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29 Mai 2017

Responsáveis pelos seminários, “expulsem os seminaristas que murmuram”; caso contrário, como diz o ditado, “criam corvos e eles lhes arrancarão os olhos”. Devemos desconfiar dos sacerdotes “que sabem tudo”, aos quais as crianças poderiam chamar de “padres Google e Wikipedia”, porque fazem muito mal, assim como os padres “empresários”, que não estão abertos às surpresas de Deus. O Papa Francisco disse estas palavras na manhã do dia 27 de maio de 2017 na Catedral de São Lourenço da cidade de Gênova, onde se reuniu com os bispos da Ligúria, com o clero e os religiosos da região, com os colaboradores leigos da cúria e com representantes de outras confissões, na segunda etapa de sua visita à cidade. O Pontífice citou o cardeal Giovanni Canestri: “A Igreja é como um rio; o importante é estar no rio”.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr. e publicada por Vatican Insider, 27-05-2017. A tradução é de André Langer.

Depois da saudação do arcebispo cardeal Angelo Bagnasco, o Bispo de Roma respondeu a algumas perguntas que lhe foram dirigidas pelos presentes. Mas, antes, ao tomar a palavra, pediu para “rezar juntos por nossos irmãos coptas egípcios que foram assassinados porque não queriam renegar sua fé. Junto com eles, junto com seus bispos, o meu irmão Tawadros, convido vocês para rezar em silêncio e, depois, juntos uma Ave-Maria. E não vamos esquecer que hoje os mártires cristãos são mais numerosos do que nos primeiros tempos da Igreja”.

Santo Padre, pedimos que nos indique os critérios para viver uma intensa vida espiritual em nosso ministério que, na complexidade da vida moderna e das tarefas administrativas, tendem a fazer que vivamos dispersos e fragmentados.

Penso que quanto mais imitarmos o estilo de Jesus, melhor será o nosso trabalho de pastores. Este é o critério fundamental: o estilo de Jesus. Jesus sempre estava a caminho, entre as pessoas, a multidão, diz o Evangelho, que distingue bem entre discípulos, multidão, doutores da Lei. Podemos intuir que Jesus passava a maior parte do tempo na rua: isso quer dizer proximidade com os problemas das pessoas; não se escondia. E depois, à noite, escondia-se para rezar. Isso é útil para nós, que sempre estamos com pressa, olhando para o relógio, porque devemos nos apressar; mas este comportamento não é pastoral. Jesus não fazia isso. Jesus nunca esteve parado, e, como todos os que caminham, está exposto a tensões.

O maior medo que devemos ter é de uma vida estática, do padre que tem tudo bem resolvido, em ordem, estruturado, tudo em seu lugar. Eu tenho medo do padre estático, inclusive quando é estático na oração, de tal hora a tal hora. Mas não tem vontade de passar uma hora com o Senhor? Uma vida tão estruturada não é uma vida cristã. Talvez esse pároco seja um bom empresário, mas é cristão? Pelo menos vive como cristão? Sim, celebra a missa, mas, e o estilo? É cristão ou empresário? Jesus sempre foi um homem da rua, do caminho, aberto às surpresas de Deus; pelo contrário, o sacerdote que tem tudo planejado, tudo estruturado, geralmente está fechado às surpresas de Deus, e  perde essa alegria da surpresa do encontro. O Senhor não o surpreende quando está à Sua espera, mas se está aberto.

Não devemos ter medo desta tensão que vivemos; nós estamos a caminho e o mundo é assim: um educador, um pai, um sacerdote está exposto a esta tensão; um coração que ama sempre viverá exposto a esta tensão.

Se olhamos para Jesus, os Evangelhos nos fazem ver dois momentos fortes, que são o fundamento: o encontro com o Pai e o encontro com as pessoas, todas, inclusive as mais incômodas, como os leprosos.

A oração: você pode rezar como um periquito, mas não é a maneira correta. Em vez disso, encontre o Senhor, cale-se, deixe-se ver, diga alguma coisa ao Senhor... Encontro. Com as pessoas, a mesma coisa. Nós sacerdotes, sabemos o quanto as pessoas que vem pedir conselhos sofrem e nós respondemos apressadamente: “Agora não tenho tempo”. Depressa e não a caminho.

Claro, estar com as pessoas cansa, mas é o Povo de Deus! Pensem em Jesus! Devemos nos deixar cansar pelas pessoas, não defender demais a nossa própria tranquilidade.

O sacerdote não deve falar demais de si mesmo, não deve sentir a necessidade de olhar-se no espelho. O cansaço que serve é o da santidade, e não deve ser auto-referência. Devemos nos perguntar: “Sou homem da rua? De ouvidos que sabem escutar? Deixo-me cansar pelas pessoas?” Assim era Jesus, não há outras fórmulas.

Fará bem a todos nós, sacerdotes, recordar que só Jesus é o Salvador, não há outros. E pensar que Jesus nunca se devotou às estruturas, mas sempre se vinculava às relações. Se um sacerdote vê que está devotado às estruturas, algo não funciona.

Certa vez ouvi um homem de Deus, possível beato, dizer que na Igreja devemos devotar o mínimo de tempo para as estruturas e o máximo de tempo para a vida, e não o contrário.

Sem a relação com Deus e com o próximo nada tem sentido na vida de um presbítero: fará carreira, irá a essa paróquia de que gosta, mas o coração ficará vazio, porque seu coração está devotado às estruturas e não às relações essenciais, com o Pai e com Jesus e com as pessoas.

Nós gostaríamos de viver melhor a fraternidade sacerdotal tão aconselhada por nosso cardeal arcebispo e promovida com encontros diocesanos, de vicariatos, peregrinações, retiros e exercícios espirituais, semanas de comunidade... O senhor pode nos dar alguma indicação?

Quantos anos você tem (“81 já completados”, foi a resposta, ndr.). Somos contemporâneos. Faço-lhe uma confissão: ouvindo-o falar assim, lhe teria dado 20 anos a menos (risos gerais, ndr.).

Fraternidade é uma bela palavra, mas não é cotada na Bolsa de Valores; é uma palavra, viver a fraternidade entre nós é muito difícil, é um trabalho diário na fraternidade presbiteral. Nós temos um perigo, o de ter criado essa imagem de padre que sabe tudo, que não necessita de conselhos. As crianças podem dizer: “Este é um padre Google e Wikipedia!” E isso faz mal à vida presbiteral.

Por que perder tanto tempo em reuniões? E quantas vezes nas reuniões eu estou em órbita e não escuto o meu irmão sacerdote que está falando? Se o bispo dissesse: “Vocês sabem que no ano que vem vai subir o 8X1000” (imposto, na Itália, destinado pelos contribuintes que o desejarem à Igreja católica, ndr.), aí sim passa a chamar a atenção!) (Risos gerais, ndr.) Há perguntas que devemos nos fazer se nas reuniões não escuto o outro que está falando: por que não me interessa? Por que não me interessa o que o meu irmão sacerdote está dizendo?

Devemos nos ouvir mutuamente, rezar juntos, fazer um bom almoço juntos, e fazer festa juntos; os sacerdotes jovens, um jogo de futebol juntos, isso faz bem: ser irmãos. A fraternidade é muito humana. Os “irmãos” são uma riqueza para o outro.

Os presbíteros e os bispos não são o Senhor, nós somos os discípulos do Senhor. Devemos nos ajudar, também discutir, como os discípulos que discutiam sobre quem era o maior dentre eles, mas não fazer fofocas, “dizer por trás”: “ouviu o que este idiota disse?” Não às murmurações e às competições.

Pensei três vezes se podia dizer isso, não sei se devo dizê-lo, mas posso dizê-lo (risos, ndr.). Para fazer uma nomeação de um bispo pede-se informações a sacerdotes, fiéis, consagrados. Às vezes, encontram-se calúnias ou opiniões que, sem serem graves, desvalorizam o sacerdote, e entende-se imediatamente que por trás estão os ciúmes. Quando não há fraternidade sacerdotal existe a traição da fé. Para seguir em frente, para crescer, depena-se o irmão.

Os grandes inimigos contra a fraternidade sacerdotal são a inveja e os ciúmes. Acontece que, às vezes, a ideologia é mais importante que a fraternidade, e até mesmo que a doutrina. Onde chegamos? Pode ajudar saber que ninguém de nós é o todo, todos somos parte de um corpo, a Igreja de Cristo. A pretensão de ter razão sempre leva-o a equivocar-se, mas isso se aprende já no seminário.

Um bom arcebispo daqui, o cardeal Canestri, dizia que “a Igreja é como um rio; o importante é estar no rio”, mas estar do lado direito ou esquerdo do rio é uma variedade lícita; o importante é estar no rio. E muitas vezes nós queremos que o rio fique pequeno e que esteja só do nosso lado, e condenamos os outros. Isso não é fraternidade. Todos dentro do rio!

Isso se aprende no seminário, e eu aconselho aos formadores: se veem um seminarista bom, inteligente, mas que é fofoqueiro, expulsem-no: será uma hipoteca para a fraternidade. Há um dito popular que diz: criam corvos e eles lhes arrancarão os olhos; se cria corvos no seminário, destruirão qualquer fraternidade no presbitério.

E existe também o pároco e o vigário paroquial. Às vezes estão de acordo, às vezes estão em lados diferentes do rio: façam um esforço para se compreenderem e se falarem. O importante é estar no rio e não fazer fofocas; precisamos criar unidade, devemos acolher os dons, os carismas, as luzes de cada um.

Certa vez, alguns monges foram ver o abade Pafnúncio, preocupados com os pecados de um deles e pediram-lhe ajuda: “Sim, vi na margem do rio um homem na lama até os joelhos. Alguns irmãos queriam dar-lhe uma mão, e, pelo contrário, afundaram-no até o pescoço. Há algumas ajudas que, na realidade, tratam de destruir, disfarçadas de ajuda”.

Uma coisa que vai nos ajudar muito quando estivermos diante dos pecados e das coisas ruins de nossos irmãos que tratam de romper a fraternidade é perguntar-se: quantas vezes eu fui perdoado?

O senhor viveu uma longa vida consagrada em diferentes situações e com diferentes cargos de responsabilidade. O que pode nos dizer para viver a nossa consagração com maior intensidade, fiéis ao nosso carisma, ao nosso apostolado e à diocese? (Pergunta da Irmã Rosangela Sala, presidenta da USMI da Ligúria, ndr.)

Irmã Rosangela, conheço-a há anos. É boa, mas tem um defeito: anda a 140 quilômetros por hora (risos, ndr.). A diocese é essa porção do Povo de Deus que tem rosto. Ela fez, faz e fará história. Todos estamos na diocese. Isso nos ajuda a fazer com que a nossa fé não seja teórica. E vocês, consagradas e consagrados, são um presente para a Igreja; cada carisma é um presente para a Igreja universal. Mas sempre é interessante ver como todos os carismas nascem em um lugar concreto que depois cresce e tem um caráter universal, mas na origem sempre tem uma concretude.

É bonito recordar como não há um carisma sem uma experiência fundadora concreta, raízes concretas. Pensemos nos franciscanos: o lugar que nos vem à mente imediatamente é Assis, “Mas somos universais”. Sim, é verdade, mas a origem concreta prevalece. O carisma é para ser encarnado, nasce em um lugar concreto e depois cresce. Mas sempre devemos buscar onde nasceu. Isso nos ensina a amar as pessoas nos lugares concretos. Concretamente. A concretude da Igreja é dada pela “diocesanidade”. Isso não quer dizer matar o carisma, não; ajuda para que o carisma se torne mais real, mais visível, mais próximo. Quando a universalidade de um instituto se esquece que deve se inserir nos lugares concretos, nas dioceses concretas, esta ordem final esquecerá onde nasceu. Universaliza-se, mas não há essa concretude da “diocesanidade”. Institutos religiosos voadores não existem, e se alguém tem essa pretensão, acabará mal.

E pensar na universalidade sem concretude leva à auto-referencialidade. E depois enfatizo a disponibilidade. Disponibilidade para ir para onde há mais riscos, necessidades; é preciso doar o carisma, inserir-se onde há mais necessidades, em todas as periferias. Estas periferias são o reflexo dos lugares em que nasceu o carisma primordial. E quando digo disponibilidade também digo revisão das obras: às vezes são feitas porque não há pessoal; mas também quando não há pessoal é bom perguntar: o nosso carisma é necessário aqui? Devemos estar disponíveis, com prudência de governo, mas sem medo dos riscos.

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