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25 Abril 2025

"O novo papado verá esse processo se concretizar? Difícil de responder. Até porque, atualmente, alguns podem estar trabalhando nas sombras, confundindo as cartas", escreve Paolo Rodari, jornalista, em artigo publicado por Il Giornale, 23-04-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Antes dos nomes, os temas. A morte de Francisco, depois de uma convalescença que parecia estar seguindo por caminhos positivos, pegou o Colégio cardinalício de surpresa, tanto que, para todos nos muros leoninos, indicar nomes para a sucessão parece ser prematuro. Antes dos nomes, dizem, é necessário encontrar convergência entre as diferentes sensibilidades sobre as questões mais importantes da vida da Igreja e então, só então, ver quem pode assumir essas mesmas questões e colocá-las na agenda. Também porque, é uma convicção comum, nomes de grande calibre são difíceis de encontrar.

Em 2005, quando Wojtyla morreu, os cardeais Ratzinger e Martini tinham uma envergadura própria, aglomerando ao seu redor cardeais de diferentes visões. O mesmo aconteceu em 2013, quando Scola encarnava a continuidade com Ratzinger, enquanto Bergoglio a visão que havia sido derrotada em 2005.

E hoje? Hoje o panorama é rarefeito, indecifrável, “desolador” em alguns aspectos, dizem alguns.

O primeiro grande problemas com a qual os cardeais eleitores terão que lidar daqui para frente diz respeito à forma do papado. Já nestes últimos dias, e ainda mais nas congregações gerais após o funeral de Francisco, é impensável que o futuro do papado não seja discutido, a possibilidade, em particular, de incluir a renúncia ao trono de Pedro como uma norma vinculante. A expectativa de vida agora é muito maior. É difícil para um papa governar da melhor maneira possível quando está se aproximando dos noventa anos. O conservador Ratzinger, nesse sentido, foi um grande inovador, mas não conseguiu gerir as consequências. Sua presença no Vaticano após a renúncia, inclusive a decisão de permanecer vestido de branco, provocou muitos problemas ao seu sucessor, e isso terá de ser regulamentado de alguma forma.

Os cardeais eleitores são chamados a declarar claramente de que lado querem estar: se acreditam que o papado é vitalício e que a introdução canônica da regra de renúncia significa dessacralizá-lo, ou se, ao contrário, pensam que tomar como modelo o que acontece no episcopado, com a “aposentadoria” aos 75 anos, possa ser um caminho razoável e viável.

Além disso, nos últimos dias, também entrou na pauta a origem geográfica do novo papa. Isso não é secundário. A questão é se não seria o caso, após os passos adiante do primeiro papa sul-americano, de voltar a um bispo de Roma europeu. A Ásia, em particular, com seu frescor e vivacidade, pressiona as fronteiras. Mas retornar à Europa não é necessariamente um passo para trás. No coração do velho continente, de fato, existe uma Igreja, muito presente no mundo alemão, que está pedindo reformas avançadas nos temas mais sensíveis e que nunca encontrou guarida que a escutasse. Dar-lhe voz pode tirar toda a cristandade do marasmo em que décadas de conservadorismo a forçaram.

E por falar em crise, há uma questão enorme que não pode mais ser evitada: o sacerdócio.

Para remediar a crise de vocações, Francisco queria os viri probati, homens experientes de fé comprovada, casados ou viúvos, que pudessem se tornar padres e, assim, arrefecer a hemorragia vocacional. Embora a obrigação do celibato seja apenas uma norma e não um dogma, parte da Igreja mais conservadora pôs um veto e nada foi feito. O mesmo acontece com o sacerdócio feminino. No mundo protestante, as mulheres sacerdote são a norma. No mundo católico romano, um tabu. Por quê? O tema também aborda de perto a própria presença das mulheres na vida da Igreja, com a importância enfatizada por muitos de que a elas sejam confiadas funções de liderança cada vez maiores. A essas perguntas o novo papa deve saber responder.

Mas não só. É toda a visão sobre a moral sexual que exige novas respostas. Há tempo a sociedade já está em um outro planeta. A eutanásia é amplamente admitida. Mas também o uso de contraceptivos nas relações, por exemplo, é uma prática comum. Como a Igreja deve se comportar? Deve continuar a erguer barricadas ou é permitido abrir brechas que respondam mais de perto ao que as pessoas consideram justo e lícito? Essas perguntas não são pequenas e muitos fiéis já deram por sua própria conta respostas a elas.

E, além disso tudo, há a grande questão do governo da própria Igreja. Logo após sua eleição, Francisco criou um grupo de cardeais para governar junto com ele. Na verdade, porém, esse governo colegiado, se preferirmos mais democrático, não ocorreu. Para muitos, no entanto, esse momento chegou com a aceitação, como consequência, da perda de parte do poder do Romano Pontífice. O novo papado verá esse processo se concretizar? Difícil de responder. Até porque, atualmente, alguns podem estar trabalhando nas sombras, confundindo as cartas.

Ou seja, mostrando-se abertos quando, na realidade, não o são, ligados, ao contrário, à tradição e às suas regras, enquanto se preparam para abraçar um pontificado de importantes rupturas com o passado. O tempo para o discernimento está aberto. Mas, em um prazo não superior a vinte dias, o nome do novo papa deverá ser definido. 

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