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O Papa Francisco sobrevoará a Argentina a caminho do Chile e enviará um telegrama “interessante”

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12 Janeiro 2018

O Boeing 777 da Alitalia, que levará o Papa Francisco a Santiago do Chile na segunda-feira, sobrevoará a Argentina, país ao qual Francisco irá enviar um telegrama “interessante”, como é costume do protocolo do Vaticano.

A reportagem é de Elisabetta Piqué, publicada por La Nación, 11-01-2018. A tradução é de André Langer.

Foi o que disse nesta quinta-feira o porta-voz papal Greg Burke, ao ilustrar os detalhes da vigésima segunda viagem internacional de Francisco, que o levará ao Chile e ao Peru, muito perto de sua terra natal, que ainda está esperando uma visita do ex-arcebispo de Buenos Aires.

Perguntado sobre por que o pontífice ainda não viajou para a Argentina, Burke, consciente de que é uma questão delicada, foi muito cauteloso. “Digamos que, para os detalhes, é melhor deixar o pontífice responder”, disse ele.

“Mas o fato é que devemos passar sobre a Argentina, portanto, deve enviar uma mensagem e então será um telegrama interessante”, acrescentou, sem dar mais detalhes.

Papa Francisco pula novamente a Argentina na sua viagem à América Latina

É uma norma do protocolo do Vaticano que, sempre que um pontífice sobrevoa o espaço aéreo de um país, durante as suas viagens apostólicas, um telegrama de saudações é enviado às suas autoridades e ao seu povo. Burke deu a entender, no entanto, que nesta ocasião, tratando-se do país do Santo Padre, o telegrama que enviará à Argentina terá um caráter menos formal e mais especial.

Mais detalhes sobre a viagem

Além disso, Burke adiantou detalhes sobre a viagem – a sexta do papa à América Latina depois do Brasil (2013); Equador, Bolívia e Paraguai (2015); Cuba (2015); México (2016) e Colômbia (2017) – que eram desconhecidos. Um deles é que no final da missa que o papa celebrará na próxima quinta-feira na cidade de Iquique, no norte do Chile – e na última etapa do país trans-andino –, “ele irá saudar duas pessoas que foram vítimas da repressão dos anos 1970, que deverão lhe entregar uma carta”, disse ele.

Por outro lado, e respondendo a uma pergunta, Burke não descartou que Francisco possa se reunir no Chile com vítimas de abusos sexuais. “Não está no programa, mas não é impossível”, disse ele, admitindo que, “claramente, trata-se de uma questão importante” e ao evocar que “os melhores encontros (do papa) sempre se dão de forma particular”.

O escândalo de abusos sexuais de menores por sacerdotes marcará a viagem ao Chile, país já visitado por João Paulo II em 1987, onde sacerdotes, diáconos e uma freira completam uma lista de quase 80 religiosos acusados de abusar sexualmente de menores desde 2000, de acordo com um banco de dados divulgado na quarta-feira em Santiago pela ONG norte-americana Bishop Accountability. O caso mais emblemático é o do sacerdote Fernando Karadima, denunciado em 2010 por várias de suas vítimas e condenado pelo Vaticano.

Neste contexto, quando foi perguntado a Burke se espera protestos e teme problemas de segurança, ele respondeu que não havia preocupação especial e que se teria o “máximo de respeito” diante de qualquer manifestação, já que “todos são livres para fazer o que quiserem”.

Por outro lado, lembrou que na véspera da viagem de Bento XVI, papa emérito, ao Reino Unido, em setembro de 2010, também havia polêmicas; então também se esperavam protestos por parte de gays, ateus, secularistas e outros grupos que rejeitam posições do Vaticano sobre questões de bioética, contracepção e aborto, manifestações que finalmente foram muito pequenas.

O porta-voz papal voltou a usar a mesma frase: “não está na agenda, mas não é impossível”, quando perguntado se ele se encontraria com leigos da cidade chilena de Osorno, que nunca aceitaram a nomeação do bispo Juan Barros, prelado muito próximo de Karadima, também suspeito de abusos sexuais, embora nunca tenha sido incriminado.

Burke também descartou que o papa possa reunir-se, no Peru, com familiares de vítimas de abusos contra os direitos humanos, que pediram um encontro com ele para expressar a “injustiça” que significou o indulto recentemente concedido ao ex-presidente, Alberto Fujimori. “Não está na agenda, mas não é impossível”, reiterou.

O porta-voz negou categoricamente que Francisco vai falar durante a viagem ao Chile sobre a reivindicação por parte da Bolívia de uma saída para o mar. Ninguém esquece que, em julho de 2015, durante a sua viagem à Bolívia, o papa tocou neste assunto de grande suscetibilidade, quando assegurou que “o diálogo é indispensável” e reconheceu que era “apenas” o desejo de uma saída para o mar da Bolívia, em declarações que repercutiram muito mal no Chile.

O presidente boliviano, Evo Morales, de fato, em 2013, demandou o Chile perante a Corte Internacional de Justiça de Haia. Na segunda metade do século XIX, após uma guerra com o Chile e da qual o Peru também participou, a Bolívia perdeu 400 quilômetros de costa e 120 mil km2 de terra que a deixou sem uma saída para o mar. Em novembro passado, o embaixador do Chile junto à Santa Sé, Mariano Fernández, advertiu aos jornalistas que “não apenas ao papa, mas a qualquer pessoa, o Chile pede que se abstenha de emitir opiniões sobre o problema com a Bolívia até que o tribunal de Haia tenha dado o seu veredicto, no final de 2018.”

Encontro com Scholas Occurrentes

No âmbito de um giro mais que intenso – no qual Francisco fará 9 discursos, 6 homilias, 4 saudações e pronunciará um Angelus –, Burke também anunciou que o papa irá se reunir com um grupo da Pontifícia Fundação Scholas Occurrentes em Trujillo, cidade do norte do Peru atingida no ano passado por terríveis inundações, que visitará no sábado, dia 20, em sua última etapa antes de realizar, no dia seguinte, a viagem de volta a Roma, partindo de Lima.

“Será uma viagem muito exigente”, garantiu o porta-voz papal, que recomendou aos jornalistas que acompanharão o papa para “dormirem muito” neste final de semana. Além das 16 horas de voo que haverá na segunda-feira de Roma a Santiago do Chile, em uma viagem apostólica com um “objetivo pastoral”, Francisco estará apenas três dias no Chile – pisando em Temuco, ao sul, Santiago do Chile, centro, e Iquique, ao norte – e outros três dias no Peru.

Em ambos os países, o papa se encontrará com comunidades indígenas, no que representa outro ponto chave na viagem. Ele irá à Araucanía chilena e, no Peru, será o primeiro pontífice a visitar o coração da Amazônia quando, na próxima sexta-feira, ele irá de Lima para Puerto Maldonado, uma pequena cidade em plena selva.

Assim como em Temuco na próxima quarta-feira, Francisco vai se encontrar com a comunidade Mapuche – uma vez que almoçará com oito membros desta comunidade –, depois de uma “animada” missa em que se ouvirão línguas e músicas indígenas, detalhou Burke, em Puerto Maldonado, o ex-arcebispo de Buenos Aires será recebido por uma família indígena e se encontrará com os povos da Amazônia. “Isso abrirá uma janela” para o próximo Sínodo para a Região Pan-Amazônica que o papa convocou para outubro de 2019, e, por isso, irão se somar ao séquito papal o cardeal Lorenzo Baldisseri, secretário-geral do Sínodo dos Bispos, e o cardeal brasileiro, Claudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo e presidente da comissão episcopal para a Amazônia e da Rede Eclesial Pan-Amazônica.

Finalmente, Burke disse que na maratona sul-americana o papa usará três papamóveis no Chile, dois dos quais já foram usados nos Estados Unidos e outro na Bolívia; e outros três no Peru, que já foram usados na viagem à Colômbia, em setembro passado.

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