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Papa Francisco pede um “desarmamento do coração” para acabar com a dívida, a fome e a pena de morte no mundo

Papa Francisco | Foto: Vatican Media

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13 Dezembro 2024

  • "Também nós nos sentimos chamados a ser voz em tantas situações de exploração da terra e opressão de outros que não se devem apenas à iniquidade de alguns, mas foram consolidadas e sustentadas em cumplicidade generalizada.

  • "Cada um de nós deve se sentir responsável pela devastação a que está submetida nossa casa comum, a começar por aquelas ações que alimentam os conflitos que assolam a humanidade".

  • "O sistema internacional gera injustiças, exacerbadas pela corrupção, que enlaçam os países mais pobres".

A reportagem é de Jesús Bastante, publicada por Religión Digital, 12-12-2024.

Perdoa-nos as nossas ofensas, concede-nos a tua paz, é o lema do 58º Dia Mundial da Paz, que se celebra no dia de Ano Novo. Uma mensagem na qual o Papa Francisco quis "ouvir o grito da humanidade ameaçada", especialmente neste Ano Jubilar que tem a esperança como seu principal leitmotiv.

"Que 2025 seja um ano em que a paz cresça. Aquela paz real e duradoura, que não se detém nas objeções dos contratos ou nas mesas dos compromissos humanos. Busquemos a verdadeira paz, que é dada por Deus a um coração desarmado: um coração que não insiste em calcular o que é meu e o que é seu; um coração que dissipa o egoísmo na disponibilidade para ir ao encontro dos outros; um coração que não hesita em reconhecer-se devedor de Deus e, portanto, está disposto a perdoar as dívidas que oprimem os outros; um coração que supera o desânimo para o futuro na esperança de que cada pessoa seja um bem para este mundo", conclui o Papa em sua mensagem, na qual defende um "desarmamento do coração".

Francisco inicia sua mensagem recordando que, originalmente, os Jubileus serviram para "restabelecer a justiça de Deus em diferentes âmbitos da vida: no uso da terra, na posse dos bens, na relação com o próximo, especialmente em relação aos mais pobres e aos que caíram em desgraça".

Ouvindo o grito desesperado por ajuda

Também hoje, observa o Papa, "o Jubileu é um evento que nos impele a buscar a justiça libertadora de Deus em toda a terra" e a ouvir "o grito desesperado de ajuda" que se eleva "de muitas partes da terra e que Deus não cessa de ouvir".

"Também nós nos sentimos chamados a ser voz de tantas situações de exploração da terra e opressão de outros" que, acrescentou, "não se devem apenas à iniquidade de alguns, mas se consolidaram e se sustentaram em cumplicidade generalizada".

Porque "cada um de nós deve sentir-se de alguma forma responsável pela devastação a que está sujeita a nossa casa comum, a começar por aquelas ações que, ainda que indiretamente, alimentam os conflitos que assolam a humanidade" e que se traduzem "no tratamento desumano dos migrantes, na degradação ambiental, a confusão gerada pela desinformação, a rejeição de todas as formas de diálogo" ou "grandes investimentos na indústria militar".

"Todos eles são fatores de uma ameaça concreta à existência da humanidade como um todo", grita o Papa, que insiste que "queremos ouvir este grito da humanidade para que todos nós, juntos e pessoalmente, nos sintamos chamados a romper as cadeias da injustiça e, assim, proclamar a justiça de Deus".

"Fazer algum ato esporádico de filantropia não é suficiente. Pelo contrário, são necessárias mudanças culturais e estruturais, para que mudanças duradouras também sejam efetivadas", enfatiza.

Mudanças para o Ano Jubilar

Que mudanças podem ser feitas neste Ano Jubilar? Francisco é claro ao pedir "uma mudança cultural: somos todos devedores" de uma sociedade na qual "uma lógica de exploração, onde o mais forte finge ter o direito de abusar dos mais fracos" pode começar a funcionar.

"Como as elites no tempo de Jesus, que se aproveitaram dos sofrimentos dos mais pobres, hoje na aldeia global interconectada, o sistema internacional, se não for alimentado por lógicas de solidariedade e interdependência, gera injustiças, exacerbadas pela corrupção, que prendem os países mais pobres", denuncia Francisco, que repete que "a dívida externa se tornou um instrumento de controle" com o qual os países mais ricos "não têm escrúpulos em explorar indiscriminadamente os recursos humanos e naturais dos países mais pobres".

Junto com a econômica, a "dívida ecológica" que "são dois lados da mesma moeda dessa lógica de exploração". Por isso, Francisco convida mais uma vez "a comunidade internacional a empreender ações para redimir a dívida externa, reconhecendo a existência de uma dívida ecológica entre o norte e o sul do mundo".

Três ações possíveis para o Jubileu

Ao mesmo tempo, o Papa oferece "três ações possíveis" para este Ano Jubilar, "que podem restaurar a dignidade na vida de populações inteiras e colocá-las de volta no caminho da esperança, para que a crise da dívida seja superada e todos possam se reconhecer novamente como devedores perdoados".

Em primeiro lugar, o cancelamento da dívida (dívidas) e "o desenvolvimento de uma nova arquitetura financeira, levando à criação de um documento financeiro global, baseado na solidariedade e harmonia entre os povos". Em segundo lugar, "um firme compromisso de promover o respeito pela dignidade da vida humana, desde a concepção até à morte natural, para que cada pessoa ame a própria vida e olhe para o futuro com esperança, desejando o desenvolvimento e a felicidade para si e para os seus filhos". Além disso, um gesto concreto para "promover a cultura da vida": "A eliminação da pena de morte em todas as nações".

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