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A Columbia University adota a definição oficial de antissemitismo e rejeita o diálogo com estudantes pró-palestinos para recuperar o financiamento do governo

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17 Julho 2025

O governo republicano congelou US$ 400 milhões em financiamento para pesquisa em março devido à resposta da universidade aos protestos contra a guerra de Gaza no campus.

A reportagem é de Maria Antonia Sánchez Vallejo, publicada por El País, 17-07-2025.

A adoção de uma nova definição de antissemitismo pela Universidade de Columbia em Nova York parece deixá-la mais perto de chegar a um acordo com o governo dos EUA para recuperar US$ 400 milhões em fundos federais de pesquisa que o governo republicano privou a prestigiosa instituição em março por sua resposta a supostos discursos de ódio antissemita no campus.

Após meses de luta para recuperar o financiamento vital para manter programas de pesquisa, especialmente os médicos, a Columbia adotou, de acordo com a mídia local, um novo conjunto de políticas que inclui a rejeição de qualquer diálogo com a coalizão de manifestantes que montaram tendas em seu campus principal na primavera de 2024. A universidade também concordou em adotar uma definição de antissemitismo que estabelece que as críticas a Israel discriminam seus estudantes judeus.

O anúncio, feito na noite de terça-feira, ocorre em meio a rumores de que a Columbia está prestes a fechar um acordo com o governo federal, embora a reitora em exercício Claire Shipman tenha notado que qualquer possível acordo é apenas "um ponto de partida para a mudança" e não uma capitulação da universidade, como fez em março para obter o perdão da Casa Branca.

Após a renúncia dos dois anteriores, Shipman é o terceiro reitora a assumir o comando da Columbia desde que os protestos no campus contra a guerra de Gaza colocaram as autoridades acadêmicas em apuros, sob pressão de doadores, estudantes e professores judeus. Somando-se a essa pressão, vem a ofensiva do governo republicano, que desencadeou uma guerra total contra o que considera universidades excessivamente liberais no país. A Columbia e, ainda mais, Harvard têm sido seus alvos favoritos, com severas represálias econômicas.

“O fato de termos enfrentado pressão do governo não torna os problemas em nossos campi menos reais”, escreveu Shipman em uma mensagem à comunidade de Columbia intitulada “Nossos compromissos futuros para combater o antissemitismo”.

Segundo o anúncio de Shipman, a universidade não reconhece nem negociará com a Columbia University Apartheid Divest (CUAD), a principal organizadora dos protestos, nem com seus representantes ou grupos estudantis aliados. Esta é uma medida semelhante à adotada pelo Barnard College, uma de suas instituições, nas últimas semanas. Associado à CUAD estava Mahmud Khalil, o primeiro estudante detido na repressão governamental às vozes críticas a Israel no campus. Ele foi libertado em junho, embora seus processos judiciais — incluindo o pedido de deportação do governo — estejam em andamento.

Na primavera de 2024, a CUAD incentivou o enorme acampamento que ocupou o campus principal, e seus representantes se reuniram com autoridades da universidade, que exigiram a desmontagem das tendas. O fracasso das negociações levou a administração da Universidade de Columbia a solicitar a intervenção policial para remover os participantes do acampamento, o que foi feito duas vezes, inclusive em um prédio ocupado por manifestantes.

“Organizações que promovem a violência ou interrompem nossa missão acadêmica não são bem-vindas em nossos campi, e a Universidade não se envolverá com elas”, escreve Shipman em sua carta aos alunos e professores.

A carta também explica que a interpretação revisada de antissemitismo da Columbia se baseia na definição de antissemitismo da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA). As universidades estão cada vez mais utilizando essa estrutura para responder a protestos em seus campi, algo que muitos apoiadores de Israel acolhem, se não exigem, mas que os manifestantes criticam como uma violação da liberdade de expressão.

A adoção dessa definição oficial era um dos pré-requisitos do governo Trump para a retomada das negociações sobre a retomada do financiamento federal. A Universidade de Columbia havia se abstido de adotar totalmente essa abordagem em casos disciplinares abertos, embora tivesse cedido a outras exigências do governo republicano, incluindo a proibição do uso de máscaras em protestos, a contratação de agentes de segurança com poderes para prender estudantes e a supervisão de departamentos sensíveis, como Estudos do Oriente Médio.

Leia mais

  • Universidade de Columbia aciona polícia em protesto pró-Gaza: estudantes algemados
  • Repressão e medo na Columbia. Artigo de Claudia Rosel
  • Juiz autoriza repatriação forçada de Khalil, rosto de protesto pró-Palestina em Columbia
  • Carta do cárcere. Artigo de Mahmoud Khalil
  • EUA: indignação com a prisão de um estudante pró-Palestina em Nova York
  • Os protestos estudantis pró-Palestina crescem na Europa
  • Milhares protestam em Israel contra Netanyahu e retomada de bombardeios que deixou quase mil mortos em Gaza
  • Trump ameaça mais cortes em 60 faculdades por “assédio antissemita”
  • Manifestações estudantis contra a guerra em Gaza. Por que eles fazem isso? Artigo de Franco Berardi
  • Rebelião nas universidades e nos acampamentos: uma primavera antissionista?
  • Israel x Palestina. Tensão se eleva em protestos em universidades dos EUA
  • Os estudantes estão novamente do lado certo da história. Artigo de Bruno Fabricio Alcebino da Silva
  • Atos pró-palestinos se espalham por universidades dos EUA
  • Repressão, detidos e muita tensão: a rebelião dos universitários norte-americanos pela guerra em Gaza
  • As universidades são o inimigo de Trump. Artigo de Sebastiaan Faber
  • A liberdade de expressão na era Trump: favorecer as universidades e erradicar toda a discrepância
  • Quem fala em “antissemitismo” não sabe o que é a universidade

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