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02 Junho 2017

No Pentecostes, a Páscoa se completa! Cumpre-se hoje a promessa de Jesus: “todos ficaram repletos do Espírito Santo”. O dom do Espírito é o coroamento do percurso pascal de Cristo. Após este dom, inicia-se a longa caminhada dos discípulos e da humanidade rumo à perfeição da criação.

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do Domingo de Pentecostes, do Ciclo A. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

 

Referências bíblicas

Missa da Vigília
1ª leitura: “Foi chamada Babel, porque aí o Senhor confundiu a linguagem de todo o mundo” (Gênesis 11,1-9)
Salmo 103: Sl. 103(104) - R/ Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai.
2ª leitura: “O Espírito intercede em nosso favor por gemidos inefáveis” (Romanos 8,22-27)
Evangelho: “Rios de água viva jorrarão” (João 7,37-39) 

Missa do Dia
1ª leitura:  “Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas” (Atos 2,1-11)
Salmo: Sl. 103(104) - R/ Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai.
2ª leitura: “Fomos batizados num único Espírito, para formarmos um único corpo (1Coríntios 12,3-7.12-13)
Sequência: Espírito de Deus, enviai dos céus um raio de luz! 
Evangelho: “Como o Pai me enviou, também eu vos envio... Recebei o Espírito Santo” (João 20,19-23)

Eis o texto.

O Espírito que não se deixa apanhar

Quando dizemos que Deus é Espírito, queremos significar entre outras coisas que, se quisermos agarrá-Lo, Ele nos escapará. Ninguém pode dizer: eu tenho o Espírito Santo. Ao Espírito não se possui; é Ele que vem até nós sem cessar, sempre novo. Em certo sentido, o Pentecostes é permanente e, claro, com a possibilidade de que Lhe fechemos as nossas portas. Vem de algum lugar e nos conduz a outro lugar.

Mal havia descido sobre Jesus, quando do batismo no Jordão, e o recém declarado “Filho amado”, «conduzido pelo Espírito», pôs-se a caminho do deserto, lugar simbólico em que o homem posto à prova é chamado a escolher entre o humano e o desumano.

Em Pentecostes, visitados pelo sopro cuja leveza e mobilidade ganha a figura de um pássaro, veem os discípulos abrirem-se as portas de seu gueto e, vencendo o medo, vão ao encontro do mundo todo. No princípio, o Espírito foi que fez Jesus escolher o amor, ao preço da sua vida; a solidão do deserto e da Cruz.

Em Pentecostes, o Espírito os arrancou do túmulo, a casa em que estavam trancados, e fez nascer para a vida um novo Corpo, coextensivo ao universo. Pentecostes cumpriu o que o batismo havia prometido. Por isso, sem dúvida, a Igreja tem sempre hesitado em separar ou em unir os sacramentos do batismo e da confirmação.

O Espírito, que é a efusão de Deus, está aí desde o início até o final, e, também, por todo o percurso. Mas este final não é nada mais do que a realização do ser humano, daí em diante a caminho para um novo futuro.

 

Jamais estamos sós

O Espírito é o sopro de Deus. É este vento que, em Gênesis 1, “agitava a superfície das águas”, o abismo líquido, figura do nada. É óbvio que Deus não tem um sopro material. Este sopro aqui é o símbolo da vida, e também, se assim podemos dizer, símbolo do sair de si mesmo.

No capítulo 2 de Gênesis, este sopro divino é comunicado ao homem quando ainda estátua de terra, para, dele, fazer um vivente. Para este texto, portanto, o homem vive unicamente da vida de Deus. Não podemos dizer, aliás, que tudo o que existe, só em Deus é que existe? E que tudo o que vive, vive somente da Sua Vida?

Assim, jamais estamos sós. Aqui onde estamos aqui se encontra Deus. Mas, então, o que significa o Pentecostes, se o sopro de Deus já está em nós desde o princípio? E o que significa o final do evangelho da Missa do dia, que diz que o Espírito ainda não havia sido dado porque Jesus ainda não tinha sido glorificado?

Havíamos começado o nosso comentário dizendo que o Espírito vem a nós permanentemente, sempre novo; isto significa que a nossa criação prossegue sem cessar, que ela nos é contemporânea. O que, então, acontece de novo com esta vinda do Espírito de que nos fala o Novo Testamento?

Pois, justamente, é o nascimento de um homem novo, de uma nova humanidade. É como se o Espírito de Deus, que nos faz viver desde que existe a vida, não tivesse ainda podido encontrar em nós o total acolhimento da nossa liberdade. O que se passou então com a «glorificação» de Cristo, o Filho do homem?

O novo nascimento

O que chamamos de «pecado original» pode corresponder a uma espécie de reflexo de defesa espontâneo que se manifesta desde que a consciência humana se desperta: medo da vida e medo do outro que os próprios pais devem ajudar a criança a superar.

O medo se mune de armas; por isso a Escritura faz a história da humanidade começar por um assassinato. Sabemos que a hostilidade mortal entre irmãos inimigos percorre todo o relato bíblico: Caim e Abel, Jacó e Isaú, José e seus irmãos, Davi e Saul e, por fim, judeus e pagãos, cuja hostilidade vai cristalizar e figurar toda a violência humana.

Eis, pois, que com Cristo advém um homem que vai se recusar a responder à violência, por um recurso a uma segunda violência. Alguém que, livremente, vai se submeter à vontade assassina dos homens. Com ele, toda a violência encontra-se, portanto, desmentida: a violência predadora, a violência punitiva, a violência de dominação, etc.

Com ele, o Espírito é acolhido no mundo em sua totalidade. E ficamos sabendo que este Espírito, que já nos fazia viventes, além disso, é Amor. É, pois, o fim do medo assassino! Daí, a humanidade torna-se apta a constituir um corpo único, no qual as nossas diferenças nos conjugam, em vez de nos oporem (ver a segunda leitura deste Domingo). Cabe a nós, em nossa liberdade, acolher as sugestões unificadoras do Espírito de Amor.  

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