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Alemanha. Bispos exigem que cardeal Koch se desculpe por comparar o Caminho Sinodal ao nazismo

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05 Outubro 2022

 

O presidente da Conferência Episcopal Alemã exigiu um pedido de desculpas de um cardeal suíço no Vaticano por comentários que trouxeram à tona o passado nazista da Alemanha.

 

A reportagem é publicada por Catholic News Service, 03-10-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Dom Georg Bätzing, presidente da Conferência Episcopal Alemã, exigiu um pedido de desculpas do cardeal Kurt Koch, prefeito do Dicastério para a Promoção da Unidade dos Cristãos, que parecia comparar o que está subjacente ao processo do Caminho Sinodal dos bispos alemães com uma ideologia cristã equivocada que sustentava a ascensão do nazismo.

 

Koch disse que foi mal interpretado.

 

No final da assembleia plenária dos bispos alemães em 29 de setembro, Bätzing disse que, com seus comentários, Koch “se desqualificou do debate teológico” sobre o Caminho Sinodal.

 

“Se um pedido público de desculpas não acontecer imediatamente, apresentarei uma queixa oficial ao Santo Padre”, disse Bätzing.

 

Naquela noite, Koch publicou uma declaração rejeitando as acusações. Ele disse que de forma alguma comparou o projeto de reforma do Caminho Sinodal com a ideologia nazista, “e nunca o farei”.

 

Koch continuou enfatizando que não quis ferir ninguém: “Eu simplesmente presumi que ainda podemos aprender com a história hoje, mesmo em um período muito difícil. Dada a reação veemente de dom Bätzing e outros mostram, tenho que reconhece que falhei nessa tentativa. E também tenho que perceber que as lembranças de fenômenos do período nacional-socialista são obviamente um tabu na Alemanha”.

 

No dia seguinte, Bätzing intensificou suas críticas. Ele disse que não poderia aceitar a resposta do cardeal “já que o cardeal Koch, em essência, não se desculpa pelas declarações indefensáveis, mas, pelo contrário, as agrava”. Ele disse que ainda espera uma “clara dissociação dessas declarações”.

 

Bätzing disse que o cardeal deve ter “escolhido conscientemente” a comparação com a era nazista, colocando assim os participantes do Caminho Sinodal “no horizonte do regime que trouxe sofrimentos inimagináveis, especialmente ao povo judeu”.

 

Em sua entrevista ao semanário conservador Die Tagespost, Koch se referiu a um texto de orientação decidido durante o Caminho Sinodal. Além da Bíblia, da tradição, do magistério e da teologia, o texto também menciona os “sinais dos tempos” e o “sentimento de fé do povo de Deus” como as fontes mais importantes de revelação para o cristão.

 

“Irrita-me que novas fontes estejam sendo aceitas ao lado das Escrituras e da tradição como fontes de revelação; e me assusta que isso esteja acontecendo – novamente – na Alemanha”, disse Koch ao Die Tagespost. “Isso porque esse fenômeno já existia durante a ditadura nazista, quando os chamados ‘cristãos alemães’ viram a nova revelação de Deus no sangue e no solo e na ascensão de Hitler”.

 

Os cristãos alemães eram um movimento no protestantismo alemão que queria alinhar a Igreja Protestante com a ideologia nazista e transformá-la em linhas nacional-socialistas no período de 1932 a 1945. Seus membros abraçaram a ideologia racista e antissemita.

 

Em sua declaração na noite de 29 de setembro, Koch acrescentou que “de forma alguma comparou o Caminho Sinodal com a mentalidade dos cristãos alemães, nem eu pretendia fazê-lo”. Ele tinha em mente apenas aqueles cristãos que, invocando o espírito da época, queriam mudar os ensinamentos da Igreja: “Espero poder continuar a supor que esta afirmação não é a opinião do Caminho Sinodal”.

 

Na entrevista ao Die Tagespost, o cardeal disse que a fé cristã deve ser sempre interpretada de maneira fiel às suas origens e ao mesmo tempo contemporânea. A Igreja é, portanto, obrigada a levar a sério os sinais dos tempos, disse ele, “mas eles não são novas fontes de revelação. Eu sinto falta dessa distinção necessária no texto de orientação do Caminho Sinodal”.

 

O teólogo Thomas Söding, membro do comitê executivo do Caminho Sinodal, disse que Koch não diferenciou o suficiente entre os cristãos alemães e o Caminho Sinodal.

 

“Eu me recuso a ser agrupado com os cristãos alemães”, disse Söding.

 

A Conferência Episcopal Alemã e o Comitê Central dos Católicos Alemães lançaram o Caminho Sinodal em 2019, após o escândalo de abuso clerical na Alemanha. O processo inclui fóruns nos quais as questões são discutidas e assembleias nas quais as pessoas dos fóruns relatam e as propostas são discutidas e votadas. Alguns textos não só devem receber a aprovação de mais de dois terços de todos os delegados, clérigos e leigos, mas também devem ter a aprovação de mais de dois terços dos bispos.

  

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