• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

A guerra da Ucrânia após a queda de Bakhmut

Mais Lidos

  • Especialistas internacionais e nacionais – Andrea Grillo, Maria Cristina Furtado, Faustino Teixeira, Ivone Gebara e Alzirinha Souza – apresentam suas primeiras impressões após a eleição de Robert Francis Prevost, o primeiro papa estadunidense da Igreja

    Papa Leão XIV. Desafios e expectativas. Algumas análises

    LER MAIS
  • Prevost, eleito Papa Leão XIV: o cardeal americano cosmopolita e tímido

    LER MAIS
  • O papa Leão XIV, o seu nome, a sua vestimenta e o seu discurso. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 4º domingo de Páscoa – Ano C – A missão de cuidar da vida e cuidar da humanidade

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

01 Junho 2023

Esqueça a propaganda ocidental. Os sinais mostram que as forças de Kiev estão se esgotando – e por isso a anunciada “contraofensiva” tarda tanto. OTAN tenta reverter o quadro com armamento pesado. A China não quer ser a próxima vítima.

O artigo é de Rafael Poch, jornalista espanhol, autor de livros sobre o fim da URSS, Rússia de Putin e China, publicado por CTXT e republicado por Outras Palavras, 30-05-2023. A tradução é de Rôney Rodrigues.

Eis o artigo.

O exército russo, ou melhor, o grupo Wagner associado a ele, completou a conquista de Bakhmut esta semana. Até 2016, aquela cidade arruinada do Donbass se chamava Artiomovsk, em homenagem ao líder bolchevique Fyodor Sergeyev (cujo nome de guerra era Artyom). Sergeyev inspirou a República de Donetsk durante a guerra civil e lutou em 1918 contra intervencionistas estrangeiros, russos brancos e nacionalistas ucranianos. Quando a população do Donbass proclamou a República Popular de Donetsk em 2014, como reação à mudança de regime patrocinada pelos Estados Unidos e pela União Europeia no calor da revolta popular em Kiev, a nova república declarou-se sucessora daquela primeira república de 1918. Assim, em 2016, o presidente ucraniano Petro Poroshenko mudou o nome da cidade como parte da campanha para remover nomes, monumentos e símbolos soviéticos e substituí-los pela narrativa nacionalista do novo regime.

Na guerra em curso, a cidade foi declarada uma “fortaleza inexpugnável” pelo governo de Kiev, que construiu ali uma de suas três linhas fortificadas de defesa. A imprensa ocidental e ucraniana comentou há alguns meses sobre a “importância estratégica” de Bakhmut/Artiomovsk. Agora que foi tomada pelos russos, em uma refrega militar iniciada em fevereiro passado, a mesma mídia e pessoas se referem à cidade como “estrategicamente irrelevante”. Com Bakhmut aconteceu o mesmo que com o jornalista Seymour Hersh, “jornalista brilhante e premiado” e “vencedor do Pulitzer” até revelar em detalhes como os Estados Unidos explodiram os gasodutos NordStream por ordem do presidente Biden; então Hersh tornou-se um “jornalista polêmico”. Agora, a conquista russa de Bakhmut mal foi noticiada por aqui.

A tomada de Bakhmut, onde a Ucrânia destacou unidades de elite que planejava usar em sua anunciada “contraofensiva”, é um indicador de que a Ucrânia está perdendo a guerra e registrando muito mais baixas em combate do que o exército russo, de acordo com as análises mais confiáveis.

Analistas russos levam muito a sério a anunciada – e não se sabe muito se já iniciada – “contraofensiva” ucraniana. Eles sabem que as coisas podem dar errado, mas os números não batem. Ao contrário do ano passado, a Rússia tem agora superioridade numérica em tropas e artilharia, a arma que decide uma campanha que seria mais parecida com as da Primeira Guerra Mundial do que com as da Segunda, não fosse o fato de Moscou praticar uma clara economia de vidas humanas em suas fileiras. Claro, não é isso que a propaganda de guerra ocidental e seu grupos midiáticos de propaganda, com sua imagem da guerra como um moedor de carne russo, nos explicam. Não nos enganemos, muito menos celebremos: quem mais mata agora nesta dramática carnificina são os ucranianos. E a disponibilidade de novos soldados é muito menor do que a russa.

A atual Ucrânia, com seu êxodo de oito milhões de cidadãos para o exterior, mais de três milhões deles para a Rússia (outro dado revelador que é escondido), deve ter uns 25 ou 30 milhões de habitantes, contra os 145 milhões da Rússia. A Ucrânia está recrutando desesperadamente nas ruas cidadãos que não querem ir para as frentes de batalha. Em Kharkiv, há meses, homens em idade militar evitam se refugiar no metrô quando há alarmes, como fizeram no ano passado, por medo de tomarem um enquadro que os leve a morrer na linha de frente em 48 horas. Muitos evitam sair de casa pelo mesmo motivo. Centenas de milhares de jovens russos fugiram do país para não serem convocados, e o mesmo se aplica à Ucrânia, onde em dezembro o serviço de fronteira relatou 12 mil pessoas detidas tentando cruzar a fronteira para a Romênia, de forma ilegal. De acordo com relatórios de organizações antimilitaristas alemãs, existem mais de 175 mil desertores e opositores conhecidos na Ucrânia. E isso num país onde a isenção militar se compra com alguns milhares de dólares convenientemente entregues à pessoa certa.

É uma visão bastante difundida, tanto na Rússia quanto no Ocidente — difundida, mas pouco divulgada — que os tanques e aviões fornecidos pela Otan ou outros apetrechos mudarão essa correlação de forças. Estamos perante uma guerra de desgaste para a qual a Rússia, apesar da manifesta desproporção de forças diante da Otan, parece bem equipada do ponto de vista industrial. Possui um bom sistema de defesa antiaérea e um bom sistema de mísseis que, ao que tudo indica, já derrubou alguma das caríssimas baterias estadunidenses Patriot, como sugere, e, para além das respectivas propagandas, há o fato de a cotação de ações da empresa que fabrica essas armas terem caído mês em reação às notícias sobre sua ineficácia, o que terá consequências dramáticas para a venda e exportação dessas armas vendidas como “infalíveis”.

Tudo isso não quer dizer que as coisas estejam indo bem para a Rússia. Novas armas ocidentais, mísseis britânicos, tanques alemães e, mais de longe, aviões americanos estão alimentando a escalada bélica e certamente tornarão possíveis ataques mais concentrados contra a Crimeia. Por outro lado, as incessantes bravatas e acusações do chefe do grupo Wagner, Evgeni Prigozhin, contra o exército russo, insultando seus generais e o próprio ministro da Defesa e jogando na cara que ele não fornece munições, retratam muito bem o convulsões internas da Rússia.

Além do estritamente militar, a Rússia perdeu a maior parte do capital russófilo que tinha na Ucrânia antes da invasão. O nacionalismo étnico ucraniano, anteriormente dominante apenas na Galiza e nas regiões ocidentais do país, avançou muitas posições em todo o território ucraniano. Fora da Crimeia e do Donbass, o ressentimento dos ucranianos que falam russo em relação à Rússia cresceu irreversivelmente. Essa é a única vitória alcançada pelo nacionalismo ucraniano nesta guerra, e os russos a serviram de bandeja.

A pressão ocidental, política e midiática, apoiando os setores mais delirantes da Ucrânia que sonham com uma “vitória total”, com a reconquista de tudo o que os russos anexaram, incluindo a Crimeia, é extremamente perigosa. Tal reconquista ainda parece impossível sem a intervenção militar direta dos soldados da Otan no conflito, e nesse caso a hipótese nuclear russa teria grande probabilidade.

Quanto à sociedade russa, ainda não está em pé de guerra. O conflito não é perceptível em Moscou e São Petersburgo, para além da dura repressão contra uma oposição marginal nos raros casos em que se manifesta. Neste contexto, mais envolvimento militar do Ocidente, bem como ações e ataques ucranianos contra o território russo, como o ataque militar de “voluntários russos de extrema direita” na região fronteiriça russa de Belgorod, apenas cimentará o apoio a uma sociedade em geral muito pouco apaixonado pela guerra.

Os ataques ucranianos na Rússia contra figuras civis que apoiam a guerra já são abertamente reconhecidos por seus perpetradores. “O que eles chamam de terrorismo, nós chamamos de libertação”, disse Kiril Budanov, o jovem general responsável por esses ataques no Ministério da Defesa ucraniano. “Isso não começou porque eu enlouqueci e comecei a matar pessoas em Moscou, mas porque eles invadiram nosso país desde 2014. Não vou me estender sobre isso, mas vamos matar russos e continuaremos matando russos em qualquer lugar do mundo, até a vitória completa da Ucrânia”. Dezenas de “colaboradores” em regiões ocupadas pela Rússia foram mortos: o escritor Zakhar Prilepin, em 6 de maio em Nizhny Novgorod, que sobreviveu a um ataque com carro-bomba que matou seu guarda-costas e motorista; o blogueiro ultradireitista Vladlen Tatarski, morto por uma bomba em 2 de abril em um café de São Petersburgo durante uma palestra na qual dezenas de participantes ficaram feridos; e a jovem jornalista Daria Dúgina, filha de um filósofo de direita em agosto passado, por uma bomba colocada em seu carro. “Esses casos aconteceram e vão continuar, essas pessoas vão receber um merecido castigo que só pode ser a sua eliminação, uma promessa que eu vou cumprir”, proclama Budanov, um russo de 37 anos de Odessa.

No ano passado, a posição declarada dos Estados Unidos era dissuadir os ucranianos de ataques em território russo, enquanto os ucranianos não reconhecerem a responsabilidade por suas ações. Este ano, as coisas mudaram, Budanov já disse claramente e até o tímido ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, descreve as operações ucranianas em solo russo como “completamente normais”.

“Sabemos muito bem que as decisões sobre esses ataques terroristas não são tomadas em Kiev, mas em Washington”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

Estes acontecimentos, bem como as várias sabotagens contra linhas ferroviárias e outras cometidas na Rússia, vão virar-se contra a Ucrânia e o Ocidente, porque vão fortalecer o consenso social interno da Rússia para uma guerra que hoje continua sem entusiasmo e, eventualmente, para a plena mobilização, com grande adesão de russos, caso a Otan intervenha diretamente. Ao mesmo tempo, esses ataques são um anúncio do que espera a Rússia nas regiões ucranianas que ocupa, no caso de uma “vitória” militar com o congelamento do conflito.

No plano internacional, a última cúpula do G7 em Hiroshima insistiu na escalada: capitulação e retirada incondicional e total das forças armadas russas, além de “apoio inabalável à Ucrânia pelo tempo que for necessário para alcançar uma paz justa” e luz verde para o entrega de aviões de guerra modernos, enquanto do outro lado se adquire uma posição dura contra a China. A resposta tem sido uma maior cooperação industrial e militar entre Moscou e Pequim, com uma visita a Pequim esta semana do primeiro-ministro russo Mikhail Mishutin, acompanhado por um terço de seus ministros, e uma visita a Moscou do oficial de Chen Wenqing, responsável pela área de segurança do Politburo do partido chinês (ou seja, o número um em segurança, muito mais que um ministro).

Os chineses estão bem cientes de que Washington quer “reproduzir a crise ucraniana na região da Ásia-Pacífico”, diz o jornal chinês Global Times. O objetivo é uma guerra por procuração contra a China e a formação de uma Otan asiática, diz ele. Os chineses estão se preparando contra a extensão da guerra que os Estados Unidos claramente defendem e pediram aos russos que transferissem seus sistemas de defesa aérea mais modernos, incluindo os modelos S-400 e S-500 recém-fabricados e aprimorados. Obviamente, a Rússia receberá em troca apoio industrial/militar da China, que será muito mais intenso caso a Otan se envolva militarmente contra ambos.

Leia mais

  • Uma nova ordem para uma paz justa. Artigo de Antonello Falomi
  • Papa Francisco: “Zelensky não quer mediadores com a Rússia porque sente forte apoio da Europa e dos Estados Unidos”
  • Ministro Lavrov: “Moscou avalia positivamente a iniciativa de paz do Papa” para a Guerra na Ucrânia
  • Papa Francisco: “Os ucranianos não sonham com a mediação”
  • A guerra comprada. Artigo de Raniero La Valle
  • A guerra da Ucrânia: a expansão da OTAN comprada por 94 milhões de dólares
  • O horror próximo vindouro. Artigo de Angelo Panebianco
  • Enviado de paz do papa à Ucrânia diz que guerra é uma “pandemia” que afeta a todos
  • A difícil “missão” na Ucrânia. Artigo de Luigi Sandri
  • O Papa e o difícil caminho para a paz. Artigo de Lucetta Scaraffia
  • O enviado chinês à Ucrânia: “Queremos chegar a uma trégua e restaurar a paz o mais rápido possível”
  • Para Mons. Gugerotti “nada consta do que foi afirmado a seu respeito”
  • Cardeal Matteo Zuppi e arcebispo Claudio Gugerotti: eis a “missão” de paz do Papa para encontrar um acordo que permita a assinatura de uma trégua e o início de um diálogo entre a Ucrânia e a Rússia
  • Diplomacia: concluída a missão do CMI na Ucrânia e em Moscou, "chamados a ser pacificadores e instrumento de diálogo"
  • O enviado chinês à Ucrânia: “Queremos chegar a uma trégua e restaurar a paz o mais rápido possível”
  • O Papa Francisco atende o telefone durante a audiência, começa entre os fiéis a pergunta: “Com quem ele estava falando?” Hipótese: comunicações sobre a guerra
  • “As impronunciáveis palavras paz e mediação”. Mas o Vaticano irá em frente
  • Zelensky errou também com os presentes para o Papa
  • Zelensky queria encurralar o Papa, mas a Santa Sé não é boba. Artigo de Marco Politi
  • O ‘não’ de Kiev não para o Vaticano: “Agora um grande projeto humanitário”
  • Zelensky diz não à mediação do Papa Francisco: o impasse nas palavras do presidente ucraniano e nas frias linhas do Vaticano
  • Papa Francisco, Zelensky e o comunicado de poucas linhas que atesta o impasse: entendimento apenas sobre os esforços humanitários
  • Sobre a paz, posições distantes. “O plano do Papa não serve”
  • O plano de 10 pontos de Zelensky para a paz na Ucrânia
  • Ucrânia. “Não é uma guerra nem uma operação militar, mas um verdadeiro genocídio”, afirma arcebispo S.B. Shevchuk
  • Zelensky provavelmente em Roma no domingo
  • Papa Francisco encontrará Vladimir Putin depois de Zelensky?
  • Missão de paz secreta do Vaticano para as relações entre Ucrânia e Rússia: novos desdobramentos
  • O que poderia ser a “missão” de paz que o Papa Francisco mencionou ao retornar da Hungria?
  • Zelensky assina decreto: não há negociações com Putin
  • Parolin: sobre a missão de paz da Santa Sé novidades confidenciais
  • Ucrânia: Parolin sobre a missão de paz: “Acho que vai prosseguir”
  • Sim, a missão de paz do Vaticano existe e pode dar frutos em três meses
  • Confirmação de Parolin: “Haverá a missão de paz”
  • Papa Francisco e a missão de paz. No Vaticano o número 2 do Patriarca de Moscou: o que está acontecendo
  • Assessor papal diz que missão de paz na Ucrânia pode dar frutos em poucos meses
  • Hungria: viagem e diplomacia. Artigo de Riccardo Cristiano
  • Ucrânia, as armas sem fio da diplomacia do Vaticano
  • Pacifismo é a resposta errada para a guerra na Ucrânia. Artigo de Slavoj Žižek
  • “A OTAN participa do projeto estadunidense de planejar uma guerra contra a China”. Entrevista com Noam Chomsky
  • As guerras dos Estados Unidos e da OTAN deixam mais de 350.000 mortos e 38 milhões de deslocados no século XXI
  • A guerra da Ucrânia: a expansão da OTAN comprada por 94 milhões de dólares
  • Um ano depois: EUA dobram sua aposta, mas Rússia já ganhou o que queria. Artigo de José Luís Fiori
  • A OTAN força os limites da guerra nuclear. Artigo de Jeffrey Sachs
  • A última entrevista do Papa Francisco: “Quero ir a Moscou”, sobre a OTAN que ladra e sobre o joelho dolorido
  • A guerra comprada. Artigo de Raniero La Valle
  • O horror próximo vindouro. Artigo de Angelo Panebianco
  • OTAN pressiona América Latina para enviar armas para a Ucrânia
  • Ucrânia: os generais da OTAN começam a recuar
  • A OTAN força os limites da guerra nuclear. Artigo de Jeffrey Sachs
  • Rússia, Patriarca Kirill contra governos da OTAN: "Suas escolhas levarão à destruição"
  • A OTAN, as ameaças e o mundo que nos espera
  • A nova OTAN
  • OTAN completa sua virada mais belicista desde o fim da Guerra Fria erigindo uma nova ‘cortina de ferro’
  • Procura-se um líder que diga não aos latidos da OTAN. Artigo de Domenico Gallo
  • Por que a OTAN cresce sem parar
  • A última entrevista do Papa Francisco: “Quero ir a Moscou”, sobre a OTAN que ladra e sobre o joelho dolorido
  • Não à guerra entre Ucrânia, OTAN e Rússia
  • “A Otan não tem mais razão de existir.” Entrevista com Giovanni Ricchiuti, presidente de Pax Christi
  • Sobre o futuro da Ucrânia e as guerras intermináveis da OTAN
  • O que é e por que é perigosa a expansão para o leste da OTAN
  • Vladimir Putin: “Milhões de pessoas no Ocidente percebem que estão sendo levadas a um desastre espiritual”
  • O Ocidente e a cristianofobia. Artigo de Lorenzo Prezzi
  • Da Bósnia à Ucrânia, o Ocidente perdido na indiferença. Artigo de Paolo Rumiz
  • Kirill enterra as possibilidades de mediação perante o Ocidente e sua “ideologia do secularismo e da globalização”
  • Por uma escola e uma constituição da Terra. Artigo de Raniero La Valle

Notícias relacionadas

  • Disciplina, harmonia e equilíbrio: as religiões chinesas e a construção da paz. Entrevista especial com Adriano Jagmin D’Ávila

    LER MAIS
  • Deng Xiaoping fez o grande ajuste chinês: alegoria e utopia

    "Deng Xiaoping, quando disputou os rumos do dragão chinês, no Congresso do PC Chinês de 1982, para o bem e para o mal, convence[...]

    LER MAIS
  • Católicos ''falcões'' versus católicos ''pombas''

    É uma fonte interminável de assombro para alguns observadores seculares o fato de que realmente há vida católica à direita do[...]

    LER MAIS
  • Um monge grego na cadeia, em pleno Natal

    Preso na Grécia o abade do mosteiro mais importante da sagrada montanha. O patriarca de Moscou exige a libertação. O patriarca [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados