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A deriva do populista Bolsonaro, da negação ao contágio

Foto: Pixabay

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10 Julho 2020

De todos os líderes políticos que enfrentaram a Covid-19 com leviandade, senão até com desprezo, Jair Bolsonaro é sem dúvida aquele que fez isso com mais ênfase. Portanto, ninguém pode se surpreender com a notícia de que o presidente brasileiro testou positivo para o vírus.

A reportagem é de Pierre Haski, publicada por Internazionale, 08-07-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Alegrar-se com um contágio é impensável, mas há claramente um ensinamento político naquela que é uma catástrofe nacional, antes de ser um problema pessoal.

Desde o início da pandemia, Bolsonaro assumiu uma atitude de desafio em relação ao vírus e, mais em geral, à ciência. Como muitos outros líderes do mundo, o presidente brasileiro falou de “gripezinha”, mas continuou fazendo isso mesmo quando a “gripezinha” começou a devastar o planeta.

Posições incríveis

Bolsonaro se recusou a tomar as mínimas precauções e apoiou ativamente os manifestantes que protestavam contra as medidas de isolamento impostas pelos governadores e pelos prefeitos das grandes cidades, transformando essa recusa em um orgulho.

O aspecto mais incrível é que Bolsonaro manteve a sua posição mesmo quando o Brasil se tornou o epicentro mundial da pandemia, com mais de 65 mil mortes e 1,6 milhão de infecções, segundo país mais afetado do mundo depois dos Estados Unidos.

Bolsonaro não apenas permaneceu imóvel, mas também sabotou o trabalho realizado pelo Parlamento e pelos Estados federais. Na semana passada, o presidente vetou uma lei que tornaria obrigatório o uso de máscaras nas igrejas, escolas e em aglomerações privadas.

Bolsonaro demitiu dois ministros da Saúde em três meses e optou pelo confronto contra as autoridades de saúde. Em vez de dar o exemplo, o presidente ofereceu ao país um exemplo contrário.

No dia 4 de julho, por ocasião da festividade nacional dos Estados Unidos, Bolsonaro abraçou o embaixador de Washington sem usar a máscara e sem manter as distâncias. Segundo a imprensa estadunidense, o embaixador teve que tomar “medidas de precaução” depois que Bolsonaro testou positivo.

Esse espetáculo desolador não seria grave se não tivesse consequências dramáticas. O comportamento de Bolsonaro não é único no seu gênero. Pelo contrário, tornou-se um sinal de reconhecimento dos líderes populistas que, em vários países, se convenceram de que são mais fortes do que a doença.

O “modelo” de Bolsonaro é evidentemente Donald Trump, tanto que o presidente se orgulha de ser apelidado de “o Trump brasileiro”. De fato, os dois líderes compartilham a mesma situação desastrosa em seus respectivos países, os mesmos conflitos entre as instituições e, acima de tudo, a mesma abordagem marcadamente ideológica.

Muitos países falharam em responder ao vírus por despreparo ou por incompetência. No caso do Brasil, a culpa é de uma rejeição de base ideológica. O populismo se alimenta da hostilidade em relação à ciência, das teorias da conspiração e do desafio permanente que transformou a máscara em um símbolo desprezado.

Se a saúde pública é um âmbito claramente político, os populistas perderam a oportunidade de mostrar a sua competência. O caso de Bolsonaro é certamente o mais emblemático.

 

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