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27 Março 2024

"Nas próximas horas, uma delegação israelense é esperada em Washington para discutir interminavelmente sobre Rafah. Blinken continua a afirmar que é justo para Israel derrotar o Hamas, mas que há outras maneiras, além da ação militar terrestre, de fazê-lo. Netanyahu já respondeu que, se necessário, irá seguir sozinho", escreve Riccardo Cristiano, jornalista italiano, em artigo publicado por Settimana News, 23-03-2024. 

Eis o artigo.

Já o ponteiro do barômetro, na ONU, não indicava "bom tempo": quando seria isso, hoje?

A França havia anunciado a preparação de sua própria proposta de resolução a ser submetida ao Conselho de Segurança, antes que fosse votada aquela apresentada pelos Estados Unidos. Era, provavelmente, o primeiro sinal de uma "fumaça" que mais tarde se tornaria "negra".

Um relatório detalha as negociações entre os membros do Conselho sobre a proposta americana, do qual se extrai o trecho decisivo, conforme apresentado após várias alterações. Eis minha tradução do inglês:

"Após negociações adicionais, os Estados Unidos reformularam este parágrafo para afirmar que o Conselho estabelece o imperativo de um cessar-fogo imediato e duradouro para proteger os civis de todas as partes e permitir a entrega de assistência humanitária essencial, acrescentando que, para este fim, o Conselho apoia inequivocamente os esforços diplomáticos internacionais em curso para garantir esse cessar-fogo em conexão com a libertação de todos os reféns (israelenses) restantes".

***

As reservas derivaram da linguagem escolhida: não foi clara, segundo os críticos. A votação teve 11 países a favor, Rússia e China se opondo com veto, a Argélia votou contra e a Guiana se absteve.

Segundo o delegado russo, a resolução teria dado "luz verde" à operação militar israelense em terra, inclusive contra Rafah, o último pedaço de Gaza antes do Egito, onde atualmente estão mais de um milhão de palestinos deslocados.

Enquanto a votação ocorria, o secretário de Estado dos EUA, Blinken, estava em uma conversa que ele descreveu como "franca" com o primeiro-ministro israelense, justamente sobre a operação militar em Rafah: a discordância sobre isso foi, de fato, "transparente" e confirmada pelas partes envolvidas.

Nas próximas horas, uma delegação israelense é esperada em Washington para discutir interminavelmente sobre Rafah. Blinken continua a afirmar que é justo para Israel derrotar o Hamas, mas que há outras maneiras, além da ação militar terrestre, de fazê-lo. Netanyahu já respondeu que, se necessário, irá seguir sozinho.

Portanto, na ONU, está sendo discutida a proposta francesa, anunciada pelo próprio Macron, que falou sobre uma "mudança significativa de posição de Washington" após os vetos anteriores. Macron espera que a diplomacia - aquela que ele promoveu - encontre as palavras certas para desbloquear o impasse.

É importante notar, no entanto, que enquanto inicialmente se falava de uma proposta franco-argelina – país que faz parte do Conselho e geralmente é associado aos "duros" – Macron mencionou uma coordenação atual com os Emirados Árabes Unidos e a Jordânia na elaboração de um texto que consiga convencer Moscou e Pequim. A votação está marcada para a próxima segunda-feira, mas a impressão dos comentaristas é que Washington não irá aderir.

***

Paralelamente, as negociações continuam no Catar: parece que para o libertação de todos os reféns israelenses e por um cessar-fogo de seis semanas. O fato de as negociações continuarem é, obviamente, um bom sinal. Mas já passou muito - tempo demais – e ainda não se vislumbra a luz no fim do túnel.

Não posso deixar de mencionar a sombria previsão de um dos mais respeitados estudiosos do Oriente Médio que conhecemos – Gilles Kepel – que, em uma conversa com o Corriere della Sera, afirmou estar certo de que o incêndio se estenderá ao Líbano, ou seja, ao Hezbollah.

No entanto, vejo que os jornais de Beirute relatam uma população libanesa convencida de que isso não acontecerá. Mas, talvez, apenas pelo poder de convicção de que "o pior dos piores" nunca deva acontecer: isso não me surpreende, quando penso na situação de catástrofe econômica e social – testemunhada por amigos – em que o país se encontra há anos.

O que realmente me surpreende é o nível do debate político libanês, quase totalmente autorreferencial. Perde-se tempo discutindo assuntos internos e questões de palácio: um assunto adequado para outras páginas de diário, não apenas do Oriente Médio.

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