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Mulheres promovem 21 dias de ativismo pelo fim da violência

Foto: Anya Juárez Tenorio | Pexels

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17 Novembro 2025

De 25 de novembro a 10 de dezembro vista-se ou exiba a cor laranja como um símbolo de esperança e um futuro livre de violência, propõem as organizadoras do movimento UNA-se para Acabar com a Violência Digital contra Todas as Mulheres e Meninas. Trata-se de uma emergência, uma vez que uma das formas de assédio que mais cresce é a violência digital.

A informação é de Edelberto Behs, jornalista. 

Esses atos não se limitam ao ambiente online. Frequentemente levam à violência na vida real, como coerção, assédio físico e até feminicídio, alerta o portal ONU Mulheres. Mulheres com visibilidade pública, como ativistas, jornalistas, políticas, defensoras de direitos humanos, jovens, são as que estão mais na mira. A violência contra mulheres e meninas afeta uma em cada três e a cada dez minutos uma mulher é assassinada no mundo, segundo dados coletados em 161 países.

ONU Mulheres traz dados sobre a situação de mulheres e de meninas. Mais de 640 milhões de mulheres com 15 anos ou mais – 26% – já foram vítimas de violência por parte de parceiro íntimo. Em 2023, cerca de 51,1 mil mulheres foram mortas por seus parceiros íntimos ou outros membros da família. Uma em cada dez mulheres na União Europeia relata ter sofrido assédio cibernético desde os 15 anos de idade.

As redes sociais são a principal plataforma de assédio digital contra mulheres que exercem uma atividade pública; 44% das parlamentares relataram ter recebido ameaças de morte, estupro, agressão ou sequestro contra elas ou alguém da família. Pesquisa global levantou que 73% das mulheres jornalistas já sofreram violência online.

Documento de ONU Mulheres também relaciona alterações climáticas e degradação ambiental com o aumento dos riscos de violência contra mulheres e meninas por causa do deslocamento, escassez de recursos, insegurança alimentar e interrupção de serviços médicos e de apoio às sobreviventes.

Após o furacão Katrina, em 2005, a taxa de estupro entre mulheres deslocadas aumentou seis vezes em relação à taxa de referência no Mississipi naquele ano. Após o terremoto de Canterbury, em 2010, a polícia da Nova Zelândia registrou um aumento de 53% nos casos de violência doméstica. No Afeganistão, 64% das mulheres relataram, em 2024, que não se sentiam “nada” seguras para sair de casa sozinhas.

A campanha UNA-se 2025 pede aos governos que aprovem e apliquem leis que criminalizem a violência digital; que as empresas de tecnologia garantam a segurança das plataformas, apliquem códigos de conduta e removam todo conteúdo nocivo; aos indivíduos, que se manifestem e desafiem as normas online nocivas.

Leia mais

  • Feminicídio: quando o agressor é quem deveria proteger
  • A cada 10 minutos uma mulher morre pelas mãos do companheiro ou de um familiar, segundo relatório da ONU
  • Feminicídio, que mata 1 mulher a cada 6 horas, terá maior pena
  • Sancionada Lei que pune feminicídio com até 40 anos de reclusão
  • Em 53 dias, RS registra nove feminicídios
  • A cada dia, quase 5 feminicídios são cometidos no Brasil
  • Feminicídios. Artigo de Luca Baratto
  • Número de feminicídios em 2023 é o maior da série histórica no Brasil, diz Fórum de Segurança Pública
  • Feminicídio infantil, um mal endêmico na América Latina
  • Enquanto 1 menina é estuprada a cada 6 minutos no Brasil, PL do Estupro visa criminalizar crianças e mulheres abusadas sexualmente. Entrevista especial com Taysa Schiocchet
  • Violência contra a mulher cresce 22% em 2023; números podem ser subnotificados
  • O escândalo da violência contra as mulheres: papel e responsabilidade da Igreja. Artigo de Selene Zorzi
  • Violência contra a mulher é subnotificada em até 98,5%

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