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Eremita diocesano católico aprovado por bispo dos EUA se declara transgênero

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21 Mai 2024

Os eremitas diocesanos, por natureza, não chamam muito a atenção. Sendo um pequeno subconjunto de pessoas religiosas, os eremitas passam a vida principalmente envolvidos na oração silenciosa.

A reportagem é de Jack Jenkins, publicada em National Catholic Reporter, 20-05-2024. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Ir. Christian Matson, um eremita católico diocesano em Kentucky, nos Estados Unidos, passou anos fazendo exatamente isso. Seu hábito de monge pode chamar a atenção dos vizinhos, mas ele é conhecido na cidade onde mora principalmente por seu trabalho no teatro local.

Mas, recentemente, Matson decidiu que sua fé o obrigava a fazer um pouco mais de barulho do que o habitual.

“Neste Domingo de Pentecostes de 2024, estou planejando me declarar publicamente como transgênero”, disse Matson ao Religion News Service na sexta-feira, 17 de maio, afirmando que estava falando isso com a permissão de seu bispo, John Stowe, da Diocese de Lexington, em Kentucky.

Primeiro eremita trans?

Matson, que também é oblato beneditino, acredita ser a primeira pessoa abertamente transgênero em sua posição na Igreja Católica. É uma afirmação difícil de confirmar – até Stowe disse ao RNS que não sabia ao certo se Matson é realmente a primeira pessoa – mas o status de Matson é pelo menos altamente incomum e vem à tona em um momento em que as autoridades da Igreja estão debatendo sobre como abordar as pessoas católicas transgênero.

De acordo com Matson, 39 anos, sua “revelação”, como ele a descreve, está sendo preparada há anos. Ele apresentou sua história como um indicativo do caminho muitas vezes difícil para as pessoas católicas trans, incluindo aquelas que buscam a vida como religiosas – uma categoria que inclui irmãos e freiras.

“Atualmente estou morando nas montanhas Apalaches, no leste de Kentucky”, escreveu ele em um e-mail para amigos e apoiadores no domingo. “Moro em um eremitério no topo de uma colina arborizada, que compartilho com meu pastor alemão resgatado, Odie, e com o Santíssimo Sacramento, que foi instalado em meu oratório pouco antes do Natal.”

Criado na Igreja Presbiteriana, Matson converteu-se ao catolicismo em 2010 – quatro anos, observou ele, após a transição para a faculdade, um passo ao qual ele se refere como parte de seu “histórico médico” em vez de ser uma “parte central da minha identidade pessoal”.

Após sua conversão, Matson sentiu-se chamado a atender pastoralmente as pessoas que trabalham nas artes, mas sabia que encontraria “problemas” devido a um documento do Vaticano do ano 2000 que, de acordo com uma reportagem do Catholic News Service da época, declarava que qualquer pessoa que tivesse passado por uma “mudança de sexo” era inelegível “para casar, ser ordenado ao sacerdócio ou ingressar na vida religiosa”.

Matson abordou um canonista para discutir suas opções e foi informado de que apenas dois aspectos da vida católica estavam categoricamente fora de questão: o casamento e o sacerdócio. De acordo com Matson, o canonista recomendou que ele fosse franco sobre seu status de homem transgênero em quaisquer conversas vocacionais com lideranças religiosos e mencionou o papel de um eremita diocesano, que poderia ser menos desafiador do que entrar em uma ordem religiosa existente.

O canonista, disse Matson, transmitiu efetivamente a mensagem de que “não há problema, desde que haja um bispo que aceite você, porque não há distinção por sexo, e você não está em uma comunidade – você está sozinho”.

Buscas e rejeições

O que se seguiu foi cerca de uma década de buscas e muitas rejeições. Vivendo no Reino Unido enquanto fazia mestrado e, posteriormente, doutorado em teologia, Matson ingressou em um programa de discernimento vocacional e se aproximou da ordem jesuíta para perguntar se poderia ingressar.

“Eles disseram: ‘Não, simplesmente não vemos como isso funcionaria para nós’, o que foi avassalador, porque era para lá que eu me sentia chamado”, disse Matson.

Outras comunidades ofereceram respostas semelhantes – isso quando respondiam. “Pessoas que me conheciam, disseram: ‘Você claramente tem uma vocação religiosa’, e todas essas pessoas conheciam meu histórico médico”, disse Matson. “Mas, quando procuravam as pessoas da comunidade encarregadas de tomar essa decisão, elas muitas vezes simplesmente se recusavam a se encontrar comigo.”

Em um caso, disse Matson, um líder religioso recusou-se a se reunir com ele simplesmente para ouvir sua experiência como homem trans, dizendo que fazer isso seria “uma perda de tempo”.

Mas o chamado de Matson à vida religiosa não diminuía. Ao visitar um mosteiro durante um retiro, ele não conseguiu dormir, consumido pela ideia de iniciar “uma comunidade religiosa de e para artistas – artistas que vivem juntos, atuam na igreja por meio de sua arte e voltam seu ministério à solidão e à sensação de precariedade que muitos artistas experimentam”.

Em 2015, voltou para Nova York, onde fez faculdade. Tendo já feito votos privados de pobreza, castidade e obediência – testemunhados por seu diretor espiritual – antes de chegar, ele ajudou a criar uma organização sem fins lucrativos chamada Catholic Artist Connection. O grupo organizava retiros e conectava artistas a recursos como o Sheen Center for Thought and Culture, da Arquidiocese de Nova York, no qual Matson começou a trabalhar como associado de programação.

Matson continuou encontrando artistas que queriam seguir a vida religiosa, disse ele, e ele mesmo continuou sentindo o chamado. Mas os obstáculos continuaram aparecendo. “Ao conversar com amigos na arquidiocese, eu sabia que alguém com histórico trans nunca seria aceito na vida religiosa da Arquidiocese de Nova York”, disse Matson.

Ele tentou novamente depois de se mudar para Minnesota em 2018, mas seus apelos a várias comunidades e ordens religiosas também foram rejeitados.

“Eu pensei: ‘Bem, se não consigo encontrar uma comunidade religiosa que me apoie, talvez o que eu precise seja de um bispo’”, disse Matson.

Uma abertura imediata

Um padre amigo recomendou diversos bispos que podiam ser contatados, a começar por Stowe, que estava vindo à tona como uma voz de liderança entre os católicos, apelando a uma abordagem mais tolerante para com as pessoas LGBTQ+. Em 2020, Matson enviou uma carta a Stowe, comunicando seu status de homem trans, sua visão sobre uma comunidade de artistas e sua atração pela vida religiosa.

Stowe respondeu imediatamente, expressando sua abertura.

“Foi um enorme alívio”, disse Matson. “Eu estava aos prantos. Senti minha esperança reviver.”

Stowe confirmou o relato de Matson, dizendo que o então aspirante a irmão lhe foi recomendado por várias pessoas.

“Minha disposição de estar aberto a ele se deve ao fato de ele ser uma pessoa sincera que busca uma forma de servir à Igreja”, disse Stowe sobre Matson. “Os eremitas são uma forma de vida religiosa raramente usada, mas podem ser homens ou mulheres. Como não há uma busca pelo sacerdócio ou pelo envolvimento no ministério sacramental, e como o eremita é um tipo de vocação relativamente quieta e isolada, não via nenhum mal em deixá-lo viver essa vocação.”

Ele acrescentou que a jornada espiritual de Matson era “coerente com o chamado àquela vocação específica”.

Matson mudou-se para Kentucky, já tendo feito progressos a partir da sugestão de Stowe de se unir a uma comunidade adicional por meio da qual pudesse experimentar a vida religiosa. Matson entrou no noviciado em um mosteiro beneditino em 2021, esperando que a formação oferecida por esse caminho o ajudasse a formar uma nova comunidade religiosa para artistas.

Finalmente, em agosto de 2022, Matson fez seus primeiros votos como eremita diocesano – um compromisso de um ano – sob a orientação de Stowe.

No ano seguinte, Matson “viveu uma vida basicamente passando metade do dia em oração e metade do dia fazendo algum tipo de trabalho” que incluía produzir e escrever em um teatro local.

Três anos antes, Matson leu com frustração um documento emitido pela Congregação para a Educação Católica do Vaticano intitulado “Homem e mulher Ele os criou: rumo a um caminho de diálogo na questão da teoria de gênero na educação”. A carta de instrução rejeitava “pedidos ao reconhecimento público do direito de escolher o sexo”.

Em 2021, a Diocese de Marquette, em Michigan, apresentou sua própria instrução aos padres para recusarem pessoas trans que pedissem para serem batizadas ou crismadas até que se “arrependessem”.

“De repente, estava se tornando muito mais difícil ser trans na Igreja”, disse Matson.

Mas a tolerância parece estar crescendo em alguns ambientes. Embora o Papa Francisco tenha se oposto a elementos da teoria de gênero e recentemente tenha chamado suas propostas de “feias”, ele também se encontrou e jantou com grupos de pessoas trans.

Em novembro de 2023, o departamento de doutrina do Vaticano decidiu que as pessoas trans podem ser batizadas e servir como testemunhas em casamentos católicos, desde que isso “não cause escândalo entre os fiéis”.

Nos Estados Unidos, em março, uma coalizão liderada por freiras católicas divulgou uma carta expressando apoio a pessoas trans, não binárias e de gênero expansivo, repreendendo implicitamente uma declaração apresentada por um grupo de bispos católicos dos Estados Unidos que desencorajava grupos católicos de saúde de realizarem diversos procedimentos médicos de afirmação de gênero.

Declarações doutrinais incoerentes

Mas, em geral, “os documentos no nível do Vaticano que foram publicados sobre o assunto não se envolveram totalmente com a ciência”, disse Matson, acrescentando que ele acredita que muitas declarações em nível diocesano são incoerentes em suas tentativas de categorizar o gênero e ao citarem estudos científicos de forma enganosa.

Matson enviou várias cartas privadas aos escritórios vaticanos, instando-os a se envolverem com pessoas trans e argumentando que a Igreja pode abraçar as pessoas trans mantendo a ortodoxia.

À medida que os direitos trans começavam a ser debatidos nas assembleias estaduais dos Estados Unidos nos últimos meses, os legisladores conservadores começaram a impor proibições à prestação de cuidados médicas de afirmação de gênero a jovens e, em alguns casos, a adultos.

Matson desabafou suas frustrações com Stowe e seu diretor espiritual, dizendo que queria falar abertamente. Mas ele disse que foi aconselhado a primeiro “construir uma base” na vida religiosa durante vários anos.

Durante esse tempo, Matson teve uma experiência que o abalou. Assistindo à brincadeira de um amigo de hábito religioso, ele foi abordado por uma pessoa que se identificava como trans e não binária. Depois de perguntar se Matson era monge, a pessoa disse que havia sido criada como católica, mas que seus pais rejeitavam sua identidade, e a pessoa sentia que “não tinha mais lugar na Igreja”.

Matson respondeu dizendo que havia pessoas na Igreja que a apoiariam e rezou com ela, pedindo a Deus que mostrasse a essa pessoa como ela era “maravilhosa do jeito que você foi feita”. Essa pessoa, disse Matson, ficou emocionada, agradecendo profusamente ao eremita e dizendo: “Ninguém da Igreja jamais me confirmou pelo fato de ser quem eu sou”.

Matson, que renovou seus votos em 2023, finalmente começou a avaliar uma data para revelar seu status em público. “Tenho que dizer uma coisa”, disse Matson a seu diretor espiritual. Ele decidiu pelo Pentecostes, que enfatiza a pregação “da boa nova do amor de Deus a todas as pessoas”, disse ele. Era também o dia no calendário da Igreja em que ele havia sido batizado anos antes.

“Não posso ficar de braços cruzados e deixar que essa compreensão falsa e às vezes culposamente ignorante, do que significa ser uma pessoa trans continue ferindo as pessoas”, disse ele. “Se eu não disser nada e permitir que a Igreja continue tomando decisões com base em informações incorretas, então não estarei servindo à Igreja.”

Aceitação e inclusão

Tanto Matson quanto Stowe disseram que estão se preparando para uma reação negativa após o anúncio de domingo. Matson disse que não se preocupa com os “trolls da internet”, mas é sensível às pessoas que estão “legitimamente preocupadas” com o fato de que “aceitar uma pessoa trans na vida religiosa significa que a antropologia católica está sendo jogada pela janela”.

Para as pessoas com tais preocupações, ele espera iniciar um diálogo. “Eu não tenho uma agenda oculta, só quero servir à Igreja”, disse ele. “As pessoas são livres para acreditar nisso ou não.”

Tanto o eremita quanto seu bispo estão preparados para a possibilidade de as autoridades da Igreja pressionarem pela remoção de Matson. Stowe reconheceu que, “se as autoridades superiores me mandarem fazer isso, terei que lidar com isso naquele momento”.

Quanto a abandonar o próprio catolicismo, Matson irritou-se com a ideia, chamando a Igreja de “minha família”. “Sou católico”, disse ele. “Tornei-me católico depois da transição devido à compreensão católica – a compreensão sacramental – do corpo, da criação, do desejo pela unidade visível da Igreja e principalmente devido à Eucaristia”.

No mínimo, disse Matson, ele espera que o fato de vir a público desperte o diálogo sobre seus colegas católicos transexuais, uma discussão que ele acredita poder aumentar a unidade entre o corpo dos fiéis.

“Vocês têm de lidar conosco, porque Deus nos chamou para esta Igreja”, disse ele. “Não é a Igreja de vocês – esta é a Igreja de Deus, e Deus nos chamou e nos enxertou nela.”

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