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Assunção e Dormição de Maria na Bíblia Apócrifa. Tradição, maternidade e poder. Nero vive. Artigo de Frei Jacir de Freitas Faria

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16 Agosto 2025

"Entre os séculos XVI-XX, houve uma reviravolta na crença na não morte e assunção de Maria. Lutero negou o fato, argumentando que isso não está na Bíblia. Após Lutero, vários outros teólogos retomaram a questão dando outras soluções para a morte de Maria. Francisco de Sales, morto em 1662, diz, por exemplo, que Maria morreu de amor", escreve Frei Jacir de Freitas Faria [1]. 

Jacir de Freitas Faria é doutor em Teologia Bíblica pela FAJE (BH). Mestre em Ciências Bíblicas (Exegese) pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma. Professor de Exegese Bíblica. Presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (ABIB). Sacerdote franciscano. Autor de treze livros e coautor de dezessete. Publicou recentemente Bíblia Apócrifa: Segundo Testamento (Vozes, 2025). São 784 páginas com a tradução de 67 apócrifos do Novo Testamento. Canal no Youtube: Frei Jacir Bíblia e Apócrifos.

Eis o artigo.

Na liturgia católica da Assunção de Maria são propostos três textos bíblicos, a saber: a mulher vestida de Sol (Ap 12), a ressurreição de Jesus (1Cor 15) e a visita de Maria à sua prima Isabel (Lc1). Que relação existe entre esses textos e a Assunção de Maria? O que diz a Bíblia Apócrifa sobre a Assunção e Dormição de Maria? Maria, de fato, foi assunta ao céu, morreu ou dormiu? A maternidade de Maria em oposição ao poder de Neros de ontem e de hoje!

Assunção significa elevação, isto é, Maria foi levada para o céu por Jesus. Já Dormição refere-se ao sono de Maria antes de sua ascensão, o que equivale dizer que ela não morreu, mas dormiu. E, se não morreu, como poderia ter ressuscitado?

Cristãos ortodoxos do Oriente e os católicos do Ocidente têm tradições diferenciadas na celebração da Assunção de Maria. [2] O imperador Maurício, entre 592 e 602, decretou que o Império Romano deveria celebrar no Ocidente a Dormição, mas no Oriente, a Dormição e Assunção, ora do corpo, ora da alma [3]. Com os papas Adriano I, morto em 795, e Pascoal, morto em 824, a festa da Dormição, de tradição, portanto, oriental, passou a ser chamada também de Assunção de Maria em todo o império romano.

Entre os séculos XVI-XX, houve uma reviravolta na crença na não morte e assunção de Maria. Lutero negou o fato, argumentando que isso não está na Bíblia. Após Lutero, vários outros teólogos retomaram a questão dando outras soluções para a morte de Maria. Francisco de Sales, morto em 1662, diz, por exemplo, que Maria morreu de amor [4].

No século XVIII, iniciou-se um movimento de teólogos, bispos e até de reis, solicitando ao Vaticano que estabelecesse o dogma da Assunção. Esse movimento mariano se estendeu até o século XX. Maria apareceu em vários lugares do mundo. As devoções aumentaram, as congregações religiosas se intitulavam “sob a proteção de Maria”, bem como os movimentos laicais, no século XX [5].

Em 1854, com a encíclica Ineffabilis Deus, Maria é declarada Imaculada Conceição [6]. Em 1950, como consequência lógica do dogma da Imaculada Conceição e atendendo a pedidos e respostas de questionário enviado ao episcopado católico, o papa Pio XII declarou o dogma da Assunção de Maria em corpo e alma à glória celestial [7] com a Carta Apostólica Munificentissimus Deus, ao afirmar: “Definimos ser dogma divinamente revelado: que a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem Maria, cumprindo o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”.

Assunção e Dormição na Bíblia Apócrifa

A Bíblia Apócrifa conserva livros marianos de caráter assuncionista. São eles: Livro do Descanso (séc. III); Livro de São João evangelista, o teólogo, sobre a passagem da Santa Mãe de Deus (séc. V); Livro de João, arcebispo de Tessalônica (séc. VI); Trânsito de Maria do Pseudo Melitão de Sardes (séc. IV); Trânsito de Maria do Pseudo José de Arimateia (séc. XIII e XIV) [8].

Nesses relatos, é dito que três dias antes de morrer Maria recebeu de Jesus o anúncio de sua morte no monte das Oliveiras. Uma outra tradição diz que ela recebeu de um anjo uma palma como garantia da palavra de Jesus sobre a sua morte. Maria se preparou para o dia em que sua alma sairia do corpo. Os apóstolos chegaram da missão, primeiro João, seguido dos outros. Em sua casa, em Jerusalém, na presença dos apóstolos, ela dormiu. Jesus vem ao seu encontro, pede aos apóstolos que preparem o corpo e o levem até um lugar indicado por ele, no Vale de Josafá. Durante o cortejo, judeus querem destruir o corpo de Maria. Quando Pedro e os apóstolos chegam ao sepulcro, eles depositam o corpo de Maria e se sentam à sua porta.

Jesus aparece novamente rodeado de anjos, saúda os apóstolos com o desejo de paz. Exalta o fato de Maria ter sido escolhida para que dela Ele pudesse nascer. Por fim, Ele pede aos anjos que levem seu corpo para o céu, fato que veio a ser chamado de Assunção de Maria. Quando o corpo chega ao céu, Jesus coloca a alma novamente no seu corpo glorioso e a coroa como Rainha do Céu, fato celebrado nas coroações de Maria no mês de maio.

Nos apócrifos assuncionistas, podemos identificar quatro modelos de morte de Maria: [9]

1. Ela dorme (morre), sua alma é acolhida por Cristo e levada para o Céu. Seu corpo é levado para um sepulcro e, depois de três dias, é levado ao Paraíso. Alma e corpo serão reunificados somente no fim dos tempos. Nesse modelo, encontramos a Dormição e Trânsito de Maria. Trata-se da mais antiga tradição sobre a morte de Maria.

2. O seu corpo é separado da alma e reunificados após um tempo determinado de 206 dias, ocorrendo, assim, sua ressurreição. Modelo também antigo.

3. Maria não morre, mas é arrebatada de corpo e alma para o Céu, onde é acolhida em vida e glorificada como rainha do Céu. Nesse modelo, pode-se falar também de Assunção de Maria. Modelo que aparece depois do século VI.

4. Maria dorme (morre). Durante três dias, seu corpo fica separado da alma, mas são reunificados. Maria volta a ser humana completa e é levada para o Céu por Jesus, ocorrendo, portanto, a sua assunção. Esse quarto modelo é mais claro quanto à Assunção de Maria e é também mais recente historicamente. Nele se encontra a união da Dormição com a Assunção. Esse modelo serviu de base para o estabelecimento do dogma da Assunção de Maria de 1950, o qual deixa em aberto as duas possibilidades: a de que Maria foi acolhida em vida no Céu e a de sua passagem ou não pela morte física.

A Assunção de Maria e a Bíblia Canônica

A narrativa de Ap 12,1-12, datado por volta do ano 100 E.C, foi logo identificada com a figura de Maria. No céu, uma mulher grávida e vestida de sol domina a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus. Já a mulher foge para o deserto. Estamos diante de uma linguagem de sinais. A gravidez representa o sofrimento das comunidades que eram martirizadas pelo império romano, após a morte de Jesus. Estar vestida de sol é o mesmo que estar integrada com a natureza e com Deus, que é luz. As dozes estrelas são o novo povo de Deus. As doze tribos tornam-se doze apóstolos e as novas comunidades de fé.

O dragão é o poder do mal, do qual não se pode dizer o nome, mas era Nero, o imperador que mandava queimar cristãos vivos para iluminar as noites romanas. Vermelho é o sangue derramado por ele. O número 666 é a soma do número das letras hebraicas que compõem o nome do imperador César Nero. Em hebraico, cada letra corresponde a um número. O seis é a imperfeição para o judeu. Três vezes significa que o que se diz é durável, verdadeiro. Seis, repetido três vezes, 666, é, portanto o número para identificar a Besta, da qual não pode ser dito o nome, por causa da perseguição.

Nero (37 a 68 E.C.) foi um imperador que se achava dono do mundo, ao impor sansões aos povos que não se curvavam ao poder do Império Romano. Mandava matar todos que se opunham ao seu domínio, até mesmo amigos que se rebelavam. Nero condenou ao suicídio seu tutor de infância, Sêneca, o que, de fato, ocorreu em 65 E.C. Exigiu o assassinado de sua própria mãe, Agripina, no ano 59. Mandou exilar e executar a sua primeira esposa, Cláudia Otávia. Textos apócrifos judaicos e crenças cristãs alimentaram a ideia de que Nero havia se reencarnado no imperador Domiciano, morto em (96 E.C.), época da redação do livro do Apocalipse. Nero era um megalomaníaco, isto é, uma pessoa com transtorno psicológico caracterizado por delírios de grandeza, poder, relevância ou onipotência. Qualquer semelhança com os nossos dias, em tempos de taxação, é mera coincidência!

Ap 12 conclui com a esperança apocalíptica de que o menino nascido da mulher irá tirar do trono o imperador todo poderoso. Essa ideia é retomada em Lc 1,39-56, ao afirmar que o poder de Maria, a mãe do Salvador, é o de ser a mãe do Senhor, de ser a bem-aventurada de Deus que a escolheu para derrubar os poderosos de seus tronos e elevar os empobrecidos. A força dela vem de Deus e do Filho que trazia em seu ventre.

No texto de 1 Cor 15, Paulo nos fala da ressurreição de Cristo para afirmar que esse também é o nosso destino. Cristo ressuscitou dos mortos. Uma vez que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, do mesmo modo que em Adão todos morreram, assim também em Cristo serão todos restituídos à vida. Ressurreição tem relação direta com a Assunção.

A modo de conclusão

O desafio teológico e pastoral em relação à Assunção de Maria é: se ela não morreu (dormiu), a morte não teve incidência sobre ela, e se não teve incidência sobre ela, como justificar sua ressurreição? Como o Filho, sendo divino, morreu e ela não? Maria, então, teria tido mais privilégio diante de Deus que seu próprio Filho? Com a ressurreição, a morte é vencida, mas se Maria não morreu, mas foi assunta, isto é, arrebatada de corpo e alma ao Céu, como Henoc e Elias, com ela, a morte não foi vencida.

Por outro lado, a Assunção de Maria ressalta a importância do ser mulher, tão duramente desprezado pelo preconceito patriarcal judaico-cristão. Com Maria e Jesus, a condição humana é elevada à glória trinitária. No mistério da ressurreição de Jesus e assunção de Maria, Deus age impedindo a continuidade da injustiça humana, derrubando do trono os poderosos e elevando os humildes. A pobre e desprezada mulher da vila de Nazaré foi exaltada. Um futuro de esperança escatológica sempre descortina para todos os que vivem à margem da sociedade, na figura de Maria assunta ao pódio do céu. Em Maria e com Maria, o mais profundo de nossa essência, a maternidade, é resgatado. Quem já fez a experiência de ir à Aparecida de Norte, a casa da mãe, poderá entender melhor o que estou querendo afirmar. Tudo por lá respira maternidade. 

Que a celebração canônica e apócrifa da Assunção de Maria reacenda em nós a maternidade, a integração da mulher na nossa história de vida e o desejo de vida possa superar a morte e todas as formas de injustiças sociais provocadas pelos Neros do século XXI.

Notas

[1] Doutor em Teologia Bíblica, mestre em Ciências Bíblicas, presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica, sacerdote franciscano. Escreveu treze livros e é coautor de dezessete.

[2] Uma análise completa da história da devoção mariana da Dormição e Assunção de Maria na Igreja a partir do seu papel exercido como advogada de vivos e mortos, nos Juízos Final e Particular, por causa do medo da morte e do Inferno, com destaque especial para o Brasil, nas Irmandades Negras de Nossa Senhora da Boa Morte, no século XVIII, está em nosso livro FARIA, Jacir de Freitas: O Medo do Inferno e a arte de bem morrer: da devoção apócrifa à Dormição de Maria às irmandades de Nossa Senhora da Boa Morte (Vozes, 2019).

[3] TEMPORELLI, Clara. Maria mulher de Deus e dos pobres: releitura dos dogmas marianos, 2. ed., São Paulo: Paulus, 2011. p. 197.

[4] Ibidem, 198-201.

[5] JOHNSON, Elizabeth A. Nossa verdadeira irmã: teologia de Maria na comunhão dos santos. São Paulo: Loyola, 2006. p. 160.

[6] AIELLO, A. G. Svillupo del dogma e tradizione a propósito della definizione dell’Assunzione de Maria. Roma: Città Nuova, 1979. p. 440.

[7] PIO XII, Papa. Carta Apostólica Munificentissimus Deus. Città del Vaticano, 1950.

[8] A tradução na íntegra desses livros encontra-se FARIA, Jacir de Freitas, Bíblia Apócrifa: Segundo Testamento (Vozes, 2025), p. 121-240.

[9] KLAUCK, Hans-Josef. Evangelhos apócrifos. São Paulo: Loyola, 2007, p. 232-233.

 

Referências bibliográficas

AIELLO, A. G. Svillupo del dogma e tradizione a propósito della definizione dell’Assunzione de Maria. Roma: Città Nuova, 1979. p. 440.

FARIA, Jacir de Freitas. O Medo do Inferno e a arte de bem morrer: da devoção apócrifa à Dormição de Maria às irmandades de Nossa Senhora da Boa Morte (Vozes, 2019).

FARIA, Jacir de Freitas. Bíblia Apócrifa: Segundo Testamento (Vozes, 2025), p. 121-240.

JOHNSON, Elizabeth A. Nossa verdadeira irmã: teologia de Maria na comunhão dos santos. São Paulo: Loyola, 2006. p. 160.

KLAUCK, Hans-Josef. Evangelhos apócrifos. São Paulo: Loyola, 2007, p. 232-233.

PIO XII, Papa. Carta Apostólica Munificentissimus Deus. Città del Vaticano, 1950.

TEMPORELLI, Clara. Maria mulher de Deus e dos pobres: releitura dos dogmas marianos, 2. ed., São Paulo: Paulus, 2011. p. 197.

 

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