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Temperaturas elevadas são um sinal de que o planeta está doente. O papa pergunta: “Estamos ouvindo?”

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04 Setembro 2024

O aumento das temperaturas globais é um sinal não apenas das mudanças climáticas, mas também de que o planeta está doente, disse o Papa Francisco em um novo vídeo anunciando sua intenção de oração para o mês de setembro.

A reportagem é de Brian Roewe, publicada em National Catholic Reporter, 30-08-2024. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O papa pediu que as orações em setembro estejam focadas no “grito da Terra” – uma referência a uma passagem frequentemente citada de sua encíclica Laudato si’ sobre o cuidado da casa comum, de 2015.

Naquele documento do magistério papal, Francisco escreveu que “não podemos deixar de reconhecer que uma verdadeira abordagem ecológica sempre se torna uma abordagem social, que deve integrar a justiça nos debates sobre o meio ambiente, para ouvir tanto o clamor da terra como o clamor dos pobres” [n. 49].

Francisco expandiu esse tema no vídeo, divulgado no dia 30 de agosto nas redes sociais digital e produzido pela Rede Mundial de Oração do Papa.

“Se medirmos a temperatura do planeta, ela nos dirá que a Terra tem febre. Que está doente, como qualquer doente. E nós, ouvimos essa dor?”, pergunta Francisco.

“Ouvimos a dor de milhões de vítimas de catástrofes ambientais? Os que mais sofrem com as consequências desses desastres são os pobres, os que são obrigados a abandonar as suas casas devido a inundações, ondas de calor ou seca”, disse ele.

Enfrentar as crises ambientais causadas pelo ser humano, como as mudanças climáticas, a perda de biodiversidade e a poluição, “exige não só respostas ecológicas, mas também sociais, econômicas e políticas”, disse o papa.

“Temos de nos comprometer na luta contra a pobreza e a proteção da natureza, mudando os nossos hábitos pessoais e os da nossa comunidade”, disse ele.

Desde os tempos pré-industriais, o planeta aqueceu de 1,1ºC a 1,2ºC. Os países se comprometeram, sob o Acordo de Paris, a limitar o aumento médio da temperatura a 1,5ºC – um nível que os cientistas dizem que evitaria os impactos mais devastadores das mudanças climáticas –, mas continuam bem longe das metas de reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa que retêm o calor quase pela metade até 2030 e atingir o zero líquido até 2050.

O verão no Norte do planeta neste ano revelou a última onda de desastres ambientais e climáticos, com ondas de calor devastadoras, incêndios florestais, tempestades mortais e inundações. O mês de julho de 2024 foi o mais quente já registrado, de acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos, continuando uma sequência dos últimos 14 meses classificados como os mais quentes em temperaturas globais mensais. O ano de 2024 está a caminho de superar 2023 como o mais quente já registrado.

Sobre a biodiversidade, os países se comprometeram a conservar 30% das terras e da água até 2030 para conter o ritmo alarmante de perda de biodiversidade em todo o mundo. Em 2023, 21 espécies foram declaradas extintas nos Estados Unidos.

Grandes reuniões internacionais sobre mudanças climáticas, biodiversidade e poluição plástica ocorrerão nestes meses.

Na primeira semana de setembro, Francisco viaja para o Sudeste Asiático e para a Oceania, onde deverá destacar a situação das nações insulares que enfrentam a elevação dos mares e tempestades mais fortes exacerbadas pelas mudanças climáticas.

A intenção de oração de setembro pela Terra se alinha com o Tempo da Criação, um período ecumênico de oração e de ação para os cristãos ao redor do globo. Ele começa no dia 1º de setembro, com o Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação, e se estende até 4 de outubro, dia da festa de São Francisco de Assis, o santo padroeiro da ecologia e dos animais.

Neste ano, o Tempo da Criação traz o tema “Esperança e ação com a Criação”.

Um rito de oração cristão virtual foi realizado no dia 1º de setembro [veja abaixo], com a presença da irmã salesiana Alessandra Smerelli, secretária do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral do Vaticano, assim como do bispo Gerardo Alminaza, de San Carlos, Filipinas.

Em junho, Francisco divulgou sua mensagem para o Dia Mundial de Oração pela Criação, na qual repetiu seus apelos por uma conversão ecológica que “consiste em passar da arrogância de quem quer dominar os outros e a natureza”.

“Pretender possuir e dominar a natureza, manipulando-a a seu bel-prazer, é uma forma de idolatria”, escreveu o papa. É o homem prometeico, embriagado com o seu próprio poder tecnocrático, que com arrogância coloca a terra numa condição de ‘des-graça’, isto é, privada da graça de Deus.”

Em sua mensagem, emitida no dia 28 de agosto, por sua vez, o patriarca ortodoxo Bartolomeu de Constantinopla, conhecido como o “patriarca verde”, disse que respeitar a dignidade dada por Deus à pessoa humana e a integridade da criação de Deus “são inseparáveis”.

O patriarca repercutiu a insistência do papa de que os grupos religiosos têm um papel importante a desempenhar no combate às mudanças climáticas, porque o verdadeiro progresso exige conversão.

“A fé religiosa genuína dissolve a arrogância e o titanismo da humanidade” ao ajudar as pessoas a perceberem que não são Deus, disse Bartolomeu. Uma pessoa não tem o direito de abolir “todos os padrões, limites e valores, enquanto se declara ‘a medida de todas as coisas’ e instrumentaliza tanto seus semelhantes quanto a natureza para a satisfação de suas necessidades insaciáveis ​​e de suas buscas arbitrárias”.

“O respeito pela sacralidade da pessoa humana e a proteção da integridade da criação ‘muito boa’ são inseparáveis”, disse o patriarca em sua mensagem.

A declaração de Bartolomeu, assim como a de Francisco, também enfatizou a conexão entre o cuidado com a criação e o amor uns pelos outros, especialmente os pobres.

“Há um vínculo estreito e indissolúvel entre o nosso cuidado pela criação e o nosso serviço ao corpo de Cristo, assim como entre as condições econômicas dos pobres e as condições ecológicas do planeta”, disse ele.

“Os cientistas nos dizem que os mais gravemente prejudicados pela atual crise ecológica continuarão sendo aqueles que têm menos.”

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