"As palavras do Papa Francisco, além disso, colocaram em circulação a esperança. Não é por acaso que o seu veemente convite gerado precisamente no momento-chave do encontro com Maoz Inon, cujos pais o Hamas matou em 7 de outubro, e o palestino Aziz Sarah, que perdeu o seu irmão no inferno da guerra, foi para 'semear esperança'. Os senhores da guerra semeiam ódio e morte, os pacificadores apenas esperança", escreve Tonio Dell’Olio, padre, jornalista e presidente da associação Pro Civitate Christiana, em artigo publicado por Mosaico di Pace, 20-05-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

A Arena da Paz é uma bacia onde estão concentradas emoções, gritos de dor, esperanças de paz, desejo de vida e muitas outras coisas. Apenas a presença do Papa resgatou do limiar da marginalidade eclesial e social o empenho de muitas e muitos que acreditaram e acreditam na construção da paz segundo o Evangelho de Cristo e segundo a vontade inscrita na Carta da Constituição.

As palavras do Papa Francisco, além disso, colocaram em circulação a esperança.

Não é por acaso que o seu veemente convite gerado precisamente no momento chave do encontro com Maoz Inon, cujos pais o Hamas matou em 7 de outubro, e o palestino Aziz Sarah, que perdeu o seu irmão no inferno da guerra, foi para "semear esperança". Os senhores da guerra semeiam ódio e morte, os pacificadores apenas esperança.

A Arena da Paz coloriu de vida pessoas e movimentos e aquela onda chegou aos confins da terra, nas guerras esquecidas, para encorajar os desanimados e consolar os oprimidos. Jogou pelo menos uma pedrinha no lago das almas adormecidas para agitar as águas e mover a lama, para lembrar a dor do mundo e a paz que espera nascer da história e das consciências.

O encontro entre o israelense e o palestino podem ser vistos no vídeo acima, aos 1h24min12s

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