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Querido Francisco. Uma resposta teológica aos sonhos papais

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26 Fevereiro 2020

“O uso do adjetivo ‘querida’ estabelece um contexto de intimidade, um termo carinhoso, uma saudação aos entes queridos, um adjetivo que indica amabilidade. Ele oferece uma lente de interpretação, assim como um convite ao engajamento”.

A teóloga Carmen Nanko-Fernández, professora do Programa de Teologia e Ministério Hispânicos da Catholic Theological Union (CTU), em Chicago, escreveu uma carta aberta ao Papa Francisco, em resposta à sua recente exortação apostólica pós-sinodal “Querida Amazônia”.

O artigo foi publicado por National Catholic Reporter, 24-02-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Ao ler tua exortação e as respostas às tuas palavras, meus pensamentos se voltaram a um dos nossos autores estadunidenses que carrega consigo o sangue e as histórias de gerações de povos indígenas, diaspóricos, latinos e asiáticos.

Alfredo Véa Jr. é um mexicano-yaqui-filipino-americano que escreveu há quase um quarto de século:

“Você deve buscar as lembranças, pois a nossa é uma terra de amnésicos que fingem que não há passado; que a América é uma terra multicultural quando, na verdade, é um lugar anticultural que já foi abençoado com culturas persistentes e duradouras que sobreviveram a esforços intermináveis para arrancá-las de vista; afastá-las da mente; aprisioná-las no passado” (“The Silver Cloud Café”, p. 198).

Perdoa-me por explicar coisas latinas justamente para ti, mas estamos em uma era que acredita que leva apenas uma hora para ler o teu texto com atenção e responder, de preferência, com uma série de tuítes de 280 caracteres.

Tu te atreveste a responder aos gritos das nossas irmãs e de nuestros hermanos, cujos clamores se levantam literalmente da tierra, de uma maneira lírica que é ao mesmo tempo mensagem e método, através de um quadro de sonhos – um meio de comunicação entendido entre muitos povos indígenas.

Tu nos indicaste o quanto esse lugar e essas pessoas te são queridas por meio do título que a exortação traz em todas as traduções – em espanhol, e não em latim, “Querida Amazônia”. Tu nos disseste antes que o espanhol “es el idioma de mi corazón” e, quando falas a partir do coração, volta-te para a tua língua materna.

O que acontece quando interagimos com a totalidade da tua exortação como tu fazes, como uma reflexão sobre a Amazônia como um locus theologicus, um espaço onde Deus revela o “eu” divino e chama os filhos de Deus (n. 57)?

Como podemos entender o teu chamado se envolvermos cada sonho na hermenêutica de uma conversa íntima? O teu uso do adjetivo “querida” estabelece um contexto de intimidade, um termo carinhoso, uma saudação aos entes queridos, um adjetivo que indica amabilidade. Ele oferece uma lente de interpretação, assim como um convite ao engajamento.

O entrelaçamento dos sonhos te é familiar, uma maneira preferida de compartilhar através das gerações. No documento final do Sínodo, os sonhos aparecem apenas uma vez – em referência aos jovens (n. 30 e 32). Na sua exortação de 2019 após o Sínodo sobre a juventude, tu vinculaste os sonhos dos idosos às visões dos jovens, um exercício necessário para expandir horizontes (Christus vivit, n. 192-193).

Enraizado naquele que tu chamaste de “o sonho primordial”, o “sonho criador de Deus” sempre presente em nossas vidas, tu nos encorajaste a manter a memória daquela bênção que se estende de geração em geração (n. 194).

Tu pediste que deixássemos que os idosos contassem suas histórias, por mais fantasiosas que sejam, porque “são sonhos de anciãos –, mas frequentemente estão cheios de uma rica experiência, de símbolos eloquentes, de mensagens escondidas. Tais narrações requerem tempo e que nos disponhamos gratuitamente a ouvir e interpretar com paciência, porque não cabem numa mensagem das redes sociais” (n. 195).

Mi querido abuelo en la fé, eu suspeito que essas suas palavras anteriores fornecem uma chave útil para situar os quatro sueños interligados na tua exortação mais recente, moldada em parte pelos sonhos dos anciãos e dos ancestrais da Amazônia.

Alguns de nossos poetas também tiveram sonhos e nos advertiram poderosamente do que ocorreria se deixássemos que eles apodrecessem e depois explodissem. Langston Hughes pensou muito sobre os sonhos e observou “uma certa quantidade de impotência em um sonho adiado” (“Same in blues”).

Teu primeiro sueño é um sonho social baseado em fazer uma opção preferencial por aqueles que são feitos pobres, marginalizados e excluídos (n. 27). Tu enfatizas que essa opção não é de “fazer pelos outros” ou de “decidir” por eles, relegados às margens das sociedades; pelo contrário, é uma afirmação radical da agência daqueles que são feitos invisíveis e considerados incapazes de falar por si mesmos.

Tu alertas que aqueles entre nós que se sentem compelidos a “fazer pelos outros” devem entender o diálogo como uma mesa à qual somos chamados a participar “somos chamados a participar como ‘convidados’, procurando com o máximo respeito encontrar vias de encontro que enriqueçam a Amazônia”, determinados por aquilo que constitui o “bem viver” dos próprios amazônicos e dos “seus descendentes” (n. 26).

As propostas dos privilegiados devem garantir que a permissão e a autoridade recaiam sobre os habitantes locais, povos que são indígenas, afrodescendentes, mistos, migrantes, pobres – e cujos caminhos, enraizados na sabedoria antiga transmitida ou que precisa de recuperação, podem oferecer caminhos para a região e para o cuidado da nossa casa comum (n. 27).

Os dons dos povos indígenas incluem seus valores e sabedoria em relação à correta relação com o ambiente, e o senhor afirma que essa é a contribuição deles para o bem comum – algo com o qual todos podemos aprender.

Tu conectas a destruição do ambiente à destruição de povos e culturas, uma forma de enfatizar que a relação com a criação também é social! Isso leva ao teu segundo sonho, um sueño cultural.

Em um momento em que muitos especialistas nos EUA criticam o debate sobre a identidade como polarizador, reduzindo nossas cuidadosas conexões entre raízes e opressões a acusações superficiais da política identitária, é revigorante ver tu declarares que “a identidade e o diálogo não são inimigos” (n. 37).

Além disso, tu insistes que as nossas raízes, em toda a sua complexidade e diferenças, são pontos de partida, e não obstruções para as esperanças compartilhadas.

Um dos nossos poetas chicanos bilíngues e binacionais, Francisco Alarcón, capta essa relação arraigada:

“Mis raíces las cargo siempre conmigo / enrolladas me sirven de almohada [Minhas raízes, eu as carrego sempre comigo / enroladas me servem de almofada]” (“Laughing Tomatoes/Jitomates Risueños”, p. 5).

Ao mesmo tempo, falar de raíces inevitavelmente exige enfrentar os atuais legados da colonização e da violência que buscam o apagamento e, ao longo dos séculos, levaram os povos originários a se aprofundar nas florestas e agora para fora do seu refúgio e para as ruas das cidades – prejudicando ainda mais a memória e impedindo a sua transmissão.

Esse cuidado com as raízes não pode escapar do impacto da escravidão e das migrações forçadas, uma devastação da dignidade humana baseada na identidade e nas raíces.

Ao longo desse segundo sonho, tu fazes aquilo que nós, teólogos latinos, chamamos de opção preferencial pela cultura. Essa opção adota intencionalmente as dimensões culturais das nossas vidas e fés, uma contextualização nuançada que vê no popular possibilidades de encontro com o divino, expressões de solidariedade, epistemologias de luta.

Essas explosões de criatividade articulam – através da palavra, arte, música, artesanato, dança, história, teatro – as esperanças, os sonhos, as ansiedades, o sofrimento, as disfunções, as alegrias, as relações inerentes às nossas navegações humanas nos nossos mundos intersectados.

Tu encontras na Amazônia identidades forjadas em culturas múltiplas e até mesmo díspares, porque, como reconheces, “os grupos humanos, seus estilos de vida e cosmovisões são tão variados como o território, pois tiveram que se adaptar à geografia e aos seus recursos” (n. 32).

A topografia e os povos, na riqueza da sua diversidade, refletem sua criação na diversidade divina, porque nela “Deus manifesta-Se, reflete algo da sua beleza inesgotável” (n. 32).

Nessa riqueza regional, a inspiração criativa surge “pela água, a floresta, a vida que se agita, bem como pela diversidade cultural e os desafios ecológicos e sociais” (n. 35).

São essas características naturais distintas que impulsionam o teu terceiro sueño, um sonho ecológico. Novamente, tu te voltas aos “poetas, contemplativos e profetas” para transmitir a urgência dos gritos que surgem das pessoas e ecossistemas intrinsecamente conectados e ameaçados. Tua opção pela poesia aqui é particularmente intrigante, porque esse sonho pareceria, em princípio, mais adequado aos versos sóbrios e técnicos dos cientistas.

Indícios do teólogo da libertação brasileiro Rubem Alves despontam, uma advertência aos teólogos, pois “a teologia quer ser ciência, um discurso sem interstícios ... ⁄ Ela quer ter pássaros em gaiolas ... ⁄ A teopoética, ao invés disso, esvazia gaiolas...” (“The Poet, the Warrior, the Prophet”, p. 99).

Teu chamado à conversão dos corações requer uma linguagem que abra a imaginação. Esse sonho, mais do que os outros, nos leva de volta à Laudato si’, sobre o cuidado da nossa casa comum, em que as ciências moldavam as suas reflexões. Não há necessidade de redundância, porque essa exortação deveria ser entendida, lida e interpretada dentro do contexto mais amplo do seu corpo de ensinamentos.

Teus interlocutores, cuja boa vontade é presumida, devem ser convidados a “sentir com” a Amazônia, porque a nossa sobrevivência coletiva está em risco. A solidariedade, nesse caso, exige um desconforto, um sacrifício do consumismo e do desperdício, uma renúncia ao lucro em um movimento que seja ao mesmo templo altruísta e autopreservacionista.

No entanto, quando olho para o meu próprio país de origem, as nossas lideranças políticas retrocedem anos em proteção ambiental, desvinculam a nossa nação das obrigações globais, utilizam uma catástrofe climática provocada pelo ser humano para explorar uma ilha colonizada e o seu povo, cuja cidadania é tratada como se fosse de segunda classe, na melhor das hipóteses.

Eu me pergunto: o que é necessário para provocar a conversão dos colonizadores, dos cúmplices e dos indiferentes? Quantos cientistas, poetas, profetas e papas são necessários? A autora porto-riquenha não binária e bilíngue Raquel Salas Rivera leva isso ao extremo com a sua poesia após o furacão María:

“Nas semanas após o furacão, nos meses, o que eu mais temia era essa nova consciência de que existíamos. Eu sabia que, por mais alto que gritasse, o conhecimento que eu adquirira através do amor e da morte não significava nada para esses ex-colonizadores colonizados. Eles apenas ouviam ecos das suas próprias boas ações, assim como tantos missionários ajoelhados diante de um deus familiar (“While they sleep [Under the bed is another country]").

Teu sueño final, um sonho eclesial, atraiu uma quantidade desproporcional de atenção, em parte porque outras pessoas além da região também fixaram alguns dos seus sonhos naquilo que surgiria em relação à reavaliação dos ministérios.

Teus quatro sonhos certamente são específicos da Amazônia, porque dialogam com a plenitude do Sínodo e com o seu documento final. Tu afirmas a sabedoria, o conhecimento e a autoridade experienciais locais daqueles que o prepararam, e fica claro que a tua apresentação é oficial, e que tu não o citas porque “convida a lê-lo integralmente” (n. 3).

De modo coerente com a tua constituição apostólica Episcopalis communio sobre os Sínodos dos Bispos, ele “faz parte do Magistério ordinário do Sucessor de Pedro” (artigo 18, n. 1).

Agora, quanto à recepção e à implementação do documento final – essa responsabilidade está nas mãos dos bispos.

Esse sueño é mais provocativo do que parece. Com relação às diáconas e aos padres casados, tu deixas a porta aberta, embora se deva prestar atenção à tua preocupação em evitar novos padrões de clericalismo.

Em parte, eu sugiro que essa malformação do poder se alimenta de um privilégio dos chamados pessoais ou individuais para as vocações ordenadas. O foco na Amazônia desloca a fonte dos chamados ministeriais para as necessidades de comunidades específicas, comunidades que formaram lideranças das quais 60% são mulheres.

Tu não qualificas o teu pedido de orações por vocações sacerdotais com as palavras “celibato” ou “homem”, uma omissão interessante, embora ainda lutas com a tentação de enquadrar o ministério dentro de termos que essencializam o gênero. Tu nos presenteaste com metáforas novas e ricas para pôr em prática o ministério e a teologia, imagens como “hospital de campanha”, “cheiro das ovelhas”, “cheiro das ruas”.

Confiar em metáforas datadas, como a Igreja como esposa de Cristo, assume um literalismo que pode ser contraproducente, limitando a nossa abertura ao Espírito que soprará como quiser.

Tu sentes uma nova direção na Amazônia que “requer na Igreja capacidade para abrir estradas à audácia do Espírito, confiar e concretamente permitir o desenvolvimento duma cultura eclesial própria, marcadamente laical” (n. 94). Localmente, tu vês comunidades de base mais uma vez lideradas por leigos em geral como “experiências de sinodalidade” (n. 96).

O documento final do Sínodo pede um processo de formação do diaconato que inclua a participação da esposa e dos filhos do candidato (n. 105). Como essa expectativa expande as noções de ministério colaborativo, propondo aquela que, com efeito, é uma função da “diaconia em conjunto”?

Quando se trata do ministério, tu convidas o restante das nossas Igrejas locais a fazerem o trabalho árduo realizado por todos aqueles que falaram, ouviram, prepararam e participaram do processo sinodal decorrente da particularidade da Amazônia. Desenvolves um processo interativo, identificas as necessidades pastorais dos nossos lugares e, com nossos bispos, recomendas rotas de ação que não tributam os ministérios das comunidades cujas necessidades eclipsam as nossas.

Escondida em uma nota de rodapé, tu destacas uma prática que ilustra que, mesmo na Eucaristia, os privilegiados são alimentados às custas daqueles que lutam para preparar suas próprias mesas: “Impressiona o fato de haver, em alguns países da bacia amazônica, mais missionários para a Europa ou os Estados Unidos do que para ajudar nos próprios Vicariatos da Amazônia” (nota n. 132).

Houve uma vez, na minha própria juventude, em que alguns dos nossos bispos estadunidenses escreviam apaixonada e liricamente sobre os gritos e as conexões do seu povo com la tierra. Em 1975, os bispos que chamaram a região dos Apalaches de lar, movidos pelo mesmo Espírito que o senhor invoca, cantaram “o sonho da luta das montanhas, o sonho da simplicidade e da justiça”.

As tuas palavras trouxeram de volta à memória a poesia pastoral que tocou o coração e a imaginação desta menina da cidade, um verso que nos chamava a cuidar dos lugares que outros chamavam de lar, mas que impactava a todos nós, um precursor da sua compreensão de uma ecologia integral.

Há quase meio século, as palavras dos nossos bispos também saltavam da página nos convidando a sonhar com um mundo melhor:

“Esperamos que a Igreja
possa mais uma vez
ser conhecida como
- um centro do Espírito;
- um lugar onde a poesia se atreve a falar;
- onde a música reina incontestada;
- onde a arte floresce;
- onde a natureza é bem-vinda;
- onde as pessoas pequenas e as necessidades pequenas vêm em primeiro lugar;
- onde a justiça fala em voz alta;
- onde, em uma selva de destruição idólatra, a grande voz de Deus ainda clama por Vida” (“This Land Is Home to Me”).

Em solidariedade com os povos da Amazônia, motivados pelos caminhos selvagens do Espírito, tenhamos o poder de lembrar, a humildade de aprender e a coragem de agir.

 

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