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Muda o Sínodo dos bispos. Mais espaço para escutar os fiéis

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19 Setembro 2018

O Papa Francisco deseja que as assembleias do Sínodo dos bispos envolvam o “povo de Deus”. Com a constituição apostólica Episcopalis communio, assinada no dia 15 e publicada nesta terça-feira, 18 de setembro de 2018, o Pontífice retoca as regras para as assembleias dos bispos. Os Sínodos serão o resultado de uma consulta ampliada aos fiéis nas dioceses e a Secretaria geral será envolvida e também estará presente na fase de aplicação concreta, após as discussões.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider, 18-09-2018. A tradução é do Cepat.

O Sínodo dos Bispos, um dos frutos do Concílio, apesar de ser “antiquíssimo em sua inspiração”, foi instituído no dia 15 de setembro de 1965 pelo beato e em breve São Paulo VI, que permitiu uma associação mais direta entre os pastores das dioceses e o Papa, uma vez que cada bispo “possui simultânea e inseparavelmente a responsabilidade pela Igreja particular encomendada a sua guia pastoral e a preocupação pela Igreja universal”. Também o Sínodo dos bispos, explica Francisco, “é chamado, como qualquer outra instituição eclesiástica, a se tornar cada vez mais um canal adequado para a evangelização do mundo atual, mais que para a autopreservação”.

A instituição sinodal foi evoluindo gradualmente com o passar do tempo. Desde que começou seu Pontificado, Francisco prestou “uma particular atenção” ao Sínodo e a seu “desenvolvimento”: “O que deve animar esta obra de renovação é a firme convicção de que todos os pastores estão a serviço do povo santo de Deus, ao qual eles próprios pertencem em virtude do sacramento do Batismo”.

O Papa insiste que, conforme afirma o Concílio, os bispos “quando ensinam” em comunhão como o Pontífice “devem por todos ser escutados” e os fiéis seguir com juízo “o trabalho” de seu bispo. Mas, também é verdade que a vida da Igreja e na Igreja é para cada bispo a condição para o exercício de sua missão de ensinar”. Desta maneira, o bispo “é contemporaneamente mestre e discípulo”. É guia e pastor, mas “é também discípulo quando, sabendo que o Espírito foi conferido a cada batizado, escuta a voz de Cristo que fala através de todo o povo de Deus”, que, como totalidade dos fiéis, “não pode errar no crer”. O bispo, pois, deve “caminhar na frente” de seu rebanho, apontando o caminho, “caminhar no meio, para fortalecer o povo em sua unidade e “caminhar atrás para que ninguém seja deixado para trás”, mas, sobretudo, “para seguir o instinto que o povo de Deus possui para encontrar novos caminhos”. A “voz das ovelhas” deve ser escutada também mediante os órgãos diocesanos que têm a responsabilidade de aconselhar o bispo.

“Também o Sínodo dos bispos – escreve Francisco – deve se tornar cada vez mais um instrumento privilegiado para escutar o povo de Deus”. E, posto que “em sua composição se configura como um organismo essencialmente episcopal” não vive “separado do restante dos fiéis”. Ao contrário, é “um instrumento adequado para dar voz a todo o povo de Deus”.

Por isso, é “de grande importância” que na preparação dos Sínodos “receba uma atenção especial a consulta de todas as Igrejas particulares”. Nesta primeira fase, os bispos, seguindo as indicações da Secretaria Geral, “submetem as questões que serão enfrentadas na assembleia sinodal” aos sacerdotes, aos diáconos e aos fiéis leigos de suas Igrejas, “tanto individualmente, como associados, sem descuidar da preciosa contribuição que possa vir dos consagrados e das consagradas”. É fundamental “a contribuição dos organismos de participação da Igreja particular, especialmente o conselho presbiteral e o conselho pastoral, a partir dos quais verdadeiramente pode começar a tomar forma uma Igreja sinodal”.

Após esta consulta entre os fiéis, durante a celebração do Sínodo, vem “o discernimento por parte dos pastores”, unidos “na busca de um consenso que surge não de lógicas humanas, mas da comum obediência ao Espírito de Cristo”. Tendo presente o sensus fidei do povo de Deus, mesmo que os bispos “devam saber atentamente distinguir dos fluxos muitas vezes mutáveis da opinião pública”. Que o Sínodo tenha normalmente uma função consultiva “não diminui sua importância”, posto que seu fim “é sempre a busca da verdade ou do bem da Igreja”.

Depois da celebração do Sínodo, deve prosseguir “a fase de sua aplicação concreta”, com o objetivo de colocar em andamento, “em todas as Igrejas particulares, a recepção das conclusões sinodais”, aprovadas pelo Papa. Porque “as culturas são muito diferentes entre si e cada princípio geral requer ser inculturado, caso pretenda ser observado e aplicado”.

Podem ser chamados ao Sínodo inclusive pessoas que não sejam bispos. E a própria assembleia do Sínodo pode ser realizada em vários períodos “distintos”. A própria Secretaria Geral, na fase pós-Sinodal, “promove por sua parte, junto com o dicastério competente”, a aplicação concreta “das orientações sinodais” aprovadas pelo Pontífice.

Também, graças ao Sínodo dos bispos, ficará “mais claro” que na Igreja há “uma profunda comunhão tanto entre os pastores e os fiéis, sendo cada ministro ordenado um batizado entre os batizados”, como entre os bispos e o Papa, que é um “bispo entre os bispos, chamado ao mesmo tempo – como Sucessor do apóstolo Pedro – a guiar a Igreja de Roma que preside no amor todas as Igrejas. Isto impede que cada sujeito possa subsistir sem o outro”. Precisamente “animando uma conversão do papado” que o torna mais fiel às “necessidades atuais da evangelização”, o Sínodo, explica Francisco, “poderá contribuir ao seu modo para o restabelecimento da unidade entre todos os cristãos”.

No texto da constituição (que contará com uma instrução para sua aplicação) está incluído uma lista de artigos detalhados com disposições velhas e novas. Entre elas, está a possibilidade de que a Secretaria Geral promova “a convocação de uma reunião pré-sinodal com a participação de alguns fiéis”.

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