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“O perigo de um cristianismo sem cruz”. Artigo de José A. Pagola

Foto: Samuel McGarrigle | Unsplash

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30 Junho 2023

  • “Um dos maiores riscos do cristianismo atual é passar gradativamente da ‘religião da cruz’ para uma ‘religião do bem-estar'”.

  • "Descobrir o Evangelho como fonte de vida e estímulo para um crescimento saudável não significa viver 'imunizado' contra o sofrimento. O evangelho não centra a pessoa no seu próprio sofrimento, mas no dos outros".

  • “Não devemos apagar do evangelho aquelas palavras de Jesus que, por mais duras que possam parecer, nos colocam diante da verdade da nossa fé: 'Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim. Quem encontrar a sua vida, vai perdê-la, e quem perder a sua vida por minha causa, vai encontrá-la'”.

O artigo é de José Antonio Pagola, teólogo espanhol, publicado por Religión Digital, 26-06-2023.

Eis o artigo.

Um dos maiores riscos do cristianismo hoje é passar gradualmente da "religião da cruz" para uma "religião do bem-estar". Há alguns anos tomei nota de algumas palavras de Reinhold Niebuhr, que me fizeram pensar muito. O teólogo americano falou do perigo de uma "religião sem ferrão" que acabaria pregando "um Deus sem cólera que conduz os homens sem pecado a um reino sem juízo por meio de um Cristo sem cruz". O perigo é real e devemos evitá-lo.

O teólogo estadunidense Karl Niebuhr (Foto: Reprodução | Religión Digital)

Insistir no amor incondicional de um Deus Amigo nunca deve significar fabricar um Deus à nossa conveniência, o Deus permissivo que legitima uma "religião burguesa" (Johann Baptist Metz). Ser cristão não é procurar o Deus que me convém e diz "sim" a tudo, mas encontrar o Deus que, precisamente por ser Amigo, desperta a minha responsabilidade e, por isso mesmo, mais de uma vez me faz sofrer, gritar e silenciar.

Descobrir o Evangelho como fonte de vida e estímulo para um crescimento saudável não significa viver "imunizado" contra o sofrimento. O evangelho não é um tranquilizante para uma vida organizada a serviço de nossos fantasmas de prazer e bem-estar. Cristo faz gozar e faz sofrer, conforta e preocupa, ampara e contradiz. Só assim é o caminho, a verdade e a vida.

Foto: Reprodução | Religión Digital

Acreditar em um Deus salvador que, desde já e sem esperar pela vida após a morte, procura nos libertar daquilo que nos fere não deve nos levar a entender a fé cristã como uma religião de uso privado a serviço exclusivo de nossos problemas e sofrimentos. O Deus de Jesus Cristo sempre nos coloca olhando para aquele que sofre. O evangelho não focaliza a pessoa em seu próprio sofrimento, mas no dos outros. Só assim a fé é vivida como experiência de salvação.

Na fé como no amor, tudo tende a ser muito misturado: entrega confiante e desejo de posse, generosidade e egoísmo. Por isso não devemos apagar do Evangelho aquelas palavras de Jesus que, por mais duras que sejam, nos colocam diante da verdade da nossa fé: "Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim. Quem encontrar a sua vida, vai perdê-la, e quem perder a sua vida por minha causa, vai encontrá-la”.

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