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O Brasil entrega o alumínio da Amazônia a multinacionais. Artigo de Lúcio Flávio Pinto

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03 Mai 2023

"Depois da completa privatização de toda a cadeia do alumínio, que resultou da privatização da principal agente do processo, a CVRD, assistimos neste momento a desnacionalização desse setor, sem que possamos acompanhar realisticamente o que acontece e tentar intervir nessa história, da qual nos tornamos meros espectadores", escreve Lúcio Flávio Pinto, jornalista desde 1966, sociólogo formado pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, em artigo publicado por Amazônia Real, 01-05-2023.

Eis o artigo.

Estamos tendo o triste privilégio de contemplar o frustrante desfecho de meio século de luta para montar um polo de alumínio na Amazônia de grandeza mundial, capaz de induzir um processo de desenvolvimento regional. Estancamos na produção de metal primário.

Para trás do processo temos a terceira maior jazida de bauxita do mundo, a maior fábrica de alumina do mundo fora da China e a oitava maior metalúrgica de alumínio do mundo. Para frente, só uma unidade menor de produção de vergalhões e cabos de alumínio.

Todos os passos à frente na transformação do produto foram transferidos para fora do Brasil, em benefício do comprador das nossas commodities, cristalizando nossa condição colonial. É em outros países, principalmente da Ásia (a China, depois do Japão) que ocorre o efeito multiplicador dos investimentos. Situação inalterada há quase 40 anos.

Depois da completa privatização de toda a cadeia do alumínio, que resultou da privatização da principal agente do processo, a CVRD, assistimos neste momento a desnacionalização desse setor, sem que possamos acompanhar realisticamente o que acontece e tentar intervir nessa história, da qual nos tornamos meros espectadores. O único resíduo (mais simbólico do que efetivo), os 10% do capital da mineradora de bauxita, a MRN, pertence ao grupo CBA, da família Ermírio de Moraes, de São Paulo.

Para arrematar a ironia, a única presença estatal é a do governo da Noruega, acionista da multinacional Hydro, que vendeu os seus 5% na MRN e 30% na Alunorte para a suíça Glencore (enquanto a Vale se retirava definitivamente da produção de bauxita, passando à mesma Glencore, por tabela da Hydro, seus 40%, meio século depois de ter ingressado na Rio do Norte, justamente para não permitir que a jazida do Trombetas fosse só da canadense Alcan).

Acompanhando meus artigos, o geólogo Breno Augusto dos Santos, a maior autoridade em mineração na Amazônia, me mandou um precioso testemunho sobre a história da criação do polo de alumínio na Amazônia; na verdade, no Pará. Transitando entre empresas nacionais e internacionais, sem distingui-las como pressuposto, por um nacionalismo obtuso, Breno é dos que se empenhou em ir além da mineração para chegar à metalurgia e siderurgia no próprio Pará. Por isso, partilha esse gosto acre de derrota, que deve estar sendo sentido por todos os poucos que têm consciência do que acontece.

Reproduzo a seguir o texto de Breno.

Eis o texto.

Texto de Breno Augusto dos Santos (Foto: Amazônia Real)

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