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As grandes empresas de tecnologia dos EUA investirão US$ 115 bilhões em pesquisa e desenvolvimento até 2025, mais da metade de todo o orçamento da UE

Foto: Wes Hicks/Unsplash

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04 Novembro 2025

Google, Apple, Meta, Amazon e Microsoft estão intensificando seus investimentos em novas tecnologias para construir uma nova vantagem insuperável no mercado de inteligência artificial.

A reportagem é de Carlos del Castillo, publicada por El Diario, 02-10-2025.

Mais de US$ 40 bilhões na Meta. Outros US$ 42 bilhões no Google. Até US$ 25,173 bilhões na Microsoft e mais de US$ 26 bilhões na Apple. Esses são os valores que as principais empresas de tecnologia dos EUA investiram em pesquisa e desenvolvimento até agora em 2025, de acordo com os balanços financeiros divulgados esta semana. Esse investimento de mais de US$ 133 bilhões (€ 115 bilhões) entre quatro empresas representa, por exemplo, mais da metade do orçamento total da União Europeia para 2025 (€ 199,44 bilhões).

O valor é quase dez vezes maior do que o que Bruxelas planeja destinar a projetos de P&D em 2025, que chega a 13,5 bilhões de euros, 100 milhões a menos que no ano anterior.

Os números relativos ao investimento em novas tecnologias pelas principais multinacionais americanas não incluem a Amazon, que não divulga esses dados separadamente. A multinacional os reporta na seção "Tecnologia e Infraestrutura" de suas demonstrações financeiras, onde investiu quase US$ 80 bilhões nos primeiros nove meses de 2025.

A Amazon foi uma das principais empresas de tecnologia que apresentou a melhoria mais significativa em seus resultados durante esse período. A multinacional viu seus lucros dispararem 44% entre janeiro e setembro de 2025 em comparação com o ano anterior, atingindo US$ 56,478 bilhões (€ 48,912 bilhões). Esses números, no entanto, não impediram a empresa de iniciar um processo de redução de pessoal em seus escritórios, que afetará 14.000 funcionários corporativos, sendo 1.200 deles na Espanha. Essa notícia impulsionou o valor de suas ações na bolsa de valores, com um aumento de 10%.

A gigante do comércio eletrônico é uma das principais provedoras de nuvem que estão fazendo a diferença entre a UE e os EUA. Dados do Goldman Sachs revelam que o investimento de capital (Capex) combinado da Microsoft, Meta, Alphabet e da própria Amazon — o dinheiro investido em infraestrutura física e tecnológica, como data centers, servidores, redes e equipamentos, necessários para operar e expandir seus serviços digitais — aumentou de aproximadamente US$ 100 bilhões em 2021 para uma projeção de US$ 500 bilhões até 2026.

Esse crescimento exponencial vai além da simples resposta à demanda e serve para construir uma vantagem estrutural no mercado de IA. Aos poucos, o velho continente repete uma história familiar: “A principal razão pela qual a produtividade da UE divergiu da dos EUA em meados da década de 1990 foi a incapacidade da Europa de capitalizar a primeira revolução digital impulsionada pela internet, tanto em termos de geração de novas empresas de tecnologia quanto de difusão da tecnologia digital na economia”, explica o relatório Draghi, que alertou que, sem um esforço semelhante em novas tecnologias, o modelo de crescimento europeu está fadado a desaparecer.

Na inteligência artificial, tudo ou nada.

O Google e a Meta, empresas que mais investem capital no desenvolvimento de novas tecnologias, estão focadas em inteligência artificial. No caso do Google, este trimestre testemunhou a integração completa dessa tecnologia por meio do novo Modo IA, a maior mudança na história de seu mecanismo de busca. Essa ferramenta permitirá que o Google deixe de fornecer uma lista de links e, em vez disso, gere resumos baseados em IA do que o usuário pode encontrar em uma busca, uma transformação que poderá trazer mudanças profundas na economia dos cliques.

Esse aumento está se refletindo nos resultados financeiros. A Alphabet, empresa controladora do Google, registrou um lucro líquido de US$ 97,715 bilhões entre janeiro e setembro, um aumento de quase 33%. A receita do último trimestre cresceu 16%, atingindo US$ 102,346 bilhões, marcando a primeira vez que a empresa ultrapassou a marca de US$ 100 bilhões em receita em um trimestre.

O Gemini, seu modelo de IA, ultrapassou 650 milhões de usuários ativos mensais neste trimestre. Uma parte deles são assinantes pagantes do Google One. "Continuamos a impulsionar um forte crescimento em novos negócios. Temos mais de 300 milhões de assinaturas pagas, lideradas pelo Google One e pelo YouTube Premium", afirmou Sundar Pichai.

A Meta segue um caminho semelhante, mas com menos sucesso que o Google. Seu foco principal é um "Laboratório de Superinteligência" para desenvolver IA avançada. A Meta contratou dezenas de profissionais nos últimos meses para compor seu quadro com os melhores especialistas do setor, alguns com salários de centenas de milhões por ano. Esse investimento, porém, cobrou seu preço, já que a empresa ainda não se mostrou lucrativa, registrando uma redução de 9% nos lucros de janeiro a setembro em comparação com o ano anterior.

A empresa de Mark Zuckerberg ficou em um limbo na indústria de IA, já que seu modelo Llama está muito atrás de plataformas como ChatGPT, Gemini ou Grok (o sistema desenvolvido por Elon Musk), e a tecnologia não teve um impacto direto em seus negócios de mídia social. Outra grande aposta da empresa, o desenvolvimento de óculos com IA integrada, continua sendo um projeto de longo prazo.

“Se conseguirmos aproveitar ao menos uma pequena parte das oportunidades que se apresentam para as nossas aplicações atuais e as novas experiências que são possíveis, acredito que os próximos anos serão o período mais empolgante da nossa história”, disse Zuckerberg. Os investidores não compartilham do seu entusiasmo: as ações da Meta despencaram 12% desde que a empresa divulgou seus resultados na última quarta-feira, após o fechamento do pregão em Wall Street.

Programas, não dispositivos.

No outro extremo está a Apple. É a maior empresa de tecnologia atrasada em inteligência artificial. Ela teve muitos problemas no desenvolvimento da nova Siri, que não conseguiu lançar na data prometida, o que levou a vários processos por propaganda enganosa. Mas o mercado tem lhe sorrido: dispositivos com IA integrada, sejam celulares ou computadores, não estão se mostrando muito atraentes para os consumidores, e a Apple, que não compete nesse setor, está vendendo mais do que nunca.

As vendas do iPhone no último trimestre atingiram US$ 49,025 bilhões, um recorde para o período. Isso representa quase metade do que seus telefones geraram nos últimos 12 meses, período em que totalizaram US$ 102,5 bilhões. O lucro líquido da Apple de julho a setembro foi de US$ 27,466 bilhões, um aumento de 86% em relação ao ano anterior.

Durante a apresentação de resultados, a empresa vangloriou-se de que o número de dispositivos Apple ativos em todo o mundo atingiu um novo recorde "em todas as categorias de produtos e segmentos geográficos", o que atribuiu à satisfação do cliente e à fidelidade à marca. Esses resultados expressivos impulsionaram a capitalização de mercado da empresa para mais de US$ 4 trilhões pela primeira vez em sua história, tornando-a a terceira empresa a alcançar esse marco, depois da Microsoft e da Nvidia (que agora está em US$ 5 trilhões).

A Microsoft, por sua vez, registrou um crescimento mais moderado, com um aumento de 12% nos lucros em relação ao ano anterior, atingindo US$ 27,747 bilhões. A empresa fundada por Bill Gates também apostou tudo em IA, mas até agora obteve resultados mistos. Isso contrasta com a situação da Apple: seu esforço para integrar a IA Copilot aos PCs, com o objetivo de "permitir que os usuários interajam com a tecnologia de uma forma mais intuitiva, envolvente e dinâmica", não alcançou o sucesso esperado. As vendas nesse segmento permaneceram estáveis ​​apesar da nova tecnologia, assim como as vendas de Macs, que não a possuem, segundo dados da consultoria IDC.

Em contrapartida, seu negócio de computação em nuvem, que também incorpora IA, está em plena expansão. Ele representou quase metade de sua receita trimestral (US$ 49,1 bilhões de um total de US$ 77,673 bilhões), representando um crescimento de 26% em relação ao ano anterior. O CEO da Microsoft, Satya Nadella, argumentou que o aumento do “investimento em IA, tanto em capital quanto em talentos”, se justifica pela “enorme oportunidade que temos pela frente”.

Nesse sentido, a empresa continua a colher os frutos de seu investimento inicial na OpenAI. Nadella investiu US$ 13 bilhões na startup de IA em troca de acesso privilegiado à sua tecnologia. Agora, após a transformação da OpenAI em uma empresa privada, ele converteu sua participação em 27% do capital da empresa. O criador do ChatGPT está preparando um IPO para o segundo semestre de 2026, em uma transação que pode ser avaliada em cerca de US$ 1 trilhão. Se confirmado, o investimento da Microsoft se transformaria em um pacote de ações avaliado em mais de US$ 250 bilhões.

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