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Novo plano estratégico da Petrobras reforça ideia de que “cada gota de petróleo é importante”

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16 Outubro 2024

A mesma companhia que quer ampliar produção de combustíveis fósseis até a última gota pretende atingir net zero em 2035, 15 anos antes do planejado.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 16-10-2024.

Já dá saudades de Jean Paul Prates na Petrobras. Se o presidente anterior da petroleira deixou bastante a desejar nos planos para transformar a companhia em uma empresa de energia, com Magda Chambriard a estatal parece não pensar em outra coisa a não ser combustíveis fósseis. A urgência climática que espere, porque a meta é chafurdar no petróleo pelo máximo de tempo possível.

Previsto para novembro, o plano estratégico 25-29 da Petrobras não deve ser muito diferente do atual, mas virá com um foco reforçado na busca por novas reservas de petróleo e gás fóssil, informam Folha, Bloomberg e InvestNews. A máxima do plano será a de que “cada gota de óleo é importante”, disse na 2ª feira (14/10) a direção da empresa, num café da manhã com jornalistas para celebrar os 71 anos da estatal, completados em 3 de outubro.

Um dos objetivos principais da petroleira é explorar combustíveis fósseis na foz do Amazonas. A pressão sobre o Ibama continua, ao ponto da diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos, dizer que a licença para perfurar o poço no bloco FZA-M-59 sairá ainda este ano porque “não tem mais nenhum argumento” por parte do órgão ambiental.

Há também planos para aumentar a extração de petróleo e gás fóssil em campos atuais da empresa. Um dos trabalhos é revitalizar áreas produtoras mais antigas, como as da Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro e Espírito Santo, onde uma baixa taxa de recuperação de petróleo, de 17%, “incomoda” a gestão, disse Magda. Resumindo: mais combustíveis fósseis para serem queimados, ampliando as emissões brasileiras de gases de efeito estufa.

E quanto à energia renovável? A presidente da Petrobras sinalizou que na área de transição energética o foco permanecerá em descarbonização, com investimentos em combustíveis como o diesel R5, que usa óleos vegetais também como matéria-prima, e o combustível marítimo com 24% de biocombustível. Já investimentos em usinas solares e eólicas dependem de melhora nas condições de preços da venda de energia, afirmou o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da estatal, Maurício Tolmasquim.

E mesmo com mais combustíveis fósseis e quase nada fontes renováveis, Magda Chambriard foi capaz de dizer que a Petrobras tem a ambição de antecipar sua meta de neutralidade das emissões líquidas de carbono [net zero] para 2035, ante o prazo atual de 2050, informam Forbes e Brasil 247. Como? A executiva não deu detalhes.

Por razões óbvias: a aposta da empresa é captura e armazenamento de carbono [CCS e CCUS], tecnologia que tem servido de pretexto para petroleiras de todo o mundo justificarem a produção de mais e mais combustíveis fósseis. Só que a inovação, além de caríssima, nunca teve eficácia comprovada. E mesmo se um dia tiver, ela deve apenas auxiliar na remoção do excesso de gases de efeito estufa que já foi despejado, sem viabilizar qualquer tipo de aumento de emissão.

Em tempo

Enquanto a Petrobras planeja mais e mais petróleo no Brasil, a fonte eólica sofre revezes. As maiores empresas do setor que atuam na região Nordeste contabilizam um prejuízo de R$ 1,4 bilhão, um rombo financeiro que tem comprometido as operações atuais e que já levou empresas a congelarem planos bilionários de investimentos no país, detalha André Borges na Folha. A origem do problema envolve desde limitações técnicas e regras do setor elétrico para transmitir a energia produzida pelos parques eólicos do Nordeste, até atraso em linhas de transmissão e subestações, impondo restrições ao que cada gerador poderia entregar. Os donos de termelétricas a combustíveis fósseis devem estar adorando. Já o clima do planeta chora.

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