mãos e evitar grandes reuniões. A Nigéria é o país mais populoso do continente e tinha registrado, até 6 de maio, 2.950 casos de coronavírus e 98 mortes, um índice relativamente baixo para um país que tem 206 milhões de habitantes.

O covid-19 trouxe medo aos liberianos, país que viu 11 mil pessoas falecerem em 21 meses, em 2014, vítimas do ebola. A situação preocupa o presidente do Conselho de Igrejas da Libéria, reverendo Dr. Kortu K. Brown, que agradeceu as intercessões de cristãos de várias partes do mundo em favor da saúde dos liberianos. 

O Conselho de Igrejas de Sudão do Sul, que inclui anglicanos, pentecostais, protestantes e católicos romanos, informou que os locais de culto e escolas confessionais permanecerão fechados durante o período de restrições. 

Em Uganda, a Federação Luterana Mundial fornece apoio, abrigo, saneamento e outros serviços essenciais a mais de 450 mil refugiad@s, muit@s d@s quais fugiram de conflitos do Sudão do Sul e da República Democrática do Congo.

“Em muitos dos lugares onde temos conflitos – o Mali, o norte da Nigéria, o Sudão do Sul – o ponto crítico é o acesso. No norte do Mali, é um desafio a qualquer agência viajar, então fica difícil aumentar as intervenções”, lamentou Michel Yao.

A República Democrática do Congo apresenta o mesmo problema onde, além de conflitos internos, ainda há áreas onde o ebola está acontecendo. No Níger, foi identificado um surto de pólio no final de abril e a malária é endêmica em algumas regiões da África.

Preocupa à OMS a falta de médicos no continente. Apenas cerca de 2 mil profissionais estão capacitados a usar equipamentos de UTI. A África reúne 33 dos 47 países menos desenvolvidos do planeta, de acordo com as Nações Unidas.

Mesmo diante desse quadro, o arcebispo anglicano da Cidade do Cabo expressou esperança: “Como toda a humanidade luta contra essa pandemia, estamos cientes de que nenhuma Sexta-Feira Santa dura para sempre. Em alguns dias, ouviremos os anjos cantarem: ‘Ele não está aqui, encontrará você na Galileia’. Depois da Sexta-Feira Santa sempre vem a esperança da Páscoa, a esperança de um novo começo. Vamos superar esse desafios”.

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