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Do que se trata a greve global de consumidores em Gaza, que começa nesta quinta-feira?

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21 Agosto 2025

Este 21 de agosto marca o início de uma nova ação global contra o genocídio na Palestina. Uma greve de consumidores acontecerá todas as quintas-feiras a partir de hoje. O objetivo, como explica o Projeto Humanitário, é "atingir os governos onde mais dói, em suas economias", a fim de "intensificar a pressão internacional" para pôr fim ao massacre perpetrado por Israel, que já assassinou mais de 61.827 pessoas desde outubro de 2023.

A reportagem é de Aurora Báez Boza, publicada por El Salto Diario, 21-08-2025.

Para aderir a esta greve, a chave é não comprar nada às quintas-feiras. Esta ação se estende a todos os tipos de comércio e serviços.

A mobilização internacional espera criar uma pegada visível nas economias, quantificável por meio de diversos mecanismos, como dados sobre transações bancárias e atividades de pagamento eletrônico, vendas de gasolina, fluxos financeiros e sinais de mercado. A maioria dessas ações é medida diariamente, portanto, uma interrupção diária poderia "se refletir em relatórios trimestrais, caso se repita", explica a organização. Nos países ocidentais, o consumo das famílias representa pelo menos 60% do Produto Interno Bruto de um território. "O boicote econômico é importante, pois transforma decisões individuais em uma força coletiva que pode ser medida e comunicada, e não pode ser ignorada", insiste o projeto.

Para aderir à greve, o essencial é não comprar nada às quintas-feiras. Essa ação se estende a todos os tipos de comércio e serviços: comprar pão, ir a um restaurante, pagar por um eletrodoméstico, tomar um café em uma loja, bem como pagar assinaturas ou contas naquele dia. "Para que a greve tenha impacto, não devemos pagar nada", esclarece o grupo; portanto, recomendam planejar as compras de alimentos e outras compras com antecedência nos dias anteriores.

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Uma publicação compartilhada por Global Movement to Gaza Euskal Herria (@globalmovementtogaza.eh)

Outra opção a evitar ao aderir à greve é ​​o transporte público. Assim, caronas, caminhadas ou ciclismo são recomendados como alternativas nesse dia. Se o uso desses meios de transporte for inevitável, a organização sugere a compra antecipada do ingresso.

A greve não inclui emprego, o que significa que participar não significa não ir trabalhar. "Nem todos podem correr o risco de perder o emprego por se recusarem a ir", explicam os proponentes da iniciativa. Organizações que apoiam a Palestina, como a RESCOP e a BDS, aderiram à mobilização. "Quando os governos se recusam a ouvir, cabe a nós, como pessoas organizadas em todo o mundo, atacar onde dói mais: em suas economias", declararam nas redes sociais. O ativista, cineasta e jornalista palestino Bisan Owda convocou a população mundial a participar desta greve: "É nosso dever coletivo impedir o genocídio; é o mínimo, mas gera a mudança necessária".

Atualmente, na Palestina mais de dois milhões de pessoas enfrentam uma fome que, segundo a ONU, é a maior desde o início do genocídio. "Não buscamos um gesto simbólico: buscamos sinais econômicos visíveis e quantificáveis ​​que gritem ao mundo que estamos em greve por Gaza", declara a organização em seu chamado para a greve.

Sucessos do boicote econômico

O boicote econômico é um dos pilares centrais dos movimentos antigenocídio na Palestina. É um ato que impacta as economias por meio das ações cotidianas das pessoas e identifica empresas cúmplices do genocídio na Palestina. Durante anos, o movimento BDS se concentrou em empresas como Carrefour, Reebok, Burger King e McDonald's. Essas multinacionais são os exemplos mais famosos devido à sua influência internacional; no entanto, centenas de empresas continuam se beneficiando da ocupação israelense de Gaza, conforme rastreado pelo aplicativo No Thanks.

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Bisan Owda (@wizard_bisan1)

Este movimento alcançou diversas histórias de sucesso por meio de seu trabalho coletivo. Em julho de 2025, a empresa Sidenor anunciou que deixaria de vender aço para armas israelenses, como vinha fazendo no ano anterior. Em 2024, a seguradora AXA cancelou seus investimentos em bancos israelenses. No fim de 2023, a Puma anunciou que estava retirando seu patrocínio da seleção israelense de futebol; a empresa de calçados vinha promovendo o time desde 2018.

Leia mais

  • O massacre de Gaza, contado por três repórteres assassinados. Entrevista com Robert Greenwald
  • Tel Aviv, 500 mil manifestantes se reuniram para exigir o fim da guerra: "Ocupar Gaza é loucura"
  • Gaza: os lucros de um genocídio
  • Francesca Albanese: a voz incômoda da legalidade internacional
  • Relatório Albanese: neutralizar a impunidade, reinterpretar a lei. Artigo de Pedro Ramiro e Juan Hernández Zubizarreta
  • Albanese apresenta seu relatório à ONU: "Gaza é a cena de um crime"
  • Novos massacres em Gaza, Hamas aguarda trégua preliminar
  • O Relatório Albanese denuncia perante a ONU empresas que lucraram com o extermínio em Gaza
  • Sobre o pânico moral e a coragem de falar: o silêncio do Ocidente sobre Gaza. Artigo de Ilan Pappé
  • “A história julgará os meios de comunicação ocidentais por ser cúmplices dos crimes cometidos por Israel”. Entrevista com Ilan Pappé
  • “O genocídio na Palestina, a crise climática, a pobreza e o racismo têm as mesmas causas”. Entrevista com Ilan Pappé
  • “Desde 1948, Tel Aviv quer se desfazer do povo palestino”. Entrevista com Ilan Pappé
  • “A origem da violência em Gaza está na ideologia racista da eliminação dos nativos”. Artigo de Ilan Pappé
  • Uma nova forma de ocupação: palestinos em Gaza rejeitam plano de distribuição de alimentos dos EUA e Israel
  • Retrato de um fotojornalista assassinado em Gaza um dia após o filme ter sido selecionado em Cannes: "O Ocidente se escondeu"
  • Por que para Gaza não há mais tempo. Artigo de Martina Marchiò
  • Exército israelense anuncia ampliação de operações terrestres na Faixa de Gaza
  • Ministro das Finanças Smotrich: Estamos destruindo tudo o que resta em Gaza, o mundo não nos impede. X - Tuitadas
  • “Não nos renderemos”: os extraordinários palestinos de Jenin. Artigo de Ramzy Baroud
  • “Uma palavra tabu que não ressoa em Israel. É bom que o Papa a tenha pronunciado”. Entrevista com Anna Foa
  • A guerra de Israel e o silêncio dos teólogos. Artigo de Francesco Mosetto
  • “O plano de expulsar os palestinos de Gaza é como um chute no estômago para mim”. Entrevista com David Neuhaus
  • "O genocídio israelense em Gaza não vai parar porque é lucrativo; há pessoas ganhando dinheiro com isso". Entrevista com Francesca Albanese

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