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29 Agosto 2016

As Olimpíadas chegaram ao fim e, mais uma vez, o evento agitou o mundo com suas modalidades esportivas, competições e grandes vitórias. Ao final, o Brasil parece ter cumprido com a promessa de realizar um grande acontecimento, capaz de impressionar os turistas, apesar de algumas falhas. Contudo, a percepção dos brasileiros será a mesma de quem apenas passou no Rio de Janeiro por alguns dias? Para saber essa resposta, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios realizou uma pesquisa com a seguinte questão: “Qual o maior ganho do Brasil em sediar as Olimpíadas?”. O resultado dividiu opiniões e revelou perdas e ganhos importantes na visão da juventude!

A reportagem é publicada por Ecodebate, 26-08-2016.

O estudo foi realizado entre 1º e 12 de agosto e contou com a participação de 10.194 jovens de todo o país, com faixa etária entre 15 e 26 anos. Para 46% (4.689 pessoas), apesar do esforço “não houve ganhos, apenas mostrou nossa falta de planejamento”. Segundo Marcelo Cunha, analista de treinamento do Nube, a resposta demonstra uma insatisfação com o custo-benefício dos jogos. “Diante de obras atrasadas, reclamações de falta de comida no parque olímpico, piscina com tratamento de água incomum, mesmo as pomposas cerimônias e disputas emocionantes não foram suficientes para dar a esses respondentes uma visão a favor do evento”, explica.

Ainda assim, outros 54% dos votantes indicaram vantagens. Segmentando essa porcentagem, para 23,73% (2.419) a “ampliação do mercado de turismo” foi o maior lucro. De acordo com as estimativas do Banco Central, o rendimento girou em torno de US$ 200 milhões, ou R$ 650 milhões e impactou positivamente na economia. Ao todo, 1,17 milhão de turistas estiveram no Rio de Janeiro, sendo 410 mil do exterior.

Já para 12,98% (1.323), “melhorou nossa imagem internacionalmente”. Na opinião de Cunha, em parte, o sucesso do episódio confirmou a percepção dos estrangeiros sobre nós. “Eles nos veem como uma nação alegre, divertida e batalhadora. Apesar de emergentes, fomos capazes de dar conta de uma festa mundial”, enfatiza. Outros 11,47% (1.169) ressaltaram uma “maior publicidade do país”. Contudo, o especialista pede atenção ao assunto. “A comemoração traz visibilidade, entretanto, avaliar o retorno requer mais tempo. Um acontecimento bem organizado não muda o humor de um empresário ou induz o “gringo” a investir. Na verdade, isso só ocorre se o país estiver crescendo e com um ambiente institucional promissor, sempre com respeito às normas e a população”, comenta.

Por fim, 5,83% (594) disseram ter ocorrido ganhos, por conta do “aumento do número de vagas”. De fato, houve um significativo crescimento e melhorou as oportunidades no comércio, hotelaria, atendimento, empreiteiras, mas essas ficaram restritas a região da cidade-sede. “Mesmo assim, não podemos tirar o mérito de termos conseguido realizar uma olimpíada festiva, bonita e capaz de atender aos anseios dos atletas e torcedores”, assegura o analista.

De todas as edições, essa foi a melhor atuação dos brasileiros nas Olimpíadas. Ao todo, foram 19 medalhas, sendo sete de ouro, seis de prata e seis de bronze. Na classificação geral, ficamos em 13º lugar, conquistando a melhor posição no ranking da América Latina e Caribe. Entre os principais medalhistas, nomes como Isaquias Queiroz (remo), Thiago Braz (vara), Martine Grael e Kahena Kunze (vela) se destacaram e despontam como grandes promessas para os próximos anos.

Agora, para a aproveitar as obras realizadas, é necessário exercitar uma cultura da prática esportiva como fonte de educação e valores, cidadania, civilidade, desenvolvimento físico, mental, social e como opções de lazer e entretenimento. “A partir daí, fica mais fácil fazer da realização do evento um benefício permanente para os cidadãos. Ou seja, manter e ampliar os centros esportivos; incentivar a prática de outras modalidades e estimular a participação das empresas no incentivo ao esporte”, finaliza Cunha.

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