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Papa Francisco convoca Conselho Mundial de Igrejas a ser mais missionário

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22 Junho 2018

Na celebração do 70º aniversário do Conselho Mundial de Igrejas, o Papa Francisco pediu à congregação de 350 denominações cristãs para ser mais missionária em sua abordagem, alertando a organização ecumênica contra a adoção de "maneiras mundanas de pensar".

A reportagem é de Joshua J. McElwee, publicada por National Catholic Reporter, 21-06-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Em discurso no comitê central do conselho, no dia 21 de junho - principal evento da viagem papal de 10 horas a Genebra, Suíça - Francisco disse que, embora tenha vindo de Roma para agradecer à organização por seu trabalho na unidade entre as diferentes Igrejas Cristãs, ele também queria "expressar uma preocupação ".

Segundo Francisco, "a preocupação vem da impressão de que o ecumenismo e a missão cristã não estão mais tão intimamente interligados como eram no começo".

"No entanto, o mandato missionário, que é mais que a promoção do desenvolvimento humano, não pode ser negligenciado nem esvaziado de seu conteúdo", acrescentou. "Isso determina nossa própria identidade."

"A pregação do evangelho até os confins da terra é parte do nosso próprio ser como cristãos", disse ele. "Diante da recorrente tentação de adaptá-la às formas de pensar mundanas, devemos constantemente nos lembrar de que a Igreja de Cristo cresce por atração."

O Papa fez um voo de 90 minutos, de Roma a Genebra, para o que os organizadores denominaram como uma "peregrinação ecumênica" ao Conselho Mundial, resultado de um movimento ecumênico do final do século XIX, que reuniu muitas denominações protestantes e Igrejas Orientais Ortodoxas.

Durante seu papado de cinco anos, Francisco tem apoiado amplamente os esforços ecumênicos.

Sua expressão de preocupação para o Conselho Mundial - que teve sua primeira assembleia em 1948 e agora representa cerca de 500 milhões de cristãos - ecoa a frequente exortação de que a Igreja Católica não pode agir como uma "organização não governamental", mas deve enraizar seu trabalho na pregação do Evangelho.

Vários ex-participantes de diálogos ecumênicos disseram, antes da visita do Papa, que estavam assumindo um significado especial por conta da natureza cada vez mais divisiva da política global.

"O que estamos vendo em todo o mundo com a ascensão de movimentos populistas e nacionalistas é uma fragmentação cada vez maior", disse o bispo auxiliar do Brooklyn, James Massa, que liderou o secretariado ecumênico e inter-religioso dos bispos norte-americanos de 2005 à 2011.

"Quando o bispo de Roma se reúne com líderes de outras comunhões cristãs, estamos fazendo uma declaração sobre a unidade de Deus, não apenas como membros da família cristã, mas como membros da família humana", afirmou Massa.

A visita do papa a Genebra recebeu o tema de "Despertar, Orar e Trabalhar Juntos", que consiste basicamente em três breves encontros: uma oração ecumênica, um almoço com a liderança do conselho e uma reunião ecumênica.

O discurso de Francisco ao comitê central do conselho ocorreu durante a reunião ecumênica. O Papa disse à organização internacional para "aumentar o impulso missionário".

"O que é realmente necessário é um novo alcance evangélico", disse ele. "Assim como a pregação marcou a primavera da Igreja nos primeiros dias, a evangelização marcará o florescimento de uma nova primavera ecumênica".

Ele também disse ao conselho que parte de seu papel é ajudar as pessoas a se preocuparem com eventos e situações que afetam uma grande parte da humanidade.

"Não podemos olhar para o outro lado", disse Francisco. "É problemático quando os cristãos parecem indiferentes em relação aos necessitados."

"É mais preocupante ainda a convicção por parte de alguns, que consideram suas próprias bênçãos sinais claros da predileção de Deus, em vez de uma convocação para o serviço responsável da família humana e a proteção da criação", acrescentou.

"Vamos nos perguntar: o que podemos fazer juntos?" ele sugeriu. "Se há forma particular de serviço é possível, por que não planejar e realizar juntos, e assim, começar a experimentar uma fraternidade mais intensa no exercício da caridade concreta?"

Antes de entrar no Visser't Hooft Hall, onde ocorreu a reunião ecumênica, Francisco se encontrou brevemente com oito coreanos ligados ao Conselho Mundial: quatro da Coréia do Sul e quatro da Coréia do Norte.

Os representantes da Coréia do Norte incluíam membros da Korean Christian Foundation e da Korean Religionist Association, de acordo com um funcionário do conselho local.

O secretário-geral do Conselho Mundial, rev. Olav Fykse Tveit, deu as boas-vindas ao Papa no início da reunião. Ele disse que por visita a sua organização, Francisco mostrou que é possível superar divisões e distância.

Tveit, teólogo luterano norueguês, disse que o Conselho Mundial e a Igreja Católica Romana, são juntos, o Ministério da reconciliação".
"Somos chamados a ser pacificadores", disse ele. "Propor a paz é um trabalho sagrado. Trabalhamos por uma paz justa. Esta é a nossa tarefa como cristãos”.

Agnes Abuom, um queniano que serve como moderador do Conselho Mundial, disse a Francisco que sua organização experimentou "uma nova qualidade de cooperação" com a Igreja Católica desde sua eleição.

Francisco desembarcou em Genebra no dia 21 de junho. Ele foi recebido no aeroporto por dois ex-membros da Guarda Suíça papal e depois realizou um encontro privado de 20 minutos com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset.

O primeiro evento público do Papa foi a oração ecumênica. Ele ofereceu uma reflexão sobre uma parte da carta de São Paulo aos Gálatas, na qual o apóstolo conclama a comunidade cristã primitiva a "andar no Espírito".

Nossas diferenças não devem ser desculpas. Ainda podemos andar no Espírito. Podemos orar, evangelizar e servir juntos - Papa Francisco

Francisco disse que confiar no trabalho do Espírito "é operar com prejuízo, já que não protege adequadamente os interesses de comunidades individuais, muitas vezes intimamente ligadas à identidade étnica ou dividindo linhas partidárias longas, seja conservadora ou progressista ".

"O ecumenismo é uma grande “empresa” operando com prejuízo", disse ele. "Mas a perda é evangélica, refletindo as palavras de Jesus: 'Aqueles que querem salvar a sua vida a perderão, e aqueles que perderem a vida por minha causa a salvarão'. "

"Depois de tantos anos de compromisso ecumênico, neste 70º aniversário do Conselho Mundial, pedimos ao Espírito que fortaleça nossos passos", disse o Papa. "Nossas diferenças não devem ser desculpas. Ainda podemos andar no Espírito. Podemos orar, evangelizar e servir juntos"

Francisco é o terceiro papa a visitar o Conselho Mundial de Igrejas. Anterior à ele, foram Papa Paulo VI, em 1969, e Papa João Paulo II, em 1984. A viagem a Genebra é a vigésima terceira de Francisco fora da Itália. A Suíça é o trigésimo quarto país que ele visitou.

O papa concluiu sua visita no dia 21 de junho, celebrando uma missa para a comunidade católica da cidade em um centro de conferências local. A próxima visita programada de Francisco é à Irlanda, de 25 a 26 de agosto, para participar do Encontro Mundial de Famílias.

Leia mais

  • O ecumenismo hoje. Uma reflexão teoecológica. Revista IHU On-Line, Nº 370
  • Visita de Papa ao Conselho Mundial de Igrejas tem importância significativa na era das divisões
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