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Inteligência artificial encarece a conta de luz nos EUA

Foto: TheDigitalArtist | pixabay

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09 Setembro 2025

Especialista de Harvard alerta que expansão de data centers consome energia equivalente a cidades inteiras, e os custos da infraestrutura necessária estão sendo repassados para todos os consumidores, não apenas para as gigantes de tecnologia.

A informação é publicada por EcoDebate, 09-09-2025.

Enquanto líderes do Vale do Silício prometem bilhões para acelerar a revolução da Inteligência Artificial (IA), um custo menos visível dessa corrida tecnológica já chega à casa dos americanos: a conta de luz.

A expansão explosiva de data centers necessários para alimentar sistemas como o ChatGPT está sobrecarregando a rede elétrica dos EUA e é um dos fatores por trás do aumento generalizado das tarifas de energia, que em alguns estados superam a inflação em mais do dobro.

Conheçam a análise de Ari Peskoe, diretor da Electricity Law Initiative da Universidade Harvard.

O que a IA tem a ver com a conta de luz?

O motivo é direto: demanda. Esses data centers de escala industrial consomem quantidades astronômicas de energia, equivalentes ao gasto de cidades de grande porte. Para atendê-los, as concessionárias de energia são forçadas a investir bilhões de dólares em nova infraestrutura – novos cabos, subestações e linhas de transmissão. O custo desses investimentos, por sua vez, é rateado e repassado para a tarifa de todos os consumidores, sejam residenciais ou industriais.

“Existe uma grande chance de a IA fazer nossas contas subirem ainda mais no futuro”, afirmou Peskoe. “Essas instalações usam tanta energia que as concessionárias estão construindo infraestruturas de bilhões de dólares para sustentá-las e distribuindo esses custos para todos nós.”

Além disso, a demanda concentrada desses data centers está inflacionando o preço da energia nos mercados atacadistas, onde as indústrias compram eletricidade. Esse aumento de custo no atacado também acaba refletido na conta do consumidor final.

Desigualdade regional e um modelo de negócio secular

O aumento não é uniforme. Enquanto a média nacional de alta nas tarifas é de cerca de 6%, estados como Nova Jersey e Nova York registram aumentos superiores a 14%. A explicação, segundo Peskoe, está nas decisões de investimento de cada concessionária local, que detém o monopólio do fornecimento em sua região.

O cerne da questão, no entanto, é o modelo de negócio secular do setor elétrico. Há mais de um século, a premissa é que os custos de expandir e manter o sistema devem ser divididos por todos os usuários, assim como o conserto de um poste de luz danificado por uma tempestade é pago pela comunidade, não apenas pelos moradores da rua afetada.

Peskoe, no entanto, questiona se essa lógica ainda é justa quando o “novo usuário” é um data center que consome como uma metrópole e gera lucros para algumas das corporações mais ricas do mundo. “Acho que precisamos reavaliar algumas dessas premissas fundamentais sobre como compartilhamos os custos do nosso sistema de energia”, pondera o especialista.

A tendência é de piora

O pior pode estar por vir. Peskoe alerta que a grande onda de data centers “do tamanho de cidades” impulsionada pelo ChatGPT ainda está em desenvolvimento, e que os custos totais de sua infraestrutura e consumo energético ainda não foram totalmente incorporados às tarifas.

Para piorar o cenário, a atual administração federal tem privilegiado fontes como carvão, gás natural e nuclear em detrimento de energias renováveis, como eólica e solar. Para o diretor de Harvard, a estratégia é equivocada. “Não faz sentido nenhum tirar opções de oferta [de energia] da mesa. Precisamos de todas as opções que pudermos para aumentar a quantidade de eletricidade”, criticou.

A solução, segundo ele, passa por uma abordagem dupla: diversificar a matriz energética para aumentar a oferta e pressionar as concessionárias para que operem o sistema existente com muito mais eficiência, extraindo mais “suco” da infraestrutura atual antes de simplesmente construir mais e repassar a conta. Além de cobrar das Big Techs o custo do aumento da infraestrutura.

A conclusão é que, pelo menos no curto e médio prazo, as contas de luz mais salgadas são uma realidade que veio para ficar, impulsionadas em parte pela revolução da IA que promete transformar o futuro – a um preço que todos estão começando a pagar no presente.

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