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Os efeitos do avanço da exploração de combustíveis fósseis sobre a Amazônia

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19 Agosto 2024

Série de reportagens mostra riscos para o meio ambiente e comunidades próximas de projetos de petróleo e gás fóssil na maior floresta tropical do mundo.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 19-08-2024.

Quando se trata da Amazônia, o desmatamento e as queimadas ligadas ao avanço da pecuária na região e o garimpo ilegal geralmente são lembradas como as principais ameaças à maior floresta tropical do planeta. Contudo, o bioma também corre riscos crescentes com o avanço de atividades econômicas “legalizadas”, muitas vezes estimuladas pelo próprio governo.

Uma dessas é a exploração de combustíveis fósseis. Atualmente a Petrobras e a Eneva já exploram e produzem petróleo e gás fóssil no Amazonas, em pleno coração da floresta. Recentemente outra empresa, a Atem, adquiriu áreas exploratórias terrestres na Amazônia no “Leilão do Fim do Mundo”, realizado pela ANP em dezembro do ano passado.

No litoral amazônico, a Petrobras tenta licenciar a perfuração de um poço para explorar combustíveis fósseis no bloco FZA-M-59, a 160 km de Oiapoque, no Amapá. As características do local e o modo de vida das comunidades do entorno são o tema do 1º capítulo da série de três reportagens “Amazônia na Rota do Petróleo”, de Vinicius Sassine e Lalo de Almeida, da Folha, que visitaram locais com projetos de petróleo e gás já instalados ou em avaliação.

No Parque Nacional do Cabo Orange, especialistas ambientais, pescadores e indígenas relatam o temor com um vazamento de petróleo caso a operação da Petrobras no bloco FZA-M-59 se concretize. A intensidade das marés na região alimenta a preocupação em caso de espalhamento de óleo. A estatal, por sua vez, defende que a operação é segura.

A primeira certeza compartilhada na região é que a exploração de petróleo e gás fóssil vai ocorrer, e não há mais expectativa de que o projeto seja barrado diante da pressão da Petrobras, do Ministério de Minas e Energia (MME) (saiba das falas recentes do ministro) e do próprio presidente Lula. A segunda é que um derramamento de óleo e a chegada deste à costa seriam desastrosos, com danos irreversíveis à vida no lugar, tamanha a sensibilidade e a conexão de sistemas biológicos e cadeias produtivas, detalha a Folha.

Usando modelagens, a Petrobras diz que um eventual vazamento de petróleo não chegaria à costa brasileira, mas em outros oito países do Caribe e talvez na vizinha Guiana Francesa. Mas estudos científicos independentes, o Ministério Público Federal (MPF), lideranças indígenas e de pescadores da região e gestores do ICMBio que cuidam do Cabo Orange afirmam que pode haver transporte de óleo até a costa brasileira. Seria um movimento semelhante ao de objetos perdidos no mar, arrastados para a costa na altura de Oiapoque, pela dinâmica das correntezas. Isso já ocorreu com restos de um foguete e de um barco.

Técnicos da Petrobras percorrem os pontos em terra mais próximos da área a ser explorada, como o Cabo Orange, em busca de respostas sobre a dinâmica do lugar, em caso de derramamento de óleo. Até agora não encontraram respostas suficientes, nem ouviram quem está acostumado aos ciclos diários de marés e a um movimento de expansão – de até 2 m por ano – dos mangues.

“É como se nem existíssemos”, diz Edmilson dos Santos Oliveira, coordenador do conselho de caciques dos Povos Indígenas de Oiapoque. “No começo do ano passado, técnicos da Petrobras se reuniram com os Caciques e disseram que uma pesquisa seria feita para constatar a existência de petróleo. Foram muitas palavras técnicas. Não entendemos quase nada.”

Para piorar a situação, a exploração de combustíveis fósseis na região já provoca ondas migratórias antes mesmo da perfuração do poço. Oiapoque não é a mesma cidade de antes: há as ocupações que cresceram de forma desordenada nas imediações do aeroporto, repetindo o processo de favelização que aconteceu em Macaé (RJ) e em outras cidades brasileiras que se tornaram “eldorados” da exploração de petróleo e gás fóssil.

A ocupação Areia Branca expandiu como nunca desde o ano passado, na esteira da expectativa com o petróleo. “Meu irmão foi na minha cidade, no Pará, e me chamou. ‘Bora lá, porque Oiapoque vai ser bom de ganhar dinheiro, a Petrobras está indo para lá’. Aí a gente veio”, diz Ednalva Feliciano, recém-chegada ao Areia Branca com o marido e uma filha.

Eles repetem o movimento de outras 300 famílias do Areia Branca. Ao lado, outra ocupação, Nova Conquista, se confunde com a floresta.

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