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Tribunal dos EUA reverte os cortes multimilionários do governo Trump para a Universidade Harvard

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06 Setembro 2025

Na quarta-feira, uma juíza federal em Boston ordenou a reversão dos cortes do governo Trump, que totalizavam mais de US$ 2,6 bilhões em verbas para pesquisa da Universidade Harvard. A juíza federal Allison Burroughs apoiou a universidade, decidindo que os cortes constituíam uma retaliação ilegal à recusa de Harvard em responder às exigências da Casa Branca para mudar sua gestão e políticas.

A reportagem é de Andrés Gil, publicada por elDiario, 03-09-2025.

A decisão marca uma vitória significativa para Harvard em sua batalha contra o governo Trump, que também tentou impedir a universidade de aceitar estudantes estrangeiros e ameaçou revogar sua isenção fiscal, relata a Associated Press.

O governo Trump vinculou o congelamento do financiamento de Harvard aos atrasos no combate ao antissemitismo em seu campus, mas o juiz afirmou que a investigação financiada pelo governo federal tinha pouca conexão com o antissemitismo. "Uma análise do registro administrativo torna difícil concluir qualquer coisa além de que os réus usaram o antissemitismo como cortina de fumaça para um ataque direcionado e ideológico às principais universidades deste país", escreve Burroughs.

A decisão reverte uma série de congelamentos de financiamento que mais tarde se tornaram cortes definitivos à medida que o governo Trump intensificou sua luta com a universidade mais rica do país, que promete reavivar a extensa atividade de pesquisa de Harvard e centenas de projetos que perderam financiamento federal.

Fora do tribunal, o governo Trump e autoridades de Harvard vêm negociando um possível acordo que encerraria as investigações e permitiria que a universidade recuperasse o acesso ao financiamento federal.

O presidente Donald Trump disse que quer que Harvard pague pelo menos US$ 500 milhões, mas nenhum acordo se concretizou, apesar do governo ter fechado acordos com Columbia e Brown.

O processo de Harvard acusa o governo Trump de travar uma campanha de retaliação contra a universidade depois que ela rejeitou uma série de exigências em uma carta de 11 de abril de uma força-tarefa federal sobre antissemitismo.

A carta exigia mudanças radicais em relação aos protestos no campus, ao ambiente acadêmico e às admissões. Seu objetivo era responder às acusações do governo de que a universidade havia se tornado um foco de progressismo e tolerava assédio antijudaico no campus.

Autoridades do governo Trump decidiram congelar US$ 2,2 bilhões em bolsas de pesquisa no mesmo dia em que Harvard rejeitou as exigências do governo. A secretária de Educação, Linda McMahon, declarou em maio que Harvard não seria mais elegível para novas bolsas e, semanas depois, o governo começou a cancelar os contratos de Harvard.

Enquanto Harvard lutava contra o congelamento de financiamento no tribunal, agências individuais começaram a enviar cartas anunciando que as bolsas de pesquisa congeladas estavam sendo canceladas sob uma disposição que permitia que as bolsas fossem encerradas caso não estivessem mais em conformidade com a política governamental.

Harvard, por sua vez, tomou medidas para autofinanciar algumas de suas pesquisas, mas alertou que não pode absorver o custo total dos cortes federais.

O pedido de decisão rápida de Harvard pedia a Burroughs que revertesse os cortes e impedisse novos. Alegava que os cortes não faziam nada para combater o antissemitismo.

O presidente de Harvard, Alan Garber, prometeu combater o antissemitismo, mas declarou que nenhum governo "deve ditar o que as universidades privadas podem ensinar, quem elas podem admitir e contratar, e quais áreas de estudo e pesquisa elas podem seguir".

O governo Trump nega que os cortes tenham sido feitos em retaliação e alega que os subsídios já estavam sob análise antes mesmo do envio da carta de exigência em abril. Argumenta que o governo tem ampla margem de manobra para cancelar contratos por motivos políticos.

“É política dos Estados Unidos, sob o governo Trump, não financiar instituições que não abordem adequadamente o antissemitismo em seus programas”, afirmou ele em documentos judiciais.

Em outra ação judicial movida por Harvard, Burroughs bloqueou os esforços do governo Trump para impedir a universidade de aceitar estudantes internacionais. Trump disse que o governo recorreria se a juíza decidisse a favor de Harvard em sua luta pelo financiamento federal.

Leia mais

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  • Os protestos estudantis pró-Palestina crescem na Europa
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