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Protestos em toda a Espanha contra o genocídio e as prisões israelenses: "Todos os olhos do mundo estão voltados para a flotilha"

Foto: Burak Akbulut/Anadolu Ajansi

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03 Outubro 2025

"Todos os olhos do mundo estão voltados para a flotilha." Essa foi a mensagem que se espalhou de boca em boca quando mais de cinquenta barcos zarparam em 30 de agosto, vindos de várias partes do Mediterrâneo, incluindo Barcelona, ​​na tentativa de abrir um corredor humanitário para Gaza. Ontem, todos esses olhares assistiram ao ataque das forças militares israelenses a vários navios da Flotilha Global Sumud, gerando preocupações entre especialistas sobre a violação do direito internacional.

A reportagem é de Guillermo Martínez, publicada por El Salto, 02-09-2025.

"Estamos aqui para defender o que quase 450 pessoas a bordo dos barcos tentaram fazer, que é mostrar aos governos como é possível chegar a Gaza", explicou Almudena Izquierdo, porta-voz do grupo que apoia a flotilha a partir de Madri. Eles estimaram o comparecimento em Madri em cerca de 50.000 pessoas, de acordo com uma contagem inicial. O protesto na capital não foi o único: milhares de pessoas marcharam em cidades por todo o país em solidariedade à Palestina e à flotilha, e também pelo resto do mundo.

Milhares de pessoas se reuniram em frente ao Ministério das Relações Exteriores a partir das 19h, entoando canções como "A flotilha não deve ser tocada", "Netanyahu é um assassino", "Gaza não está sozinha" e "Vida longa à luta do povo palestino".

Durante o protesto, também foram ouvidas algumas críticas ao que os manifestantes chamaram de "atitude morna" de Pedro Sánchez: "Não sabemos realmente por que ele enviou o navio. Quase parecia que ele queria nos fazer desistir da nossa missão quando não nos acompanhou até o fim", disse Izquierdo. Enquanto isso, o Ministério Público espanhol já anunciou que incluirá a interceptação da flotilha em sua investigação sobre os crimes de Israel em Gaza.

Mais de uma hora antes do fim da mobilização em Neptuno, os organizadores leram uma declaração explicando que a flotilha era "um ato de desobediência civil não violenta, protegido pelo direito internacional". As palavras, abafadas por gritos como "Ayuso, Almeida, cúmplices de merda" e "não é uma guerra, é um genocídio", também exigiam o fim do bloqueio de Gaza, a libertação imediata dos participantes da flotilha, um embargo total de armas a Israel e o rompimento de relações diplomáticas, comerciais, culturais e esportivas.

Em Madri, a onda de pessoas era tão grande que logo começaram a marchar pelo centro da cidade. "Isso depende de nós agora, porque os governos não estão reagindo. Ir às ruas é a única maneira de eles fazerem alguma coisa", comentou Julia Corredor, uma funcionária pública de 57 anos. Perto estava Mario, um estudante de mestrado em filosofia de 24 anos: "Precisamos deter o Estado étnico de Israel, que acredita ter o poder de interromper a ajuda humanitária em águas internacionais", comentou.

Rodrigo Sainz e María Segura, jovens na faixa dos 30 anos de Vallecas, lembraram que "uma das maiores armas da sociedade é o boicote a produtos e empresas israelenses". Tanto artistas quanto professores de circo afirmaram que "o governo central não está atendendo às demandas dos cidadãos", antes de enfatizar que, em tom regional, "Ayuso já deixou claro na Vuelta a España de que lado estava, tirando fotos com a equipe israelense". Cristina Merino, também de 26 anos, foi às ruas hoje, em parte porque um amigo, jornalista do 'El País', estava viajando na Flotilha. "Não temos notícias dele desde as 5h da manhã", acrescentou. Ela também exigiu que "o Estado genocida de Israel seja expulso da ONU".

Neste sábado, apenas três dias antes do segundo aniversário do genocídio, uma nova manifestação organizada por diversos grupos de solidariedade palestina percorrerá novamente as ruas de Madri. Ela partirá da Rua Atocha às 18h e terminará na Praça Callao.

Clamor por toda a Espanha

Em Barcelona, ​​às 18h desta quinta-feira, ocorreu um protesto na Praça Les Drassanes, com os gritos de "Gaza, você não está sozinha". O protesto reuniu milhares de pessoas de todas as idades, além de famílias. Líderes de partidos de esquerda catalães também compareceram após a prisão de seus representantes na flotilha, juntamente com o restante de suas tripulações. Após o protesto, um acampamento foi convocado no porto.

"Boicote a Israel", "Palestina Livre" e "Se tocarem na flotilha, tocarão em todos nós" foram alguns dos slogans do protesto. Alguns manifestantes se dirigiram à Ronda Litoral para bloqueá-la, mas uma unidade da Mossos d'Esquadra (polícia catalã) os impediu de passar, e uma investida policial foi registrada quando alguns manifestantes tentaram romper a barreira policial, relata Oriol Solé.

Manifestações ocorreram em várias cidades espanholas ao longo do dia, começando com uma greve estudantil e manifestações pela manhã e, em seguida, comícios e marchas organizados pela Flotilha Global Sumud ao longo da tarde. Entre elas, Valência, Múrcia, Bilbao, Cáceres, Leão, Oviedo, Sevilha, Saragoça e Pamplona. 

No total, 445 ativistas pró-palestinos de 47 países diferentes, segundo o porta-voz do protesto em Madri, tentaram chegar a Gaza em mais de 40 barcos após dois anos de genocídio que ceifou a vida de mais de 66.000 pessoas nas mãos de Israel. Presumivelmente, todos os ativistas detidos serão deportados para seus países de origem, incluindo vários espanhóis, como a ex-prefeita de Barcelona, ​​Ada Colau, e o deputado do Compromís, Juan Bordera.

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  • Se a Flotilha terminar em sangue, Netanyahu não terá justificações. Artigo de Anna Foa
  • Flotilha Global Sumud, estivadores: "Estamos ocupados em terra e a bordo. Se nos pararem, pararemos tudo". Entrevista com José Nivoi
  • “A luta do povo palestino é decisiva para a luta contra toda a opressão e exploração capitalista”. Entrevista especial com Bruno Gilga, a bordo da Flotilha Global Sumud

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