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A convenção democrata parece mais um conclave papal. Artigo de Thomas Reese

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26 Julho 2024

"A diferença mais óbvia entre um conclave e uma convenção é a presença da mídia em uma convenção e o sigilo total em torno de um conclave. As convenções são televisionadas. As pessoas sabem como cada delegação da convenção vota. Os conclaves acontecem a portas trancadas, e nem mesmo os cardeais sabem como os outros cardeais votam, já que a votação ocorre por escrutínio secreto", escreve o jesuíta Thomas J. Reese, ex-editor-chefe da revista America e autor de O Vaticano por dentro (Edusc, 1998), em artigo publicado por National Catholic Reporter, 25-07-2024.

Eis o artigo. 

Nada poderia ser mais diferente de como os Estados Unidos escolhem um presidente e a Igreja Católica escolhe um papa.

A América escolhe um presidente a cada quatro anos, enquanto a Igreja Católica escolhe um papa somente após seu antecessor morrer ou renunciar. Os americanos escolhem um presidente em um processo público e democrático envolvendo milhões de eleitores, enquanto o papa é escolhido em um processo privado envolvendo apenas 120 ou menos cardeais.

A campanha para presidente é longa e barulhenta. A campanha para papa dura apenas algumas semanas após a morte ou renúncia de um papa, e a campanha é feita silenciosamente, a portas fechadas.

Apesar de tudo isso, a Convenção Nacional Democrata deste ano está se configurando mais como um conclave.

A retirada do presidente Joe Biden de sua candidatura para um segundo mandato faz pensar imediatamente na renúncia do papa Bento XVI ao papado, que foi seguida pelo conclave que elegeu o papa Francisco. Ambos os titulares estavam com a saúde debilitada e se afastaram para o bem das instituições que lideravam.

Os delegados de uma convenção Democrata são obrigados a votar no candidato escolhido através da primária ou caucus de seu estado. Isso é feito através de um processo democrático de meses que culmina em uma convenção às vezes barulhenta.

Os cardeais, que são nomeados pelo papa, entram em um conclave livres para votar em qualquer outro homem — mesmo um não católico, se ele estiver disposto a ser batizado e ordenado padre e bispo. Uma promessa ou mesmo um juramento de votar em um candidato não é vinculativo.

Com Biden se retirando da disputa, seus delegados da convenção estão livres para votar de acordo com suas consciências, assim como os cardeais. Teoricamente, eles podem nomear qualquer cidadão americano nato que tenha 35 anos ou mais no Dia da Posse.

Esta é a primeira vez que os delegados terão essa liberdade desde 1968, a convenção desastrosa após a qual as reformas ditaram que os delegados tinham que seguir os resultados das primárias estaduais. Antes das reformas, os chefes do partido e os profissionais políticos desempenhavam um papel muito maior na escolha de candidatos presidenciais do que hoje. Alguns cientistas políticos e historiadores argumentam que tivemos melhores candidatos e presidentes sob o antigo sistema.

Este ano, os líderes democratas fizeram o melhor que puderam para determinar o novo candidato para substituir Biden sem parecerem agir como chefes do partido. Biden, seguido por uma enxurrada de outros líderes democratas, endossou a vice-presidente Kamala Harris para substituí-lo no topo da chapa.

Não que os delegados da convenção não continuem a estudar cuidadosamente a opinião pública. Em menor grau, isso acontece em um conclave: cardeais católicos alegam não se preocupar com a opinião pública, mas, na verdade, eles querem eleger um papa que seja popular, especialmente no país de onde eles vêm.

Mas há diferenças importantes entre uma convenção e um conclave.

Para ser eleito papa, são necessários dois terços dos votos dos cardeais, uma regra que os democratas mantiveram até 1936. Mas depois de muitas convenções sem resultado — em 1926, foram necessários mais de uma dúzia de votos para escolher o candidato — a convenção permitiu que os candidatos vencessem com maioria simples.

Da mesma forma, alguns conclaves costumavam durar meses, alguns por mais de um ano. O Papa João Paulo II tentou resolver o problema permitindo uma votação majoritária após 30 cédulas (ballots), mas Bento XVI mudou isso para um segundo turno entre os dois principais candidatos. Eu argumentei que a antiga regra dos dois terços para conclaves é melhor, pois garante um candidato consensual em vez de um apoiado por uma maioria simples.

A diferença mais óbvia entre um conclave e uma convenção é a presença da mídia em uma convenção e o sigilo total em torno de um conclave. As convenções são televisionadas. As pessoas sabem como cada delegação da convenção vota. Os conclaves acontecem a portas trancadas, e nem mesmo os cardeais sabem como os outros cardeais votam, já que a votação ocorre por escrutínio secreto.

Alguns também gostariam de reformar o processo de eleição de papas. Por exemplo, ele poderia ser eleito por todos os bispos, em vez de apenas pelo Colégio dos Cardeais. Viagens aéreas e tecnologia contemporânea poderiam tornar essa mudança possível.

Ou o papa poderia ser eleito por um sínodo de bispos que são selecionados por suas conferências episcopais nacionais. Isso seria como o sistema de caucus americano.

Não prenda a respiração, nenhuma das reformas deve acontecer em breve.

Quando os fundadores se reuniram na Filadélfia para escrever a Constituição dos EUA, eles não estavam antecipando convenções partidárias. Mas, ainda assim, criaram uma instituição não muito diferente do Colégio dos Cardeais: o Colégio Eleitoral, cujos votos realmente determinam o candidato vencedor.

Originalmente, esses eleitores, mesmo que comprometidos com um candidato, eram livres para votar em quem quisessem, e alguns o fizeram. A Suprema Corte dos EUA decidiu em 2019 que eles devem seguir a preferência votada de seu estado. No entanto, eles podem fornecer uma proteção contra falhas. Se um candidato morrer após vencer a eleição de novembro, os estados podem liberar seus eleitores para votar em alguém que não estava na cédula.

O Colégio dos Cardeais, deve-se notar, não tem tal apoio. Se o papa escolhido morre, é voltar ao conclave para começar do zero.

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