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Patriarca de Moscou apoia o czar para reconquistar a Igreja “cismática” de Kiev

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01 Março 2022

 

A invasão nazi-putiniana da Ucrânia também tem um objetivo religioso, determinado pelas dilacerantes divisões políticas entre os ortodoxos. Uma importância ditada pelos números: entre russos (110 milhões) e ucranianos (mais de 30 milhões), os fiéis ortodoxos das Igrejas de Moscou e Kiev somam mais de 140 milhões de um total de 220 milhões no mundo.

 

A reportagem é de Fabrizio D’Esposito, publicada em Il Fatto Quotidiano, 28-02-2022. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

A premissa está no cisma histórico de 2018. Naquele ano, na presença do então presidente Poroshenko, o Patriarcado de Kiev e a Igreja autocéfala ucraniana, ambos independentes após o fim da URSS em 1991, confluíram em uma única Igreja ortodoxa, reconhecida pelo Patriarca Ecumênico Bartolomeu de Constantinopla, primus inter pares entre os 14 patriarcas orientais e sucessor de André, o apóstolo, primeiro bispo de Bizâncio. Pelo contrário, o patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Kirill, excomungou os “cismáticos” e rompeu as antigas relações com Constantinopla.

Em Kiev, Moscou é representada pela Igreja Ortodoxa Ucraniana, chefiada pelo Metropolita Onófrio. Enquanto Epifanij é o metropolita da Igreja nacional fundada em 2018.

Nesse complexo quadro religioso, há enfim a Igreja Greco-Católica da Ucrânia, em “plena comunhão” com Roma, liderada pelo arcebispo maior Sviatoslav Schevchuk. Tanto a Igreja ortodoxa autocéfala da Ucrânia, com o apoio do Patriarca Bartolomeu, quanto a Igreja Greco-Católica imediatamente condenaram duramente a invasão.

O patriarca pró-russo Onófrio, por sua vez, falou de “guerra fraticida”, referindo-se ao homicídio de Abel por Caim, mas a declaração mais esperada veio com um dia de atraso. A do patriarca moscovita Kirill, considerado um putiniano de ferro, que, em sua mensagem, nunca usou palavras de condenação, evocando antes uma genérica paz entre “as partes em conflito”. Além disso, Kirill reiterou a hegemonia dos ortodoxos russos sobre a Ucrânia: “Os povos russo e ucraniano têm uma história comum secular que remonta ao batismo da Rus’ pelo santo príncipe Vladimir, igual aos apóstolos”.

A referência de Kirill é ao dia 28 de julho de 988, o batismo cristão da Rússia em Kiev, graças ao príncipe Vladimir. Uma data em consonância com a vulgata histórico-religiosa sobre Santo André, irmão de Pedro (primeiro papa e bispo de Roma) e protocletos, “primeiro chamado” entre os discípulos, que plantou uma cruz ao longo do rio Dnepr, em Kiev.

É evidente, portanto, que um dos objetivos da invasão é também o de aniquilar a Igreja ortodoxa autocéfala e restabelecer o primado russo sobre o Patriarcado de Kiev.

Nesse conflito entre as duas Igrejas, há também a difícil posição de Francisco, que tem um vínculo fraterno com Bartolomeu. Mas, em meados deste ano, entre junho e julho, deve ocorrer o segundo encontro histórico do pontífice com Kirill, depois do de 2016 no Aeroporto de Havana, em Cuba.

Apenas cinco dias antes da invasão, o embaixador russo no Vaticano, Alexander Avdeyev, confirmou o encontro, mesmo que o local ainda não tenha sido definido. Agora, porém, todas as incertezas relacionadas à guerra travada por Putin (e à sensacional visita de Francisco à embaixada russa no Vaticano) tornam tortuosa, senão impossível, a continuação das negociações para o encontro.

 

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