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"A bola está no campo de Israel", diz mediador egípcio sobre plano de trégua em Gaza aceito pelo Hamas

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19 Agosto 2025

O Egito e o Catar, mediadores do conflito na Faixa de Gaza, afirmaram que o Hamas aceitou, nesta segunda-feira (18), uma nova proposta para uma trégua com Israel no território palestino, incluindo a libertação de reféns. Um alto membro do movimento islâmico confirmou a informação. A guerra em Gaza já dura 22 meses.

A reportagem é publicada por RFI, 18-08-2025.

Também nesta segunda-feira (18), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escreveu em sua rede Truth Social que só confia na paz depois da destruição do Hamas. “Só veremos o retorno dos últimos reféns quando o Hamas for confrontado e destruído! Quanto mais cedo isso acontecer, maiores serão as chances de sucesso”, declarou Trump.

Os Estados Unidos, assim como o Egito e o Catar, falharam nos últimos meses na busca pela paz na região e não alcançaram um cessar-fogo duradouro na Faixa de Gaza. De acordo com a Defesa Civil, 19 palestinos morreram só nesta segunda-feira em ataques aéreos e tiroteios israelenses.

“O Hamas apresentou sua resposta aos mediadores e confirmou que aceitou a nova proposta de cessar-fogo sem solicitar nenhuma alteração”, garantiu um alto membro do movimento palestino. Esta nova iniciativa diplomática ocorre enquanto o exército de Israel se prepara para conquistar a Cidade de Gaza e os campos de refugiados vizinhos, anteriormente fora de seu controle, e agora sob um novo plano adotado com o objetivo declarado de eliminar o Hamas e libertar todos os reféns.

“A proposta aceita pelo Hamas se baseia no plano do enviado americano (Steve) Witkoff, que prevê uma trégua de 60 dias e a libertação de prisioneiros israelenses em duas etapas”, confidenciou uma fonte palestina familiarizada com o assunto.

O diretor da inteligência egípcia, Diaa Rashwan, disse à mídia estatal Al-Qahera News: "Eles a enviaram para Israel e agora a bola está no campo deles", acrescentou.

Segundo uma fonte da Jihad Islâmica, aliada do Hamas, o plano prevê, em troca, a libertação de 10 reféns israelenses e da devolução de um determinado número de corpos. “Os prisioneiros restantes que ainda estão vivos seriam libertados em uma segunda fase, com negociações imediatas para um acordo mais amplo visando o fim da guerra, com garantias internacionais”, declarou a fonte.

'Campanha deliberada de fome'

O ministro das Relações Exteriores egípcio, Badr Abdelatty, disse nesta segunda-feira, na fronteira entre Gaza e o Egito, que seu país estava pronto “para contribuir com qualquer força internacional que pudesse ser enviada a Gaza, desde que se baseasse em uma resolução do Conselho de Segurança, um mandato claro e fizesse parte de uma perspectiva política”.

Abdelatty expressou preocupação com a situação humanitária. A Anistia Internacional acusou Israel de conduzir uma “campanha deliberada de fome” em Gaza, com o objetivo de “destruir sistematicamente a saúde e o bem-estar social da população palestina”.

Israel rejeitou repetidamente as acusações de fome deliberada e afirma que agora trabalha para permitir a entrada de mais alimentos no país.

Até 21 horas desta segunda (horário local) em Tel Aviv, o governo israelense não tinha se pronunciado sobre a proposta.

Netanyahu sob pressão

Na semana passada, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, alertou que Israel só aceitaria um acordo “no qual todos os reféns fossem libertados imediatamente e em nossos termos para pôr fim à guerra em Gaza”.

Netanyahu está sob forte pressão, tanto da opinião pública, que teme pelo destino dos 49 reféns (sendo que 27 estão mortos) ainda mantidos em Gaza, quanto da comunidade internacional, que reitera os apelos pelo fim do sofrimento dos moradores de Gaza. Ao mesmo tempo, a ONU denuncia a “fome generalizada” na região.

Manifestação pelo fim da guerra

Dezenas de milhares de israelenses se manifestaram em Tel Aviv no domingo (17) para exigir o fim da guerra e o retorno dos reféns sequestrados em 7 de outubro de 2023 durante o ataque do Hamas a Israel, que desencadeou a guerra em Gaza. Na ofensiva, 1.219 pessoas, a maioria civis, morreram no território israelense.

Neste conflito armado, Israel sitia 2,4 milhões de palestinos em Gaza e praticamente impede a entrada de alimentos, medicamentos e produtos de primeira necessidade para a população.

Segundo um balanço atualizado, a retaliação israelense em Gaza resultou em 62.004 mortos, a maioria civis. A informação é do Ministério da Saúde controlado pelo Hamas. Os dados são considerados confiáveis pela ONU.

Leia mais

  • O massacre de Gaza, contado por três repórteres assassinados. Entrevista com Robert Greenwald
  • Tel Aviv, 500 mil manifestantes se reuniram para exigir o fim da guerra: "Ocupar Gaza é loucura"
  • A hybris de Ben Gvir e a dignidade triunfante de Barghouti
  • Sobre o pânico moral e a coragem de falar: o silêncio do Ocidente sobre Gaza. Artigo de Ilan Pappé
  • “A história julgará os meios de comunicação ocidentais por ser cúmplices dos crimes cometidos por Israel”. Entrevista com Ilan Pappé
  • “O genocídio na Palestina, a crise climática, a pobreza e o racismo têm as mesmas causas”. Entrevista com Ilan Pappé
  • “Desde 1948, Tel Aviv quer se desfazer do povo palestino”. Entrevista com Ilan Pappé
  • “A origem da violência em Gaza está na ideologia racista da eliminação dos nativos”. Artigo de Ilan Pappé
  • Uma nova forma de ocupação: palestinos em Gaza rejeitam plano de distribuição de alimentos dos EUA e Israel
  • Retrato de um fotojornalista assassinado em Gaza um dia após o filme ter sido selecionado em Cannes: "O Ocidente se escondeu"
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  • Exército israelense anuncia ampliação de operações terrestres na Faixa de Gaza
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  • “Não nos renderemos”: os extraordinários palestinos de Jenin. Artigo de Ramzy Baroud
  • “Uma palavra tabu que não ressoa em Israel. É bom que o Papa a tenha pronunciado”. Entrevista com Anna Foa
  • A guerra de Israel e o silêncio dos teólogos. Artigo de Francesco Mosetto
  • “O plano de expulsar os palestinos de Gaza é como um chute no estômago para mim”. Entrevista com David Neuhaus
  • "O genocídio israelense em Gaza não vai parar porque é lucrativo; há pessoas ganhando dinheiro com isso". Entrevista com Francesca Albanese

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