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12 Agosto 2025

"Essa imagem é grave: parece não perceber que não se trata basicamente de uma questão de disciplina, mas de uma doutrina sobre o valor comunitário do ato ritual e da Igreja que dele deriva. Essa amnésia parece inexplicável. Mas se Koch se esqueceu do que havia dito, nós o lembramos bem, infelizmente para ele, felizmente para nós".

Artigo de Andrea Grillo, teólogo italiano, publicado por Come se non, 09-08-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Quando li a entrevista do Cardeal Koch no site kath.net intitulada "O Papa Leão tem uma profunda relação com as Igrejas Orientais" (que pode ser lida aqui), imediatamente notei que, ao falar "per transennam" sobre o uso da VO, o cardeal estava formulando uma posição que ele próprio havia negado recentemente e, mais antigamente, afirmado. Essa curiosa oscilação era algo que eu havia pontualmente registrado em 2011 e depois em 2020, e que pode ser lida em dois posts publicados no meu blog pouco mais de 5 anos atrás (que podem ser lidas aqui e aqui ). Portanto, antes de ler as últimas afirmações, vamos reconstruir brevemente a história dessas declarações anteriores.

a) Em 2011, portanto, apenas quatro anos após o início da experiência de "paralelismo ritual", introduzida precipitadamente pelo MP Summorum Pontificum, e à curta distância do documento "Universae Ecclesiae", com o qual a Comissão Ecclesia Dei tentava ampliar as malhas do SP, buscando tornar mais fácil seu acesso, Kurt Koch intervinha para sublinhar, na época, o valor ecumênico e de reconciliatório do SP e do UE. Até mesmo alguns teólogos bastante reconhecidos haviam expressado, no mesmo período, grande entusiasmo pela "lição de estilo católico" que SP e UE estariam representando.

b) Em 2020, porém, K. Koch, diante da experiência negativa que aqueles nove anos de vida eclesial haviam demonstrado, mesmo contra seu entusiasmo inicial, dizia coisas muito diferentes. Em uma declaração, afirmava que, posta à prova, nenhuma coexistência entre as duas formas rituais poderia levar à paz (a declaração pode ser lida aqui). Falava de uma necessária reconciliação, mas sem a possibilidade de ainda poder esperar numa "paz litúrgica" gerada pela convivência paralela entre os dois ritos conflitantes. Nos mesmos termos, também aqueles mesmos teólogos, esclareciam seu objetivo e se distanciavam dos passados entusiasmos.

c) Eis nos aqui, agora, em 2025. As palavras proferidas por Koch parecem esquecer completamente o que ele havia dito anteriormente e depois contradito, com base na experiência negativa. Koch, talvez confiando demais no esquecimento comum, tenta relançar a solução de 2011, como se nada tivesse acontecido em 14 anos. Uma "coexistência impossível" torna-se, assim, uma perspectiva ecumênica de reconciliação: um salto mortal realmente perigoso.

É preciso dizer que, ao falar sobre esse ponto, respondendo a uma pergunta específica, esclarece que não conversou com o Papa Leão e que está apenas expressando sua própria opinião. Mas de que opinião se trata? Aquela de 2011, sem a experiência subsequente? É possível ter esquecido 14 anos de decepções? De fato, ao justificar sua posição, ele repete o sofisma central do SP: o que era sagrado no passado não pode deixar de ser sagrado hoje.

Mas aqui não se trata de teologia, mas de saudosismo. Com o saudosismo não se administra a Igreja, mas se alimentam ilusões. De forma mais específica chama a atenção a eliminação da experiência negativa, que o próprio Koch havia admitido abertamente em 2020 e que agora parece ter sido repentinamente esquecida. Seria uma questão de "reabrir as portas" que Francisco havia fechado. Essa imagem é grave: parece não perceber que não se trata basicamente de uma questão de disciplina, mas de uma doutrina sobre o valor comunitário do ato ritual e da Igreja que dele deriva. Essa amnésia parece inexplicável. Mas se Koch se esqueceu do que havia dito, nós o lembramos bem, infelizmente para ele, felizmente para nós.

A mesma perplexidade pode ser notada nas declarações que emergem da mesma recente entrevista a respeito da Nota "Fiducia Supplicans". As dificuldades das Igrejas Orientais, assim como de muitas Igrejas africanas, sobre as "aberturas" da FS em relação a casais irregulares e homossexuais constituem uma questão eclesial e ecumênica porque atestam a dificuldade (católica e oriental) em lidar com a mudança cultural e social.

Acho realmente curioso que o cardeal aponte apenas as dificuldades e não as oportunidades do documento que, ainda que de modo parcial, saiu da ideia da "exclusão" da irregularidade da graça e da bênção. Sobre isso, ne verbum quidem. O bom ecumenismo não se alcança dando mais valor aos preconceitos do que à graça. O que deveríamos ter feito no passado em relação à escravidão, à guerra ou à liberdade de consciência? É possível ser ecumênicos apenas com o princípio "quieta non movere"?

Em suma, também o Cardeal Koch, embora falando principalmente sobre perspectivas ecumênicas e da relação entre o Papa Leão e as Igrejas do Oriente, deixou de aproveitar a oportunidade para relatar a situação com a devida articulação, sem simplificar as questões difíceis e sem ignorar as experiências adquiridas. Se a comunhão a ser mantida fosse aquela do preconceito (sobre a suposta antiguidade intocável da VO e sobre a extraterritorialidade dos irregulares em relação a qualquer bênção), a tarefa ecumênica consistiria em enterrar a cabeça na areia, como um avestruz: sem memória e sem liberdade.

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