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23 Outubro 2018

Embora tenha havido muitas discussões interessantes até agora, os participantes estão tendo dificuldades em apresentar propostas concretas.

A reportagem é de Nicolas Senèze, publicada por La Croix International, 22-10-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

O Sínodo dos Jovens já está em sessão há duas semanas e meia. Nos últimos dias, os participantes se concentraram particularmente na terceira parte do Documento de Trabalho, dedicado às propostas pastorais relativas aos jovens.

Mas lendo os relatórios dos 14 grupos linguísticos, publicados em 20 de outubro, parece que o Sínodo está tendo dificuldade em traduzir suas reflexões em ações concretas.

Certamente, os bispos se apegaram à necessidade de uma presença mais incisiva da Igreja no mundo digital. Neste âmbito, eles estão particularmente interessados nas habilidades dos jovens católicos que dominam as novas tecnologias de forma quase natural.

De um modo mais geral, a ideia de jovens serem os primeiros evangelizadores de outros jovens também se colocou em evidência, com alguns participantes do Sínodo fazendo referência direta à necessidade de um “ministério” de jovens para outros jovens.

No entanto, a maioria dos relatórios tem tentado para ir além das generalidades. "O que é necessário", "os jovens precisam", "as comunidades devem" são expressões características. Embora tenha havido muitas boas resoluções, poucas propostas concretas surgiram até o momento.

Mesmo numa questão tão importante quanto a formação dos seminaristas, os bispos encontraram dificuldades em extrair conclusões de suas próprias ideias.

Há um claro desejo de um processo de formação que não seja puramente acadêmico, mas também mais humano e espiritual. Na mesma linha de pensamento, muitos pediram o envolvimento de homens e mulheres leigos nessa formação.

Embora essas ideias sejam poderosas, elas já foram, na verdade, propostas no novo programa para os seminários publicado pelo Vaticano há dois anos. De fato, as conferências dos bispos locais já estão destinadas a implementá-las.

"Na verdade, 80% dos assuntos levantados são preocupações sobre a Igreja como um todo e não apenas sobre os jovens", disse o bispo auxiliar Jean Kockerols de Malines-Bruxelas, reconhecendo também que alguns desses pontos gerais foram apontados pelos próprios jovens.

Foi assim no que diz respeito ao papel das mulheres na Igreja, bem como a necessidade de pôr fim a um certo tipo de machismo eclesial. Tudo isso parecia evidente para uma geração mais jovem que cresceu em uma sociedade totalmente mista.

A situação foi semelhante no que diz respeito ao assunto sobre a acolhida dos homossexuais na Igreja.

“Na Igreja, todos precisam se sentir em casa sem qualquer exceção”, disse o cardeal John Ribat, de Port Moresby, Papua Nova Guiné, delegado presidente do Sínodo. “É isso que os jovens estão pedindo enfaticamente de nós.”

“Acho que o documento final do sínodo precisa dialogar com todos os jovens”, acrescentou o cardeal Blase Cupich, de Chicago. "Até os homossexuais precisam se sentir incluídos no que estamos propondo."

No entanto, fora essas afirmações, os relatórios dos grupos de trabalho mostraram uma grande cautela. Na sequência dos amargos debates do Sínodo sobre a Família, é como se os bispos agora temessem expressar divergências que possam ser percebidas como divisões ou até mesmo tornar as coisas difíceis para o Papa.

“As propostas concretas não estão contidas nos relatórios dos grupos de trabalho”, disse Paolo Ruffini, prefeito do Dicastério para Comunicação e porta-voz do Sínodo.

"Elas precisam surgir do debate que seguirá a apresentação do documento final na terça-feira", disse ele. “Os padres sinodais poderão, então, fazer propostas concretas”.

"As diferenças culturais são tão vastas que é difícil falar concretamente", disse o bispo auxiliar Alain de Raemy, de Lausanne, Genebra e Friburgo, Suíça.

"Os jovens são muito diferentes", disse ele. "Você não pode aplicar o mesmo modelo em todos os lugares."

Isso levanta questões sobre o próprio modelo seguido pelo Sínodo. Nos bastidores, alguns já estão pedindo mais sínodos continentais como o da Amazônia, que acontecerá em breve.

É possível que por temer as armadilhas de um documento final complexo que “provavelmente será lido por poucos e criticado por muitos”, como o próprio Papa previu em seu discurso de abertura, o Sínodo também tenha decidido publicar uma carta dirigida aos jovens.

Espera-se que este seja um documento pequeno, publicado digitalmente, informe aos jovens que, apesar de todos os desafios, as suas vozes foram ouvidas.

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