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Em sinal de solidariedade, papa saúda bispos venezuelanos na Colômbia

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09 Setembro 2017

Depois de pedir orações para que a Venezuela possa abraçar o diálogo como a chave para uma “bela estabilidade”, na quarta-feira, o Papa Francisco também se encontrou com uma delegação de bispos do país na quinta-feira. As iniciativas para ajudar a resolver as crises políticas e econômicas da Venezuela ocorrem enquanto ele está visitando a Colômbia, marcando a sua quinta viagem à sua América Latina natal.

A reportagem é de Inés San Martín, publicada por Crux, 07-09-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A caminho da Colômbia para uma visita nos dias 6 a 11 de setembro, o Papa Francisco pediu orações pela vizinha Venezuela, para que o país atualmente atacado por crises políticas e econômicas possa encontrar “uma bela estabilidade”.

A questão da Venezuela tem pairado sobre a quinta viagem da Francisco à América Latina desde que ela foi anunciada no início do ano. Os membros da Conferência Episcopal Venezuelana estarão na Colômbia e anunciaram via Twitter, na quarta-feira, que teriam uma sessão privada com o pontífice latino-americano no dia 7 de setembro, na capital colombiana.

No entanto, porta-vozes vaticanos sublinharam que será mais uma saudação do que uma reunião de negócios.

O porta-voz vaticano, Greg Burke, disse aos jornalistas que viajam com o papa, na quarta-feira, que a Conferência Episcopal Colombiana convidou as conferências episcopais dos países vizinhos para a missa em Bogotá, e, junto com outros dignitários, Francisco cumprimentaria uma delegação de bispos venezuelanos depois da missa na sacristia.

Seria uma saudação pessoal, privada e longe das câmeras, disse Burke, que ocorreria depois da missa realizada no Parque Simón Bolívar, de Bogotá, prevista para atrair 700 mil pessoas.

“No nosso encontro com o papa, expressaremos a apreciação do povo venezuelano em relação ao sucessor de Pedro. Além disso, pediremos o seu apoio na luta pelos direitos humanos na Venezuela”, disse o cardeal Urosa Sabino, de Caracas, capital venezuelana, em comentários exclusivos para o Crux.

No início do voo de Roma a Bogotá, capital colombiana, Francisco, como é costume, saudou os jornalistas que viajavam com ele e pediu-lhes que rezassem pela viagem.

“Eu gostaria de dizer que, neste voo, sobrevoaremos sobre a Venezuela”, disse Francisco, na versão oficial das suas declarações divulgadas pelo Vaticano na quarta-feira.

“Portanto, [sugiro] uma oração também pela Venezuela, para que possa fazer o diálogo, e o país encontre uma bela estabilidade, mediante o diálogo com todos”, disse o papa.

Entre aqueles que saudariam o papa após a missa na quinta-feira estariam Urosa, de Caracas. Na terça-feira, depois de celebrar a missa na Paróquia Cristo Rei, em Bogotá, durante a qual pediu paz na Venezuela, o cardeal disse aos fiéis que o encontro com o papa iria acontecer e que seria depois da missa ao ar livre.

Francisco também encontraria os bispos latino-americanos, incluindo os da Venezuela, no início do dia, mas a missa seria o último evento do dia, sem dúvida, dando ao pontífice mais tempo para cumprimentar pessoalmente os prelados.

Após a missa, o papa viajaria em um carro fechado de volta à Nunciatura Apostólica, a casa do representante papal na Colômbia, onde ele se hospedará durante toda a viagem. Aqui, um grupo de crianças, idosos e pessoas com deficiência esperaria por ele.

Urosa disse à ACI Prensa que, durante a reunião, os bispos manifestariam, acima de tudo, o “afeto” do povo venezuelano ao sucessor de Pedro, porque “uma das características do catolicismo da Venezuela, assim como no resto da América Latina, é o amor pelo papa, como sucessor de Pedro, como Vigário de Cristo”.

Os bispos também agradeceriam ao papa pelo apoio que ele está dando ao povo venezuelano “nestas difíceis circunstâncias que estamos passando, e também manifestaremos o nosso desconforto em relação a alguns problemas da situação atual”, disse Urosa.

Ele descreveu a situação do seu país como “muito séria. É uma situação de penúria, de angústia”.

O país está atualmente em grande turbulência política, com escassez de alimentos até o ponto de haver pessoas famintas até a morte e com falta de medicamentos básicos nos hospitais locais.

Mas, além de tudo isso, disse Urosa, há uma “situação de agitação permanente e de angústia pela violação dos direitos de muitos venezuelanos em vários campos”.

Em uma mensagem ao site El Nacional Web, o cardeal Baltazar Porras reconheceu que a Venezuela está passando por um momento de “grande incerteza”, mas que essa incerteza “não pode nos paralisar, nem nos fazer recuar”.

“O Papa Francisco é muito claro e honesto quando diz: ‘Se enfrentamos qualquer situação difícil com cara de funeral, já fracassamos’”, disse.

Baltazar Porras também exortou o povo venezuelano a superar os desafios com coragem e confiança.

“Somos nós que devemos superar, com prudência e respeito aos que pensam diferente, os males que foram semeados na sociedade”, disse ele. “Somos nós que devemos construir o país, todos nós.”

Devido à crise em curso na Venezuela, cerca de um milhão de pessoas atravessaram a fronteira da Colômbia nos últimos três anos, como resultado direto da “revolução bolivariana” iniciada pelo presidente Hugo Chávez e perpetuada por Maduro.

Embora não se espere que ele fale sobre a Venezuela novamente durante a sua estada na Colômbia, pelo menos até o voo de volta, quando os repórteres podem perguntar a Francisco a respeito disso, espera-se que a questão da crise em curso surja durante o seu encontro privado com o presidente Juan Manuel Santos.

Isso foi confirmado por Santos, que, nos últimos dias, disse que uma referência ao que está acontecendo na Venezuela será “obrigatória”.

“Na Venezuela, estamos buscando uma transição, porque eles acabaram com a democracia”, disse Santos. Ele deverá se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para abordar a questão da Venezuela no fim do mês, enquanto visitará os Estados Unidos para participar da Assembleia Geral das Nações Unidas.

No fim de agosto, depois que Trump lançou a ideia de uma solução militar para a Venezuela, o combatente e autoritário presidente Maduro pediu que Francisco “nos ajude a evitar que Trump envie tropas”.

O líder venezuelano, então, pediu que o papa argentino ajudasse a “estabelecer um diálogo respeitoso” entre os rivais políticos na Venezuela. Francisco, através do serviço diplomático do Vaticano, tentou realizar isso, defendendo o diálogo em várias ocasiões.

No entanto, as pré-condições para o diálogo por parte de Roma, alinhadas com as da Conferência Episcopal Venezuelana, incluem a libertação de presos políticos, a realização de eleições nacionais e o reconhecimento da crise humanitária do país, que permitiria a chegada de ajudas externas.

O Papa Francisco falou sobre a situação na Venezuela em inúmeras oportunidades, e o voo da Colômbia foi apenas a mais recente. O seu braço direito, o cardeal italiano Pietro Parolin, ex-representante papal no país, disse que as eleições são a única solução para a crise.

A hierarquia da Conferência Episcopal Venezuelana viajou para Roma em abril passado, onde se encontraram privadamente com o Papa Francisco.

Durante esse encontro, os prelados disseram ao pontífice que não existe “nenhum conflito ideológico entre esquerda e direita. Há uma batalha entre um governo que se tornou uma ditadura servindo aos seus próprios interesses e um povo inteiro que quer liberdade e está buscando desesperadamente, sob o risco das suas próprias vidas, pão, remédios, segurança, trabalho, eleições, liberdade e poder político autônomo”.

Na época, o arcebispo Diego Padrón, presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, disse que, após o encontro, o pontífice havia informado que eles tinham a sua “plena confiança”.

Isso foi interpretado como uma resposta aos esforços do presidente socialista Nicolás Maduro de colocar os bispos, que têm sido fortemente críticos às suas políticas econômicas e políticas, contra o papa.

“Ele nos disse que está muito perto de nós e muito bem informado sobre a situação da Venezuela, e também muito perto do sofrimento do povo”, disse Padrón.

Falando em uma coletiva de imprensa no dia 22 de agosto, Maduro também criticou Parolin, secretário de Estado vaticano, e os bispos locais.

“Eu peço o verdadeiro espírito cristão do papa e acredito nele”, disse Maduro.

Maduro disse: “Outra coisa é o Vaticano e o secretário de Estado do Vaticano. Não vou falar sobre eles. Outra coisa é a Conferência Episcopal [Venezuelana]. Não vou falar sobre eles. Que o povo, que os católicos possam julgá-los.”

Francisco chegou à Colômbia na quarta-feira e teria um longo dia em Bogotá na quinta-feira, onde faria cinco discursos, incluindo um para as autoridades civis e uma homilia na missa.

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