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Eurovisão da Canção ou Copa do Mundo, aumentam as ações contra Israel: é o desastre diplomático de Netanyahu. Artigo de Davide Assael

Foto: Christian Lue/Unsplash

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30 Setembro 2025

"Tenho perguntado isso desde o dia em que este governo tomou posse: que sejam ajudadas, em vez disso, a derrubar o tirano. Ainda temos tempo para evitar não o suicídio, mas o homicídio de Israel", escreve Davide Assael, judeu italiano, fundador e presidente da associação lech lechà, professor de filosofia e escritor, em artigo publicado por Domani, 29-09-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

A ameaça da Espanha de boicotar as competições musicais e esportivas tem uma sua inteligência política. O mundo árabe também parece ser decisivo. Mas provavelmente seria mais útil coordenar-se com a oposição em Tel Aviv para uma estratégia para a estabilidade do Oriente Médio.

Entre as várias manifestações e iniciativas contra Israel, a ameaça da Espanha de boicotar o Festival Eurovisão da Canção e a Copa do Mundo está entre as mais criativas. Corre o risco de alimentar um processo de polarização em um país que deveria estar ciente dos riscos, mas tem uma sua inteligência política. Como o próprio Sánchez, em versão Smotrich-Medvedev, apontou: "A Espanha não tem bombas nucleares, nem porta-aviões [...]" (porque, se os tivesse?), então usa a cartada do soft power.

Quando se trata de futebol, a ameaça poderia levar a FIFA a fazer algumas contas: melhor manter Israel de fora ou a Espanha e suas estrelas? Some-se a isso a influência do Catar naquela região e o jogo está completo. Enquanto isso, a Europa mudou sua postura em relação ao Estado judeu, anunciando uma série de sanções, que muitos, no entanto, consideram demasiado fracas. Esse é um ponto que vale a pena analisar mais profundamente.

Alavancas e contra-alavancas

Uma regra universal das sanções é que quem aplica a sanção não seja mais prejudicado do que quem é sancionado. Se olharmos para os setores envolvidos pela abolição parcial do acordo de livre comércio proposto pela UE, trata-se de produtos sensíveis (especialmente defesa e tecnologia médica) que são difíceis de encontrar em outros lugares, exceto por custos significativamente mais altos e qualidade inferior. Mercadorias ainda mais valiosas considerando que o velho continente está laboriosamente tentando construir uma defesa comum.

Netanyahu sabe disso bem, e é por isso que ele continua a se permitir a política do fato consumado ao estilo Erdogan, que está esfregando na cara de seus aliados, antigos e novos. Cenário típico na ausência de um sujeito hegemônico capaz de impor uma política aos seus parceiros. No entanto, quando os atores globais falham, as potências regionais emergem. O ataque a Doha foi muito desestabilizador para a região. Os países árabes e a Turquia questionam-se sobre o que garantirá que não sofrerão ataques em seu território caso sejam escolhidos para sediar o exílio da liderança do Hamas, como vinha sendo discutido. Os exercícios conjuntos egípcio-turcos no Sinai são um sinal para Israel, assim como a cúpula de Doha, que reuniu os países muçulmanos.

É claro que foi a típica montanha que deu à luz um rato, pois não produziu nada, e a ideia de uma OTAN muçulmana já foi efetivamente arquivada, como lembrou o Secretário-Geral Adjunto da Liga Árabe, Hossam Zaki, ao jornal egípcio independente Mada Masr: "É importante dar-se conta que, no que diz respeito às relações com Israel, os países árabes há muito concordam que deve ser uma escolha soberana de cada país". Acrescentando que "ativar qualquer acordo desse tipo significa que chegamos a um estágio em que existe uma definição de um inimigo comum contra o qual tais acordos são ativados".

Induzir à razão

E aqui as distâncias entre os presentes na cúpula são astronômicas. De qualquer forma, a reunião produziu pelo menos um documento conjunto, no qual os pontos 15 e 16 sinalizam uma perigosa escalada de tom para Israel.

Mas o peso do mundo árabe já havia sido anteriormente demonstrado pelos Emirados Árabes Unidos, por meio de sua Ministra das Relações Exteriores, que, diante das habituais declarações propagandísticas de Netanyahu, anunciando uma reunião de gabinete sobre a anexação da Cisjordânia, indicou a linha vermelha que não deve ser cruzada. Poucas horas depois, a agenda israelense mudou para uma discussão mais cautelosa "sobre o problema da segurança na Cisjordânia". São os países árabes que agora podem induzir Netanyahu à razão, mas que jogo estão jogando? Uma coisa deve ser lembrada: para bombardear Doha, é preciso sobrevoar o espaço aéreo saudita e/ou jordaniano. Quem deu o consentimento?

Enquanto isso, tudo parece indicar que, em poucos dias, a Síria de Al-Sharaa assinará um acordo de segurança com o Estado judeu que revive aquele de 1974. Se Israel tivesse a força política para acolher essa mão estendida, o Oriente Médio seria definitivamente remodelado. O acordo de segurança mútua entre o Paquistão e a Arábia Saudita mostra que a paciência está se esgotando.

Em casa, existem as forças orientadas nessa direção; vamos apoiá-las. Ainda recentemente, tiveram que engolir a nomeação do controverso David Zini como chefe do Shin Bet. Mas, foram deixadas sozinhas para enfrentar um antissionismo que hoje está angariando consenso. Ação semelhante ao que a direita fez com a islamofobia. Tenho perguntado isso desde o dia em que este governo tomou posse: que sejam ajudadas, em vez disso, a derrubar o tirano. Ainda temos tempo para evitar não o suicídio, mas o homicídio de Israel.

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