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04 Março 2024

"A situação das Igrejas territoriais protestantes, em matéria de abusos de menores, é semelhante àquela da Igreja Católica", escreve Fúlvio Ferrario, teólogo italiano e decano da Faculdade de Teologia Valdense, em Roma, em artigo publicado por Confronti, março de 20224. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

A presidente interina do Conselho da Igreja Evangélica na Alemanha, Bispa Kirsten Fehrs, declarou ter ficado “chocada, mas não muito surpresa” (fassungslos). Evidentemente, dispunha de informações diferentes em comparação com a maioria dos membros que pertencem à sua Igreja.

Os resultados da pesquisa do ForuM, encomendada pela Igreja Evangélica na Alemanha (Ekd), explodiram como uma bomba: essencialmente, a situação das Igrejas territoriais protestantes, em matéria de abusos de menores, é semelhante àquela da Igreja Católica. O estudo diz respeito a pastores, músicos eclesiásticos, funcionários de escolas, colaboradores remunerados e voluntários e fala de milhares de casos, que constituiriam, além disso, "a ponta de um iceberg".

Que o protestantismo não fosse uma ilha feliz, isso era sabido, mas o carácter sistêmico da tragédia chega para muitas pessoas de forma inesperada. Isso provavelmente tem a ver com o fato de que as tempestades judiciais tinham sido menos violentas e divulgadas do que em outros casos. O fato é que as grandes (ou aquelas que já foram as grandes) igrejas cristãs têm que lidar com um fenômeno transversal e repugnante, o que mina a sua credibilidade pela raiz.

As proporções devastadoras da tragédia fazem justiça sumária à confiança protestante de ser “pelo menos um pouco melhor”, seja lá o que tal expressão possa significar nesse contexto.

Outro ponto claro é que a associação, efetivamente apoiada por mais de um, entre abusos e ética sexual católica, celibato eclesiástico e semelhantes, parece precisar agora, no mínimo, ser completamente revista.

Não faltaram, mesmo em Itália, reações que se tentou definir de mal disfarçada, (muito mal disfarçada), satisfação. “Finalmente eles também, esses ‘sabichões metidos’, com sua estrutura federal ‘tipo democrática’ (de que modo centralismo e verticalismo combatam os abusos não é, até o momento, muito claro), perderam a sua ‘presunção pseudoprogressista’, etc.". Não vou me alongar nesse tipo de falatório, que também desencadeia reações defensivos das quais, neste momento, não há realmente necessidade.

Num registro diferente, já encontramos, no debate alemão, algumas reflexões que se apresentam como teológicas.

Essa rapidez surpreende até aqueles que, como quem escreve, tendem (pavlovianamente, eu diria) a reagir a qualquer notícia com algumas pérolas de sabedoria teológica. O atordoamento é tal, que tira toda clareza: para os diretamente envolvidos, por razões óbvias; para aqueles que parecem se considerar fora e em condição de oferecer conselhos, por outras.

Mas dá no mesmo.

As conclusões do estudo (todo o material pode ser acessado aqui) e os comentários à margem de especialistas em sociologia e direito são pródigos de sugestões “teológicas”, que ressaltam as raízes “especificamente protestantes” do fenômeno.

Gostaria de assinalar um elemento, também retomado pelos observadores evangélicos. Trata-se – ouçam, ouçam! – da mensagem da justificação pela graça, sobre a qual, na verdade, acreditávamos, pelo menos há 25 anos, ter alcançado um consenso ecumênico. Exponho as críticas em sua formulação mais inteligente: tal anúncio, em Lutero (também aqui: na realidade trata-se de Agostinho e, segundo muitos, de Paulo) é formulado do ponto de vista de quem é culpado; o risco é banalizar a culpa e, sobretudo, não considerar a vítima.

Tal risco (segundo aspecto da crítica) é acentuado por uma visão “metafísica” do pecado: se estamos todos e todas em pecado, acaba sendo, afirma-se, que o pecado concreto, aquele que cometo eu, e não o ser humano, passa para o segundo plano.

Qualquer um que conheça, ainda que superficialmente, o debate teológico sabe que tais questões sempre foram discutidas no Cristianismo ocidental. Também pode ser que exijam um aprofundamento nesse contexto. Pessoalmente, porém, sou cético em relação a esse tipo de abordagem.

Muita pressa para “jogar tudo na teologia” e, portanto, no plano da reflexão, enquanto há necessidade de conversão.

O termo neotestamentário para conversão é frequentemente traduzido (também por Lutero) pela palavra antipática, mas necessária, penitência. E a penitência deve preceder a teologia.

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