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Ofensiva de Israel em Rafah, em Gaza, força milhares a fugir e bloqueia ingresso de ajuda

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10 Mai 2024

Já precário, acesso a cuidados de saúde no território fica ainda mais difícil

A informação é publicada por Assessoria de Comunicação dos Médicos Sem Fronteiras – MSF, 08-05-2024.

As forças israelenses iniciaram uma ofensiva sobre Rafah e assumiram o controle da fronteira, cortando na prática o envio de ajuda vital para a Faixa de Gaza. No momento em que milhares de palestinos se veem obrigados a fugir do leste de Rafah, após as recentes ordens de evacuação dadas por Israel, a organização médico-humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) faz um apelo para que se proteja a população civil e seja reaberta a passagem fronteiriça de Rafah.

O fechamento deste ponto-chave de ingresso em Gaza coloca em risco a resposta humanitária, deixando as reservas de combustível, alimentos, medicamentos e água perigosamente baixas e a população encurralada em meio a novos combates.

"A passagem de Rafah, um ponto de acesso humanitário vital, foi fechada completamente até novo aviso. Isto terá um impacto devastador, já que a ajuda que chega por meio desta via é uma linha de vida para toda a Faixa de Gaza", afirma Aurelie Godard, líder da equipe médica de MSF em Gaza.

"Depois de sete meses de guerra, obrigando 1,7 milhão de pessoas a fugir de suas casas, a decisão de fechar essa passagem agrava ainda mais as terríveis condições de vida das pessoas encurraladas em Gaza."

Em 6 de maio, as forças israelenses ordenaram a 100 mil pessoas do leste de Rafah que evacuassem para Al Mawasi, uma região entre o oeste de Rafah e Khan Younis, onde os abrigos e recursos também são extremamente escassos. Rafah havia sido designada anteriormente pelas forças israelenses como uma zona segura para a população civil.

"Estas pessoas são novamente deslocadas à força, passando de tendas improvisadas para outro lugar sem abrigo adequado, alimentos, água ou atenção médica", afirma Godard. “Elas correm o risco de mergulharem ainda mais em um enorme desastre humanitário que atingiu níveis de pesadelo.”

A ofensiva e a ordem de evacuação reduzem ainda mais o acesso a cuidados de saúde em meio a um sistema de saúde destruído, deixando as pessoas quase sem opções até mesmo para cuidados médicos básicos.

No começo desta semana, o pessoal médico e os pacientes tiveram que ser evacuados do Hospital Al-Najjar, enquanto o Hospital Europeu de Gaza não é mais acessível. Nossas equipes começaram a dar alta para pacientes do Hospital de Campanha Indonésio de Rafah, onde apoiávamos a prestação de cuidados pós-operatórios, e suspendemos nossas atividades na Clínica Al-Shaboura até novo aviso.

“Ter que suspender atividades de um posto de saúde onde nossas equipes realizaram 8.269 consultas só em abril ou fizeram 344 curativos na semana passada é catastrófico”, afirma Paulo Milanesio, coordenador de emergência de MSF em Rafah.

"Onde vão buscar atendimento e continuar o tratamento as mulheres grávidas, as crianças, as pessoas com doenças crônicas em um lugar dizimado como Gaza? Sem esquecer do impacto na saúde mental; antes do fechamento oferecíamos mais de 130 consultas individuais de saúde mental por semana, e esta cifra só aumentou nas últimas semanas", afirma Milanesio.

MSF também transferirá ao Ministério da Saúde suas atividades no Hospital Emirati e moverá o pessoal para o Hospital Nasser, para continuar dando apoio a serviços de maternidade em uma região mais segura.

“Com esta já chegam a 11 o número de instalações de saúde das quais tivemos de sair em Gaza em apenas sete meses, o que demonstra a brutalidade e o desrespeito a regras vigentes nesta guerra”, diz Milanesio.

Desde o início da guerra, MSF tem observado um padrão de ataques sistemáticos contra instalações médicas e infraestrutura civil. O sistema de saúde de Gaza está sendo desmantelado justamente no momento em que as necessidades estão explodindo, com consequências devastadoras para a população palestina.

Reiteramos nosso apelo por um cessar-fogo imediato e sustentado para interromper as mortes e a destruição em Gaza e permitir que a ajuda vital possa ingressar no território.

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