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16 Novembro 2021

 

Levará algum tempo para entender se esta COP26 foi um sucesso ou um fracasso, nem mesmo os detalhes da Declaração Final serão suficientes para fornecer um balanço. Porque os verdadeiros jogos começam amanhã, com a concretização do que foi combinado e prometido aqui em Glasgow. Mas se o quadro final for uma imagem desfocada, ainda assim algo foi levado para casa. Durante duas semanas as conversas bilaterais entre líderes e delegados de 197 países produziram uma série de acordos que, pelo menos no papel, são uma virada - positiva - na luta contra as alterações climáticas e representam os sucessos colaterais desta Conferência das Partes.

 

A reportagem é de Monica Perosino, publicada por La Stampa, 14-11-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Menos emissões "pesadas"

 

Mais de 100 países, incluindo Estados Unidos, UE, Japão e Canadá, comprometeram-se em reduzir significativamente as emissões de metano, um gás de efeito estufa de curta duração, mas extremamente "pesado" para o planeta que sozinho vale 0,2 °C. O Global Methane Pledge anunciado na COP26 de Glasgow compromete os signatários a reduzir suas emissões em 30% até 2030, em comparação com os níveis de 2020. Os cortes serão efetivados reduzindo as perdas de metano em poços de petróleo e gás, oleodutos e outras infraestrutura de combustíveis fósseis.

 

O acordo China-EUA

 

Na quarta-feira passada, o anúncio de uma declaração conjunta China-EUA foi a verdadeira reviravolta do dia. Um ponto levado para casa pelo enviado especial estadunidense para o clima, John Kerry, preparado com 30 viagens diplomáticas à China, e pelo negociador Pequim em Glasgow Xie Zhenhua. O acordo foi firmado sobre a necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 10 anos. Mas, para além do compromisso importante, mas muito vago, de "acelerar a transição para uma economia de emissões zero líquidas", o anúncio representa uma virada nas relações tensas entre a China e os EUA, em rota de colisão sobre comércios, direitos humanos e Taiwan, que agora colaboram, pelo menos sobre o clima.

 

Subsídios aos combustíveis

 

Um dos acordos mais importantes firmados paralelamente é o de 39 países (incluindo Estados Unidos e Itália) e instituições bancárias (Banco Europeu de Investimento) que põe fim aos subsídios públicos para os combustíveis fósseis no exterior, especificamente "coloca um fim a novos subsídios públicos diretos ao setor internacional de energia e dos combustível fóssil unabated (sem redução das emissões) até o final de 2022, exceto em circunstâncias limitadas que sejam coerentes com um limite de aquecimento de 1,5° Celsius e os objetivos do Acordo de Paris”. O objetivo é a transição para energias limpas e a eliminação dos combustíveis fósseis. Na Europa, os subsídios aos combustíveis fósseis, que totalizaram 50 bilhões em 2018 (um terço de todos os subsídios da UE), permaneceram estáveis na última década, chegando a um pico de 53 bilhões em 2012, mas recuperaram cerca de 6% ao ano de 2015 até 2018.

 

Fim do desmatamento

 

O objetivo de manter o aquecimento global em 1,5° C não seria possível sem conservar as florestas e preservar seu papel na absorção de dióxido de carbono. Com essa premissa 132 países, que contêm mais de 90% dos "pulmões da Terra", firmaram um acordo para conter o desmatamento até 2030, o primeiro sucesso anunciado em Glasgow. Sobre a mesa está um investimento de 19,2 bilhões de dólares de recursos públicos e privados, e entre os signatários também aparecem Brasil e Indonésia. Será necessário ver como esses países respeitarão o tratado.

 

Adeus ao carvão (2030-40)

 

Uma série de iniciativas foram fortalecidas para acelerar a despedida do carvão, a mais suja das fontes fósseis. Pelo menos 23 estados na COP26 em Glasgow (agora são 45 no total) se comprometeram pela primeira vez a eliminar o carvão de sua produção de energia. Entre eles estão Indonésia, Vietnã, Polônia, Coreia do Sul, Egito, Espanha, Nepal, Cingapura, Chile e Ucrânia. Os prazos variam, dependendo se for um país em desenvolvimento ou desenvolvido, mas as dúvidas são muitas: a Polônia (23ª economia mundial) se apresentou como um país em desenvolvimento e prometeu o adeus ao carvão até 2040.

 

 

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