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Os 10 melhores filmes do cinema espiritual de 2024: um ano medíocre, embora com algumas pérolas. Artigo de Peio Sánchez

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11 Janeiro 2025

  • A invasão das plataformas e das séries está erodindo não apenas a qualidade dos roteiros, mas também o estilo cinematográfico, a estética que o acompanha e a veracidade das interpretações.

  • Embora em meio a tanta produção medíocre sempre surjam flores apreciáveis, que muitas vezes são pequenas produções ainda protagonizadas por cineastas veteranos.

O artigo é de Peio Sánchez, publicado por Religión Digital, 31-12-2024. 

Eis o artigo.

Não foi um ano muito marcante nem para o cinema em geral, nem para o cinema espiritual. A invasão das plataformas e das séries está corroendo não apenas a qualidade dos roteiros, mas também o estilo cinematográfico, a estética que o acompanha e a veracidade das interpretações. A implantação da inteligência artificial e seus efeitos alcançaram agora níveis nunca antes vistos, capazes de transformar a representação do real em sua completa substituição.

Embora em meio a tanta produção medíocre sempre surjam flores apreciáveis, que muitas vezes são pequenas produções ainda protagonizadas por cineastas veteranos. Para piorar, como sinal dessa escassez, das dez selecionadas entre os lançamentos de 2024, seis são produções originais de 2023.

1. Eu, Capitão (2023) – Matteo Garrone

Matteo Garrone é um diretor italiano que conquistou a fama de ser um digno sucessor dos saudosos neorrealistas, surpreendendo com Gomorra (2008) e Dogman (2018). Este filme reconstrói, com grande fidelidade aos fatos reais, a jornada de dois jovens senegaleses de sua terra natal até a Itália. Os sucessivos capítulos mostram os impulsos, as provações e a resistência daqueles que embarcam no caminho da migração. O ponto de partida é a decisão de buscar um futuro melhor, contrariando a opinião do entorno familiar e social. A travessia revela a escuridão do mal no rosto dos traficantes de pessoas, onde o dinheiro se torna símbolo das novas escravidões. O deserto repleto de mortos, as torturas e o sequestro são a antessala do imenso mar cruzado em um barco precário. E, nos protagonistas, destacam-se o imenso coragem, a força da fé e algumas poucas mãos amigas.

2. Perfect Days (2023) – Wim Wenders

Um personagem peculiar, um funcionário responsável pela limpeza de banheiros públicos em Tóquio, é o protagonista da mais recente ficção de Wim Wenders. O que começou como um documentário sobre a particular arquitetura desses espaços transformou-se em uma ode à vida simples, ao trabalho bem feito e ao cuidado com as pessoas, em um Príncipe Myshkin japonês contemporâneo. De estilo minimalista e poético, este monge-limpador se torna um mestre espiritual para aqueles ao seu redor. Wenders retorna ao estado de graça, complementado por seu mais recente documentário, o sugestivo Anselm, sobre o artista Anselm Kiefer e sua obra.

3. Os Rejeitados (2023) – Alexander Payne

Este diretor greco-americano, conhecido por filmes como Os Descendentes (2011) e Nebraska (2014), demonstra novamente sua habilidade de contar histórias humanas, extraindo o melhor de seus atores. Desta vez, é um grupo de solitários perdedores que se reúne durante as férias de Natal em um renomado colégio americano em Barton. Um professor amargurado, um aluno rebelde e uma cozinheira em luto formam uma estranha mistura, onde cada personagem, interpretado de maneira magnífica, percorre caminhos de redenção que equilibram drama e comédia. Três personagens distintos se tornam uma família de circunstâncias neste conto natalino sobre oportunidades perdidas, apostas futuras e a resistência à tristeza.

4. Cabrini: Uma Mulher Italiana (2024) – Alejandro Gómez Monteverde

O diretor mexicano de Bella (2006) apresenta agora uma superprodução sobre a vida de Francesca Cabrini, fundadora das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus. Enviada pelo Papa Leão XIII a Nova York, Cabrini enfrenta a extrema pobreza dos imigrantes italianos no bairro de Five Points, onde seu trabalho se torna indispensável.

5. A Quimera (2023) – Alice Rohrwacher

Vencedor do Espiga de Prata da Seminci, A Quimera explora os desejos humanos mais profundos. Uma gangue de ladrões de tumbas e tesouros arqueológicos busca incessantemente o achado que os livrará da miséria. Alice Rohrwacher, uma diretora que transita entre o sagrado e o profano, continua a impressionar com suas fábulas carregadas de espiritualidade. Em Lazzaro Felice (2018), revelou-se uma pensadora que sabe fazer cinema em tom lírico e profético. Agora, mergulha entre vida e morte, tentando vislumbrar o além por meio de Arthur, um inglês entre italianos, com o dom de encontrar velhos tesouros, mas incapaz de se reconectar com sua amada falecida.

6. Jurado nº 2 (2024) – Clint Eastwood

Clint Eastwood, com mais de 50 filmes como ator e diretor, segue em forma neste drama judicial clássico. A trama gira em torno do dilema ético de um jurado que deve decidir a condenação ou absolvição de um homem acusado de um crime que não cometeu, mas no qual ele próprio está envolvido. O filme aborda questões de justiça, verdade e redenção, elementos característicos do trabalho desse mestre nonagenário.

7. “Duna: Parte 2” (2024) Denis Villeneuve

O diretor canadense, já aclamado por “A Chegada” (2017), apresenta a segunda parte de sua adaptação da clássica novela de ficção científica de Frank Herbert. A primeira parte foi lançada em 2021, e a terceira já está planejada. Com os personagens apresentados — Paul Atreides e os Fremen —, esta continuação mergulha na ação desenfreada.

As referências filosóficas e religiosas permanecem constantes. O enredo bíblico de um povo escolhido à espera de um messias é o coração da narrativa. O escolhido enfrenta uma série de provações que colocam o sacrifício redentor como pano de fundo. Embora não alcance a beleza da adaptação canônica de David Lynch em 1984, esta versão proporciona entretenimento que convida à reflexão.

8. “Los destellos” (2024) Pilar Palomero

A cineasta e escritora aragonesa de “La Maternal” (2022) e “Las Niñas” (2020) supera expectativas em sua terceira produção. Uma reflexão sobre a morte que se abre para os brilhos da vida. Baseado no texto de Eider Rodríguez, intitulado Un corazón demasiado grande, o filme narra a história de uma mulher cuja filha lhe pede ajuda para cuidar do pai em estado terminal — que também foi o ex-companheiro da protagonista.

Nesta situação complexa, a diretora explora com sutileza e ternura os corações dos personagens. A compaixão prevalece sobre a paixão, e a generosidade encontra espaço na escuridão da doença. Filmado com austeridade na palavra e nos sentimentos, o filme atinge uma profundidade espiritual construída a partir dos silêncios, olhares e luzes que entram pelas frestas da alma. Uma pequena joia que renova a fé na bondade e no brilho além da morte.

9. “Que la fiesta continúe” (2023) Robert Guédiguian

O diretor francês, incansável como bom armênio, nos traz novamente uma injeção de esperança, como fez em “De todo coração” (1998) e “As Neves do Kilimanjaro” (2011). Rosa, a protagonista, é uma mulher com trajetória sindical e política um tanto frustrada pela incapacidade da esquerda de se unir. O desabamento de um prédio em Marselha causa a morte de oito pessoas e deixa muitas outras desamparadas.

A filha de Rosa, que é regente de coro, organiza uma apresentação para denunciar o abuso urbanístico e apoiar as vítimas. Rosa se envolve no projeto, o que a leva a conhecer Heri, seu futuro consogro. Trata-se de um filme de denúncia social que vai além do político, alcançando o pessoal. Não são apenas as lutas sociais, muitas vezes frustradas, mas o amor entre as pessoas que sustenta a esperança. Esta obra transmite uma alegria única, impossível de apagar.

10. “Una madre de Tokio” (2023) Yoji Yamada

Yamada é um clássico do cinema japonês que se deu a conhecer mundialmente com sua “Trilogia do Samurai”. Ultimamente, sua mirada humanista tem se voltado especialmente para a família, com títulos como “Kabei, nossa mãe” (2008) e “Uma família de Tóquio” (2013). Com 93 anos, ele dirige esta nova obra, misturando drama e humor na história de um executivo que perdeu a vontade de viver: desgastado pelo trabalho, em processo de divórcio e afastado de sua filha. Todo um paradigma da geração utilitarista.

Mas uma visita à sua mãe transforma sua perspectiva. A simplicidade solidária da vida dela vai desarmando-o ao fazê-lo perceber a distância entre suas visões de mundo. A história nos remete à obra-prima de Zhang Yimou, “O Caminho para Casa” (1999), onde os mais velhos ajudam os mais jovens a encontrar um novo sentido para a vida. Uma verdadeira “palavra de avô” que emociona e inspira.

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