Vítimas do caso Karadima reconhecem gesto do Papa e avaliam se aceitam participar de encontro no Vaticano

V´timas de Karadima (Foto: BioBioChile | Reprodução Twitter)

Mais Lidos

  • Eles se esqueceram de Jesus: o clericalismo como veneno moral

    LER MAIS
  • Estereótipos como conservador ou progressista “ocultam a heterogeneidade das trajetórias, marcadas por classe, raça, gênero, religião e território” das juventudes, afirma a psicóloga

    Jovens ativistas das direitas radicais apostam no antagonismo e se compreendem como contracultura. Entrevista especial com Beatriz Besen

    LER MAIS
  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

12 Abril 2018

Nesta quarta-feira foi divulgada a carta que o Pontífice enviou aos bispos chilenos, na qual reconhece “graves erros de avaliação” no caso Barros.

A reportagem é publicada por T13, 11-04-2018. A tradução é de André Langer.

Por conta da carta enviada pelo Papa Francisco aos bispos chilenos, na qual reconhece “graves erros de avaliação” no caso Barros, as vítimas do caso Karadima confirmaram que foram convidadas pelo Vaticano para uma reunião nas próximas semanas para conversar sobre o tema.

James Hamilton, Juan Carlos Cruz e José Andrés Murillo, disseram que estão avaliando a possibilidade de participar deste encontro e que reconhecem o gesto do Pontífice, que, além disso, pediu perdão.

“O mal causado pela hierarquia da Igreja chilena, a que se refere o Papa, afetou muitas pessoas, não apenas a nós”, indicaram em um comunicado.

“O sentido de todas as nossas ações sempre apontou para o reconhecimento, o perdão e a reparação pelo que se sofreu, e assim prosseguirá, enquanto a tolerância zero contra o abuso e o acobertamento na Igreja não se tornar uma realidade”, acrescentaram.

Leia mais