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Porto Alegre: Enchente histórica de 1941 pode ser superada nos próximos dias

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03 Mai 2024

O nível do Guaíba vem subindo rapidamente ao longo do dia na medição do Cais Mauá. Durante a madrugada, estava na casa dos 2,60 m, chegando a 3,37 m na última medição registrada antes do fechamento desta matéria — às 18h15. Contudo, a tendência é de que continue subindo nos próximos dias e supere os 4 m, 1 m acima da cota de inundação do Cais Mauá, que é de 3 m. O professor Rodrigo Paiva, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS) alerta, no entanto, que há possibilidade de superar, inclusive, o recorde histórico de 1941, quando alcançou 4,75 m.

A reportagem é de Luís Gomes, publicada por Sul21, 02-05-2024.

Desde 1941, quando o Centro de Porto Alegre passou dias alagado e se teve a ideia para a construção do Muro da Mauá e do sistema de proteção contra cheias, o maior nível alcançado pelo Guaíba foi registrado em novembro do ano passado, 3,46 m. Em setembro de 2023, também havia superado a cota de inundação, alcançando 3,18 m.

“A gente já percebe que os volumes de chuva são superiores ao que tivemos em setembro e em novembro de 2023. Além disso, os rios do interior do Estado também já estão subindo mais do que se observou no ano passado. Então, só isso já nos traria um pouco de preocupação”, afirma.

O professor explicou que uma equipe do IPH, formada por ele, pelo professor Fernando Fran e pelo engenheiro Matheus Sampaio, tem desenvolvido pesquisas nas áreas de previsão e estudos hidrológicos que permitem a elaboração de cenários para a cheia do Guaíba.

“A gente fez vários cenários e todos eles apontam para uma ocorrência de nível que superaria a cheia ocorrida em novembro de 2023. Agora, o Guaíba já subiu para 3,37 m. Então, ele já superou setembro, daqui a pouco vai superar novembro de 2023. Isso a gente já tinha previsto hoje no início da tarde e, além disso, muito cenários estão apontando que podem ocorrer níveis equivalentes ou até superiores à marca de 1941. Existe bastante confiança de superar a marca de 4 m. A marca de 1941 é 4,76 m. Alguns cenários começam a chegar até essa marca. Então, a nossa preocupação é que essa cheia seja tão grande quanto a cheia de 1941”, afirma.

Segundo o professor, há vários fatores que interferem nos modelos de predição do comportamento do Guaíba, como o volume de chuva, força e direção dos ventos e intensidade com que as águas chegam dos afluentes do Guaíba. A expectativa, contudo, é de que a tendência de alta continue ao menos até sábado e domingo, com a possibilidade de se estender para a próxima semana, em caso das chuvas perdurarem.

Confira o episódio do podcast De Poa que abordou o sistema de proteção contra cheias de Porto Alegre:

“Se as chuvas nos dias seguintes se confirmarem, esse cenário piora. Se tiver um vento sul forte, esse nível pode subir algo como 50 cm, essa ordem de grandeza, depende da força do vento. E depende muito de como essa água está descendo lá do Taquari e do Jacuí até aqui. A gente tem alguma incerteza nesse comportamento desse volume de água, de como essa onda de cheia vai enfraquecendo ao chegar aqui. Como é um evento extraordinário, a gente não tem exatidão em como que acontece esse processo”, diz, acrescentando ainda que as simulações levam em conta todos esses fatores, em menor ou maior intensidade. “Em todos os cenários que a gente colocou, os níveis ficam bem elevados no Guaíba”, afirma.

Paiva pontua que a atual cheia gera um alerta de impacto para todas as regiões da cidade e da Região Metropolitana que não são protegidas pelo sistema de proteção de Porto Alegre. “A região das Ilhas, regiões na Zona Sul, a Região Metropolitana ali na foz do Caí, do Gravataí e dos Sinos, ali é problemático também. Dentro da cidade de Porto Alegre, a gente depende da efetividade do sistema dos muros. Em princípio, estamos protegidos se o nível não superar a cota do Muro, que é de 6 metros”, diz.

Contudo, explica que, mesmo não superando o sistema de proteção, há o risco de alagamentos causados pela falta de capacidade das bocas de lobo darem vazão para a água acumulada, como já se viu em diversos pontos do Quarto Distrito ao longo desta quinta-feira. “Toda essa chuva que ocorre na cidade de Porto Alegre tem que escoar para fora. Se o sistema de bombas fica sobrecarregado, podem surgir alagamentos pontuais. Além disso, pode haver um retorno de água do Guaíba de Porto Alegre em alguns pontos. São problemas específicos de algumas regiões da cidade”, afirma.

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